Face a enxurrada de falsos aprontados pelo alarmismo ambientalista e largamente espalhada pela mídia, o simples cidadão concernido pela temática não se sente habilitado para se pronunciar sobre o mérito científico do caso. Porém, pode se permitir reflexões baseadas no bom senso.
Uma delas refere-se a um dever de justiça. Na obra de restaurar a imagem da ciência lanhada pelas estripulias do IPCC e cupinchas deveria se considerar uma justa reparação aos cientistas sérios, aliás muito numerosos, que foram denunciando os abusos que agora saem a luz.
Eles sofreram injustos ataques da mídia, são tratados com adjetivos demagógicos como “negacionistas”, etc., mas perseveraram sofrendo até prejuízos em suas atividades profissionais.
Hoje, fica patente, que eles salvaram a honra da ciência e impediram que ela ficasse desmoralizada diante do público.
É de se destacar, por exemplo, no âmbito brasileiro, a campanha de esclarecimento realizada com sobrada competência pelo Prof. Molion, bem conhecido dos leitores.
A afirmação do José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da UnB de que “para terminar com o aquecimento global é só desligar a eletricidade dos computadores” do IPCC, pode ter parecido uma ironia.
Hoje verifica-se que foi, como ele mesmo disse “uma afirmação que faço até com alguma responsabilidade científica”.
Também verificou-se inteiramente procedente a proposta dos 200 sábios alemães que pediram à Chanceler alemã Angela Merkel a “reunião de um painel imparcial”, ou seja, “livre de ideologia” para contra-restar o IPCC da ONU.
Estes são apenas exemplos. Muitos outros mereceriam ser acrescentados na lista dos cientistas que fizeram especiais méritos resistindo à onda dos alarmismos ambientalistas sustentada por maus cientistas, órgãos da mídia e políticos.
Entretanto, pode-se temer que essa tão justa reparação não aconteça.
Essa injustiça só faria sentido em função daquilo que parece ser o cerne do alarmismo: a sua já muitas vezes criticada “religião” ‒ religião sem Deus é claro ‒ professada por ex-militantes do socialismo e do comunismo reciclados para o ambientalismo anti-ocidental.
No nosso caso, um ambientalismo anti-brasileiro que vem entravando o progresso legitimo e sensato do País.
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quarta-feira, 10 de março de 2010
Dever de justiça para com os bons cientistas
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José Carlos Almeida de Azevedo,
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