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O Dr. Calvin Beisner também foi professor de estudos interdisciplinares
no Covenant College de
1992 a 2000.
É autor de quatro obras sobre população, recursos,
economia e meio ambiente,
além de 8 outras obras; contribuiu para
mais de 30 livros
e publicou centenas de artigos.
Testemunhou como
perito em ética e economia da política climática
perante comissões do
Congresso dos EUA.
Bacharelado em Estudos Interdisciplinares
pela
Universidade do Sul da Califórnia (1978).
Mestrado com especialização em
Ética Econômica
pelo International College (1983). Ph.D. em História da
Escócia
(História do Pensamento Político) pela Universidade de St.
Andrews, Escócia. |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
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Na medida que se aproxima a Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, ou COP21, o
ambientalismo radical e as esquerdas em geral preparam uma grande pressão. Eles têm muito a ganhar.
A COP21 visa assinar um tratado que substitua o decaído Protocolo de Kyoto que teoricamente devia limitar as emissões de CO2 no planeta.
O Protocolo de Kyoto hoje está falido e deve ser substituído, segundo eles. Alegando o combate ao aquecimento global e a diminuição das emissões de CO2, o novo acordo visaria instaurar uma governança mundial sob a qual as nações perderão soberania, em graus crescentes.
Essa
governança verde já nascerá voltada contra a riqueza das nações – os países ricos e também aqueles que aspiram a sê-lo – com
projetos de essência socialista fortemente condimentados com utopias malsãs de cunho anarco-tribalista, como o CIMI e outros tentáculos da CNBB já nos têm acostumado.
Também o Papa Francisco I se engajou na campanha de “pressão moral” para a COP21 aprovar esse governança planetária, muito parecida com as utopias de séculos passados.
Nesse sentido publicou a encíclica
‘Laudato si’ que causou espanto nos espíritos mais ponderados, especialmente no campo científico, pelo favorecimento das hipóteses aquecimentistas da religião verde.
Nós temos dedicado diversos posts a esse pronunciamento e os aplausos quase unânimes das esquerdas mundiais e a grande cobertura midiática que recebeu.