Anastasios Tsonis, prof. da Univ. Wisconsin: estamos em fase de esfriamento
“Nós já entramos na via do esfriamento, que eu acredito continuará durante os próximos 15 anos, pelo menos. Não há dúvida alguma que o aquecimento dos anos ‘80 e ‘90 parou.
“O IPCC defende que segundo seus modelos podemos esperar uma pausa de 15 anos. Mas isso significa que dentro de poucos anos, eles estarão admitindo que erraram”. Fonte
James Lovelock se arrepende ?
2006: “antes do fim do século bilhões de pessoas morrerão e os poucos casais sobreviventes ficarão no Ártico onde o clima fique tolerável”. (The Independent).
2012: “O problema é que nós não sabemos o que o clima está fazendo. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a alguns livros alarmistas – o meu incluído – porque parecia muito claro, mas não aconteceu” (MSNBC, 23.04. 2012).
Prof. Claude Allègre; ex-ministro de Educação, Pesquisa e Tecnologia da França:
“as proclamações dos fanáticos dos gases estufa consistem em denunciar a parte do homem no clima sem fazer nada, salvo organizar conferências e preparar protocolos que viram letra morta”.
Dr. Philip Lloyd, físico nuclear sul-africano, co-coordinador do IPCC:
“O volume de CO2 que nós produzimos é insignificante em termos de circulação natural entre ar, água e solo… Estou preparando um circunstanciado estudo sobre os relatórios do IPCC e dos Sumários para Responsáveis Políticos, identificando o modo pelo qual esses Sumários distorceram a ciência.”
Geólogo Friedrich-Karl Ewert, Convenção da ONU sobre mudança climática, 07.09.10, Bonn:
“O serviço de climatologia alemão possui medições que remontam até 1701. Neles lêem-se quase as mesmas tendências para o arrefecimento ou para o aquecimento. Do ponto de vista da temperatura global a mudança é tão pequena que pode melhor ser descrita como estabilidade das temperaturas.
“Contrariamente aos cenários dos modelos computacionais o CO2 antropogénico é vazio de significados porque sua influência não é reconhecível.”
John Zyrkowski, presidente de Lean Techniques, LLC:
Zyrkowski escreveu o livro “É o sol e não seu 4x4. O CO2 não vai destruir a terra”, defendendo que os relatórios do IPCC estão irremediavelmente distorcidos.
Roger Pielke Jr, prof. de Meio Ambiente, Univ de Colorado-Boulder, sobre climas extremos de 2010:
“nas questões relativas aos eventos climáticos extremos e a mudança climática, a ciência do IPCC tem um nível similar às interpretações de Nostradamus e dos calendários Maias”.
Dr. Denis Rancourt, ex-professor da Universidade de Ottawa, abandona alarmismo climático:
O movimento da mudança climática antropogênica não é mais do que um “fenômeno social corrupto ... Mais bem é um fenômeno psicológico social e nada mais do que isso”. veja vídeo).
Prof Andrei Kapitsa, Universidade de Moscou, pioneiro na descoberta do lago sub-glacial Vostok:
“Os teorizadores de Kyoto puseram a charrete diante dos cavalos. É o aquecimento global que eleva os níveis de CO2 na atmosfera, e não o contrário... Grande número de documentos críticos submetidos à Conferência da ONU de 1995 em Madri sumiu sem deixar rastro. Resultado: só ficou um lado, a discussão sofreu um pesado viés e a ONU declarou que o aquecimento global era um fato científico”.
Prof. John Christy, Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de Alabama:
“Ouço dizer freqüentemente que há um consenso de milhares de cientistas sobre o problema do aquecimento global e que o homem está em vias de provocar uma mudança catastrófica no sistema climático. Eu, eu sou um cientista e penso como muitos outros que isso absolutamente não é verdadeiro”.
Prof. Patrick Michaels, Departamento de Ciências Ambientais da Universidade de Virginia:
“Quem diz que o CO2 é o responsável da maior parte do aquecimento do século XX, não viu as cifras as mais elementares”.
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Jairam Ramesh, ministro do Meio Ambiente da Índia:
“Não há evidencia cientifica conclusiva para relacionar o aquecimento global com o que está acontecendo nos glaciares do Himalaia”. O ministro acrescentou que alguns glaciares estão diminuindo num nível “historicamente não alarmante” e contradisse o relatório do IPCC de 2007 segundo o qual eles “poderiam desaparecer completamente pelo ano 2035 se não antes”. “The Guardian”, 9.11.09.
Carta aberta de 100 cientistas ao secretário-geral da ONU, 14/12/2007:
“É impossível deter as alterações climáticas... O IPCC tem publicado conclusões cada vez mais alarmistas sobre a influência climática do CO2 de origem humana, um gás não poluente que é essencial à fotossíntese (...) as conclusões do IPCC são absolutamente injustificadas... Tentar impedir o clima de se alterar é fútil”
William Gray, meteorologista pioneiro em furacões:
“Eu já lhe disse cem vezes: o aquecimento global é uma farsa! Esse pânico vai fazer seu percurso. Dentro de 15-20 anos, nós vamos olhar para trás e ver que era uma farsa.” (Ken Kayes Storm Center, 02/04/09)
Harry Flaherty, chefe do Nunavut Wildlife Management Board, Canadá:
"Nós não estamos vendo efeitos negativos sobre a população de ursos polares provocados pela chamada “mudança climática” ou pela contração do gelo. Os ursos polares são muito espertos... se adaptaram às mudanças climáticas durante muitos milhares de anos. Quando ouvimos falar que os ursos polares estão em vias de extinção, nós sorrimos para nós mesmos.”
Senador James M. Inhofe, discursando no Senado dos EUA:
“Com toda a histeria, todo o medo, toda a ciência trapaceira, poderia ser o aquecimento global o maior embuste jamais perpetrado nos cidadãos americanos? Seguramente, parece isso.” (28/07/03)
Kelvin Kemm, físico nuclear sul-africano e diretor de Stratek Business:
“A conferência do clima de Copenhague continuará a suprimir a verdade científica, e tentando travar o desenvolvimento econômico africano?”
Lord Monckton: “Climategate: ‘Verdes’ pegos com a mão na botija”
Dr. Will Happer, Prof. de Física na Universidade de Princeton:
“Estou convencido de que o alarme corrente pelo CO² está errado… Os temores de um aquecimento global antrópico estão desprovidos de garantias e não estão baseados em boa ciência.”
Prof. Nir Shaviv, Instituto de Física Racah da Universidade Hebréia de Jerusalém:
“Não há evidências diretas que liguem o aquecimento global no século XX com gases estufa antropogénicos”.
Colunista Gerald Warner, azedamento do “Climagate” e perigos em Copenhague:
“A este ritmo, Copenhague vai se transformar numa convenção de comédia com o mundo real rindo desses mentirosos. Agora é a hora de montar a resistência maciça ao tiranetes e atingi-los onde dói: no bolso. Aprofundando o caso, pode haver em muitos países processos criminais das pessoas que falsificaram dados para obter financiamentos e impor restrições fiscais potencialmente desastrosas para o mundo, em decorrência de uma fraude maciça. Há um mundo novo lá fora, Al [Gore], e, como você deve ter notado, o clima é muito frio mesmo.” The Telegraph, 26.11.2009
Prof. Robert M. Carter, geólogo da Universidade James Cook, Queensland, Austrália:
“Há um problema com o aquecimento global: parou em 1998!
“Desde o início dos ’90, jornais e revistas do mundo trazem rios de cartas e artigos alarmistas sobre uma hipotética mudança climática causada pelo homem. Esses artigos estão trufados de termos como “se”, “poderia”, “pode”, “provavelmente”, “tal vez”, “previsto”, “projetado”, “modelado”— e outros que pressupõem uma fantasia profunda, ou uma ignorância de fatos e princípios científicos vizinha do absurdo.
“O problema não é a mudança climática, mas o sofisticado “lavado de cérebro” que está sendo feito sobre o público, burocratas e políticos”.
Prof. Henrik Svensmark, Universidade Técnica de Copenhague, Dinamarca:
“Na verdade o aquecimento global parou e está começando um arrefecimento. Nenhum modelo de clima previu esse arrefecimento da Terra ‒ muito pelo contrário. Isto significa que as projeções de clima futuro não são dignas de confiança”.
Don J. Easterbrook, geólogo na Universidade de Washington Ocidental, Bellingham, EUA:
“Uma analise das tendências de aquecimento e arrefecimento ao longo dos últimos 400 anos mostra uma ‘correlação quase exata’ entre todas as alterações climáticas conhecidas do período e a transmissão de energia solar à Terra e, ao mesmo tempo, que não tiveram nenhuma relação com o CO2. (...) É praticamente um fato estrepitoso que estamos diante da perspectiva de 30 anos de esfriamento global”.
Prof. Vaclav Klaus, presidente da República Checa:
Pergunta: “O Sr. não acredita que nós estamos arruinando nosso planeta?”
Resposta: “Tal vez só o Sr. Al Gore possa dizer algo a respeito disso. Porque uma pessoa sã não consegue.”
Geólogo Anderson C.R. Soares:
"A política dos chamados ambientalistas, desconhecedoras da Geologia é, na verdade, uma política de suicídio coletivo. Geologicamente falando, as emissões de CO2 não constituem problema, mas uma solução para uma vida melhor aqui na Terra". "Aquecimento Global - Realidade e Fantasia" Download PDF PORTUGUÊS -- INGLÊS
Gilberto Câmara, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe):
“Esse número de 20% [das emissões de CO2 do planeta por conta do desmatamento] divulgado pelo G8 é um número 'chutado' que está rodando pelo mundo. E a ciência brasileira até agora não se deu ao trabalho de checar esse dado. (...) o G8 deve estar equivocado e ter se baseado em dados fracos.”
R.Austin e W.Happer, professores de Física em Princeton; L.Gould, em Hartford; R.Lindzen (MIT) etc:
“O céu não está caindo, a Terra vem se esfriado há dez anos. O presente esfriamento NÃO foi predito pelos modelos de computador alarmistas. Os melhores meteorologistas do mundo não podem predizer o clima com duas semanas de antecipação, e nem ousam predizer o resto do século. Pode Al Gore? Pode John Holdren? Estamos sendo inundados de afirmações de que as provas são claras, de que o debate está encerrado e de que devemos agir imediatamente, mas de fato NÃO EXISTEM ESSAS PROVAS, NÃO EXISTEM.”
Prof David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia:
“Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”
Prof Ivar Giaever, Premio Nobel de Fisica 1973:
"Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião".
Ian Plimer, professor de Geologia da Universidade de Adelaide, Austrália:
“O aquecimento global antrópico [ligado ao homem] é o maior, mais perigoso e mais ruinosamente caro golpe trapaceiro da história. É a nova religião para a população urbana que perdeu a fé no Cristianismo. O relatório do IPCC é sua Bíblia. Al Gore e Lord Stern são seus profetas."
Prof. Frederick Singer, ex-diretor do serviço meteorológico satelital dos EUA e revisor do IPCC:
“O CO2 é claramente um gás industrial ligado ao crescimento econômico, ao transporte, ao carro, àquilo que nos chamamos de civilização. E há forças no movimento ecologista que são pura e simplesmente contra o crescimento econômico que eles consideram intrinsecamente mau.”
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Prof. Philip Stott, do Departamento de Biogeografia da Universidade de Londres:
“O aquecimento global foi manipulado para legitimar uma série de mitos que existiam previamente: anti-carro, anti-crescimento e por cima de tudo, anti o grande Satã que é os Estados Unidos”.
Lord Lawson of Blaby, ex- Ministro de Economia e ex-secretário de energia da Grã-Bretanha:
“A esquerda ficou fortemente desorientada pelo fracasso manifesto do socialismo e, mais ainda, do comunismo como ele foi implantado. Em conseqüência eles tiveram que encontrar outra via para canalizar seu anti-capitalismo” .
Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace.
" A outra razão pela qual o extremismo ambiental surgiu foi o fracasso do comunismo mundial. O muro caiu, e um monte de pacifistas e ativistas políticos migraram para o movimento ambientalista trazendo seu neo-marxismo consigo. Aprenderam a usar a "lingua verde" de um jeito muito inteligente para disfarçar programas que na verdade tinham mais a ver com anticapitalismo e antiglobalização que com ecologia ou ciência".
Dr. Habibullo Abdussamatov, chefe de pesquisas espaciais do Observatório Pulkovo de São Petersburgo
“Os alarmistas do aquecimento global confundiram causa e efeito. Na medida que a radiação solar aquece a Terra, CO2 é liberado na atmosfera pelos oceanos do mundo.”
Prof. David Deming, geofísico e professor assistente de Artes e Ciências da Universidade de Oklahom
“Hoje há uma distorção acachapante na mídia no que se refere ao aquecimento global. Nos últimos dois anos, esse viés cresceu ao ponto de atingir a histeria irracional. Cada desastre natural que acontece agora é ligado ao aquecimento global sem se importar quão tênue ou impossível é essa conexão. O resultado disso é que o publico está largamente desinformado sobre esta e outras questões ambientais.”
(O Prof. Deming foi punido por autoridades universitárias comprometidas com o alarmismo por causa desta e outras declarações semelhantes)
Dr. Patrick Frank, químico, autor de mais de 50 artigos:
“Não há base científica garantida alguma para asseverar que o aquecimento é causado por gases estufa produzidos pelo homem porque a teoria física atual é extremamente inadequada para definir qualquer causa que seja”.
Dr. João Corte-Real, catedrático em meteorologia da Universidade de Évora:
“Não vai haver qualquer catástrofe , e se estivermos, de facto, a viver uma alteração climática à escala planetária (...) saberemos encontrar soluções para enfrentar essa situação. Falar em catástrofe não é científico, não é humano, é uma forma primitiva de apresentar as questões”.
Prof. Philip Stott, do Departamento de Biogeografia da Universidade de Londres:
“A visão atual nos apresenta o aquecimento trazendo conseqüências apocalípticas. Porém, cada vez que a gente analisa o aquecimento climático medieval, ele nos aparece associado à riqueza. Por toda parte na cidade de Londres, há pequenos vestígios das vinhas que cresciam durante o período quente medieval. Foi uma era maravilhosamente rica, de grande prosperidade.”
Yuri A. Izrael, vice-presidente do IPCC:
“Não há prova de uma relação entre a atividade humana e o aquecimento global”.
Nigel Calder, ex-diretor de “New Scientist”:
“Os princípios os mais elementares do jornalismo parecem ter sido abandonados.
“Nós temos uma nova geração de repórteres: os jornalistas ambientais. Se o trabalho deles é jogado na lixeira perdem o emprego!
“Então as reportagens têm que ser cada vez mais histéricas porque existem ainda, infelizmente, diretores desabusados que pedem: ‘você sabe, aquilo que você disse há 5 anos, bem, agora é muito pior! Os mares podem crescer tal vez 2m50 na próxima terça-feira’ e coisas do gênero.
“Então o jornalista fica constrangido a ser mais, mais e cada vez mais alarmista.”
Prof. José Joaquim Delgado Domingos do Instituto Superior Técnico, Lisboa:
“Tornar prioritário o combate às emissões de CO2 , invocando catástrofes climáticas sem fundamento científico convincente, é esquecer o contexto mais global. Uma das mais graves consequências deste reducionismo é a promoção de soluções altamente centralizadoras e perversas, (...) Actualmente, nenhuma das bases de dados de referência mostra aumento global da temperatura terrestre desde 1998, ou da camada superior dos oceanos”.
Prof. Tom Victor Segalstad, chefe do Museu de Geologia do Museu de Ciências Naturais da Universidad
“É a procura de um mítico naufrágio em CO2 para explicar um incomensurável tempo de existência do CO2 para caber num hipotético modelo de computador do CO2 que leva a mostrar que a queima de uma quantidade impossível de combustível fóssil está esquentando a atmosfera”.
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Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC:
“Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.
Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris:
"Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda."
Dr. Harrison ‘Jack’ Schmitt, geólogo e ex-astronauta:
“É ridículo falar de ‘consenso’ em torno da idéia de que os humanos estão causando um ‘aquecimento global’ quando a experiência, os dados geológicos, a história e o atual esfriamento apontam no sentido oposto. ‘Consenso’ apenas quer dizer que não há um conhecimento definitivo. O susto com o aquecimento global está sendo usado como instrumento para o controle governamental da vida, da renda e da tomada de decisões dos cidadãos americanos”.
Walter Cunningham, físico e ex-astronauta:
“A NASA deveria estar na linha de frente colhendo provas científicas e desmontando a atual histeria do “aquecimento global antropogênico”. Infelizmente, está virando mais uma agência que caiu na política do aquecimento global ou, pior ainda, da ciência politizada.”
Dr Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA:
“O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável . (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação. É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. É curioso como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”.
Dr. Vaclav Klaus, Presidente da República Checa
“Como uma pessoa que viveu sob o comunismo na maior parte de sua vida eu me sinto obrigado a dizer que a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade hoje em dia é o ambientalismo, não o comunismo. A ideologia ecologista quer substituir o livre e espontâneo desenvolvimento da humanidade com uma espécie de planificação central que agora é chamada de global”.
Henrik Svensmark, diretor do Centro para Pesquisas do Clima Solar, Centro Espacial de Dinamarca:
“Aqueles que acham absolutamente certo que o aumento da temperatura deve-se exclusivamente ao CO2 não tem justificação científica. É pura conjetura.”
Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton:
“O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...”
Prof. Nils Axel Mörner, ex-presidente da Comissão Internacional para as Mudanças do Nível do Mar:
“O mar não está crescendo e não cresceu nada nos últimos 50 anos”
Martin Keeley, Prof. de Geologia do Petróleo no University College de Londres:
“O aquecimento global é, além do mais, uma fraude perpetrada por cientistas com interesses dissimulados, mas que têm necessidade urgente de fazerem cursos de geologia, lógica e filosofia da ciência.”
Prof. David Bellamy, naturalista:
“O aquecimento global — pelo menos na última visão de pesadelo moderno — é um mito. Estou certo disso e também pensa assim um crescente número de cientistas. Mas o que é verdadeiramente preocupante é que os políticos e responsáveis pelas decisões políticas não pensam assim.”
Harrison “Jack” Schmitt, ex-astronauta e geólogo da NASA:
“O ‘medo do aquecimento global’ está sendo usado como um instrumento político para aumentar o controle do governo sobre a vida dos americanos, suas rendas e tomadas de decisões”.
Robert Essenhigh, PhD, Professor de Engenharia Mecânica da Ohio State University:
“Certamente podemos tentar o controle e freio da produção do dióxido de carbono, mas isto parece ter um custo entre altíssimo e catastrófico. E com qual finalidade, se ela não é problema? Eu não estou só nesta posição. Mas muitos que estão no poder não querem ouvir. Então, isto é ciência ou apenas política?”
Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ
“A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “mudança climática”.
Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa:
"Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado."
Dr. Takeda Kunihiko , vice-reitor do Instituto de Ciências e Tecnologia, Univ de Chubu, Japão:
“As emissões de CO 2 não causam absolutamente qualquer problema … Qualquer cientista sabe isso, mas não lhe pagam para dizê-lo … [A alguns pagam para dizer o contrário!] O aquecimento global, como veículo político, mantém os europeus sentados no carro e os países em desenvolvimento a andarem descalços”
Dr. Miklós Zágoni, especialista em aquecimento global abandonou a defesa do protocolo de Kyoto:
“O instrumento regulador da natureza é o vapor de água: mais CO2 diminui a umidade no ar, mantendo a proporção geral dos ‘gases estufa’ nas condições de equilíbrio necessárias”.
Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá:
“O CO2 não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (... ) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.
Dr. Pal Brekke, físico solar, do Norwegian Space Centre em Ohio:
“Quem pretende que o debate está encerrado e que as conclusões são definitivas faz uma abordagem fundamentalmente anti-científica numa das questões mais nevrálgicas da nossa época”.
James Peden, físico da atmosfera, trabalhou no Space Research and Coordination Center de Pittsburgh
“Os modelos climáticos não pertencem à ciência, trata-se de brinquedos de montar computadorizados com os quais a gente pode construir o que bem entende”.
Dr. John Theon, ex-chefe do Programa de Pesquisas Climáticas da NASA:
“Não se justifica racionalmente utilizar os modelos de previsão climática na hora de definir as políticas públicas.”
Hajo Smit , meteorologista holandês, ex-membro do Comitê Holandês junto do IPCC:
“Gore incitou-me a [realizar] uma investigação científica profunda que me levou rápida e solidamente para o campo dos céticos … Os modelos climáticos, na melhor das hipóteses, podem servir para explicar as alterações climáticas depois delas terem sucedido”
Dr. Guy LeBlanc Smith, ex-chefe de pesquisas da CSIRO, Austrália:
“Eu ainda estou para ver uma prova crível de que o dióxido de carbono (CO2) está provocando a mudança climática, ou que só o CO2 feito pelo homem a está provocando. Faltam dados atmosféricos e os dados do cerne do gelo recusam essa hipótese. Quando é que nós acordaremos coletivamente de essa ilusão enganosa?”
Eduardo Tonni, chefe do Departamento de Paleontologia da Universidade de La Plata, Argentina:
“O alarmismo (do aquecimento global) tem a sua justificação no fato de que é algo que gera fundos [para investigação]. (...) Se alguém dizer que a mudança global é provocado por efeitos naturais, ficará sentado a ver navios. (...) lamentavelmente, trata-se de mais um produto de mercado”
Geoffrey G. Duffy, Prof. da Universidade de Auckland, Nova Zelândia:
“Ainda que o nível do gás carbônico (CO²) dobrasse ou triplicasse, isso virtualmente teria pouco impacto, posto que o vapor de água e a água condensada em partículas nas nuvens dominam a cena em todo o mundo e assim será sempre.”
Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia:
“Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.”
Dra. Joanne Simpson , cientista da [Física da] Atmosfera:
“Desde que deixei de fazer parte de qualquer organização e de receber algum financiamento [para investigação], falo com toda a franqueza: como cientista continuo cética”
Dr Arthur Douglas, ex-presidente do Atmospheric Sciences Department da Universidade de Creighton:
“Qualquer que seja o clima, não está sendo causado pelo aquecimento global. Se está acontecendo alguma coisa é que tal vez esteja começando um período de arrefecimento.”
Bob Carter, professor de geologia na Universidade James Cook, Austrália
“Ao longo dos últimos anos vem sendo registrados sinais climáticos mais frios do habitual em todo o mundo, levando muitos cientistas a questionar a moda, já muito desatualizada, do alarmismo com o aquecimento global”.
Luiz Carlos Baldicero Molion, Prof. de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas:
“Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. (...) eu já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. (...) inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. (...) um terrorismo climático como é esse aquecimento global”
Victor M. Velasco Herrera, pesquisador do Instituto de Geofísica da Universidade Autônoma do México
“Os modelos e previsões do IPCC da ONU não são corretos porque eles só se baseiam em modelos matemáticos e apresentam resultados e cenários que não incluem, por exemplo, a atividade solar.”
Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.
“Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.
Stanley B. Goldenberg, especialista em furacões da National Oceanic and Atmospheric Administration:
“Há uma mentira ovante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”.
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Catolicismo — O Sr. crê na ideia de que a aplicação do Protocolo de Kyoto produz efeitos no clima da Terra?
Prof. Molion — Sob o ponto de vista de efeito estufa e de aquecimento global, o Protocolo de Kyoto é inútil, assim como o serão quaisquer tentativas de reduzir as concentrações de carbono na atmosfera para “combater o efeito estufa”.
Nele é proposta uma redução de 5,2% das emissões, comparadas aos níveis dos anos 1990. Estamos falando de cerca de 0,3 bilhões de toneladas de carbono por ano (GtC/a).
Para se ter uma ideia, estima-se que os fluxos naturais entre os oceanos, solos e vegetação somem cerca de 200 GtC/a. O grau de imprecisão admitido nessas estimativas, perfeitamente aceitável, é de 20%.
Isso representa um total de 40 GtC/a para cima ou para baixo (80 GtC/a), 13 vezes mais do que o homem coloca na atmosfera e 270 vezes a redução proposta por Kyoto.
Catolicismo — Atualmente não se fala mais da camada de ozônio. O que ocorreu?
Prof. Molion — Com a minha idade e conhecimento dessa área, já vi ocorrer num passado próximo algo muito semelhante, utilizando exatamente a mesma “receita”: a eliminação dos compostos de clorofluorcarbono-CFCs (Protocolo de Montreal), sob a alegação de destruírem a camada de ozônio.
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
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O professor Luiz Carlos Baldicero Molion dispensa apresentação. Formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e pós-doutorado na Inglaterra é a mais autorizada voz brasileira em climatologia.
Ex-diretor e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Prof. Molion leciona atualmente na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió, onde também dirige o Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT), ele vem esclarecendo a opinião pública nacional sobre o que está em jogo na atual polêmica a propósito do “aquecimento global” e “mudança climática”.
Em entrevista a “Catolicismo” ele colocou ‘pingos nos is’ de modo sumamente oportuno para o Brasil.
Suas explicações de mostraram tão verdadeiras que continuam atualizadas nos dias de hoje
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
Desinvestir em combustíveis fósseis – quer dizer, naqueles viáveis para a atividade humana no mundo – é uma palavra de ordem repetida incessantemente nos arraias do fanatismo verde.
É fora de dúvida que aparecendo combustíveis melhores, menos onerosos, mais eficazes ou acessíveis, será bom ir fazendo a devida substituição, com sensatez e com toda a presteza possível.
Mas nada disso está acontecendo. Os verdes exigem desinvestir sem fornecer alternativas viáveis. O que equivale a parar a civilização hodierna.
Com esse objetivo, eles não hesitam em apelar até para desonestidades científicas, políticas ou administrativas.
Um exemplo típico desses procedimentos desonestos deu-se com a Sérvia.
A manobra visou influenciar a famigerada conferência de Paris sobre o clima – COP 21, de dezembro de 2015 –, hoje quase frustrada mas objeto de tentativas desesperadas para conseguir implantá-la.
A COP 21 produziu o Acordo de Paris que no papel introduziu uma espécie de governança mundial ambientalista, ou governo arbitrário verde, por cima dos países soberanos.
A ocasião foi propícia para anúncios demagógicos, sobretudo se servirem para precipitar os governos no mau caminho, ou na estrada verde.
Naquele contexto, a Sérvia anunciou objetivos “exemplares” em matéria de corte de emissões de CO2. Mas, como esses são inviáveis, as fraudes oficiais se multiplicaram.
O plano “exemplar” da Sérvia só produziria o contrário do que anunciava: aumentararia em 15% as emissões de CO2, segundo denunciou o jornal “The Guardian”, jornal que aderiu à campanha 'desinvestimentista', referido pela agência também ‘desinvestimentista’ VoxEurop.
O trapaceiro compromisso climático anunciado pela Sérvia foi aclamado pela Comissão Europeia como um passo “exemplar” para os demais países da União Europeia.
Faire flèche de tout bois, diz o adágio francês... Inventar pretextos com base em qualquer coisa...
Termoelétricas a carvão em Kostolac estão no centro do espalhafatoso e falso anúncio.
Mas, se a tecnologia é da China, tudo bem....
Belgrado anunciou que em relação a 1990 – quer dizer, à era soviética – até 2030 reduzirá 9,8% de suas emissões de CO2. O aplaudido anúncio foi feito na presença do vice-presidente da Comissão Europeia e comissário da União energética, Maroš Šefčovič.
Na realidade, as emissões de CO2 na Sérvia já diminuíram 25% desde 1990, devido ao colapso da vetusta indústria pesada remanente da era comunista.
Assim, somando e subtraindo, o enganoso anúncio dizia na prática que a Sérvia iria aumentar 15,3% a emissão do incompreensivelmente denegrido CO2. O aumento do CO2 é ótimo para o meio ambiente, especialmente para os vegetais. Mas o fanatismo verde demonizou esse gás da vida.
Fontes da UE reconheceram que a trapaça da Sérvia ainda pode ser maior, pois os valores de 1990 incluíam centrais a carvão de um território disputado – o Kosovo – que não serão computadas em 2030.
Mas o vice-presidente da Comissão Europeia louvou a proposta e prometeu apoiar a candidatura Sérvia de adesão à UE, cujos países-membros se comprometeram a reduzir as emissões de CO2 em 40% até 2030.
“O vosso sucesso atual, na adoção das contribuições previstas e determinadas em nível nacional, constitui um passo exemplar”, enalteceu ainda o líder da UE.
O comissário da UE para o Clima, Miguel Arias Cañete, também incensou a enganação de Belgrado, acrescentando que a Sérvia deu provas de “liderança na região” e que o “exemplo” – não se sabe se é o da fraude – devia ser rapidamente imitado pelos vizinhos.
“A proposta sérvia é uma anedota, mas agora que a Comissão diz que é um passo exemplar para a adesão à UE, ninguém ri”, comentou Garret Tankosić-Kelly, responsável do think thank bósnio SEE Change Net, também membro da confraria verde.
“Como é que o resto do mundo pode levar a sério as propostas da UE relativamente ao clima, quando podemos demonstrar que esta permite que os países candidatos à adesão manipulem os dados das suas políticas climáticas na esperança de que ninguém repare?”, perguntou.
“É uma espécie de manipulação”, disse uma fonte da UE.
A Sérvia está fortemente engajada na construção de centrais a carvão – essas sim produtoras de gases poluentes –, para substituir as periclitantes infraestruturas comunistas.
Ela havia assinado um acordo de 600 milhões de dólares com a China, o maior poluidor do planeta, para construir uma nova central em Kostolac.
Mas não houve qualquer protesto dos heróis ‘salvadores do Planeta’. Quando a imagem do socialismo ou do comunismo pode ser lanhada em algo, os ambientalistas radicais guardam obsequioso silêncio.
Esses silenciosos arrebentam em aplausos quando alguém anuncia que se jogou no abismo da utopia anticivilizatória, ainda que seja mentindo.
O importante para eles é que o mundo ex-cristão corra para a depauperação geral.
Essa impostação contra a civilização e a cultura de países cristãos explica a hostilidade contra o Brasil quando se fala que pode sair do escravizador Acordo de Paris no próximo governo.
Essa é uma decisão que qualquer país livre por meio de suas autoridade legítimas pode -- e até deveria -- fazer sem ser demonizado.
20 índices mostram que a poluição na China atingiu níveis 'apocalípticos', mas a confraria ambientalista acha que China é líder "verde"
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Uma Iniciativa Inter-religiosa da Floresta Tropical, promovida pelo Ministério do Clima e Ambiente da Noruega, reuniu em Oslo líderes de diversas crenças e povos, como os pigmeus africanos e etnias indígenas sul-americanas.
O inédito encontro se inseriu numa longa serie de ingerências de governos e ONGs internacionais no Brasil e em outros países.
O governo norueguês vai cortar em 2017 pelo menos 50% de suas doações ao Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, aduzindo o aumento no desmatamento nos últimos dois anos.
O ministro norueguês do Meio Ambiente, Vidar Helgesen, agradeceu o apoio que essas ingerências encontram em líderes religiosos locais.
“Em lugares onde o Estado não tem presença ou controle, sempre há comunidades de fé. Sempre há uma igreja ou outro lugar de adoração. Essa infraestrutura é um recurso que pode ser mobilizado em favor das florestas de uma forma mais consistente”, disse.
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Quem mais preserva recursos naturais hoje no Brasil é o agricultor. A afirmação resulta de levantamento feito baseado no Cadastro Ambiental Rural e concluído pela Embrapa, apontou a ABAG, Associação Brasileira do Agronegócio.
“Não tem uma categoria profissional no Brasil que preserve mais o meio ambiente do que o produtor rural”, garantiu o agrônomo Evaristo de Miranda, coordenador do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), citou a Agência Brasil.
A afirmação foi feita numa das exposições mais aplaudidas da sexta edição do Fórum de Agricultura da América do Sul, acontecida em Curitiba.
Miranda se dedicou a “desmistificar” acusações de que o setor é uma ameaça ao meio ambiente.
“Qual a categoria do Brasil dedica seu patrimônio pessoal, privado e mobiliza R$ 3 trilhões para o meio ambiente? É uma poupança não remunerada que ainda gera custo para ser mantida e, se pegar fogo, a culpa é sua, se roubarem madeira você é o responsável.”, assegurou.
Miranda afirmou que, somado às áreas protegidas – mais de 1,8 mil unidades de conservação e outras áreas indígenas – e terras devolutas, o total do território preservado no Brasil ultrapassa os 66% do total.
“E a lavoura ocupa 7,8%. Essa parcela para toda a produção de cana, de soja, de milho”, disse. Segundo ele, as áreas de pastagens também vem decrescendo, assim como o volume de rebanho.
“Ser acusado de não proteger suas florestas é um absurdo”, criticou.
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Um novo estudo liderado pelo Dr. Sebastian Lüning, do Instituto de Hidrografia, Geoecologia e Ciências do Clima da Suíça, e pelo Prof. Fritz Vahrenholt do Departamento de Química da Universidade de Hamburgo, Alemanha, voltou a focar o “aquecimento global” verificado na América do Sul durante a Idade Média.
Obviamente esse não pode ser atribuído aos índios, únicos habitantes do continente naquela época, nem às suas primitivas técnicas de supervivência. Técnicas essas que nos são apresentadas como tábua de salvação do planeta ameaçado pela civilização industrial.
O relatório postado na web em 31 de outubro de 2018 no Quaternary International só confirma aquilo que vem reafirmando os cientistas sérios – não alarmistas: o clima planetário passa por períodos cíclicos de aquecimento e resfriamento.
Um apanhado traduzido do original alemão foi facilitado pelo site NoTricksZone.
A Idade Média viveu um desses períodos de aquecimento global. E foi um aquecimento planetário, não apenas no nosso continente.
Os atuais – e famigerados – “modelos” climáticos não conseguem simular satisfatoriamente o aquecimento medieval. Tal vez influenciados por prejuízos ideológicos de seus autores “aquecimentistas”.
No trabalho publicado no Quaternary International, a equipe de cientistas elenca um grande número de estudos que abarcam todo o continente sul-americano, estudando restos de polens, sedimentos lacustres nos Andes, sedimentos marítimos, etc.
Ditos estudos reconstruíram as oscilações na diminuição e expansão das geleiras andinas e mudanças registradas nos anéis dos troncos de árvores fossilizados.
O Dr. Lüning e equipe constataram que a vasta maioria dos 76 trabalhos científicos consultados e dedicados especificamente ao caso apontam um aquecimento do clima sul-americano no “Medieval Warm Period” (Período Quente Medieval).
As exceções foram verificadas em praias marítimas do Peru, no norte do Chile e Cabo Frio (Brasil) e são atribuídas a mudanças nos ventos e correntezas marítimas.
O Dr. Sebastian Lüning do Instituto de Hidrografia, Geoecologia e Ciências do Clima da Suíça
Segundo o “abstract” ou ementa do trabalho, a chamada “Anomalia Climática Medieval” atingiu seu auge entre os anos 1.000-1.200 d. C. em sincronia com a acontecida no hemisfério Norte. Ela pode ser estudada num leque de 1.500 anos.
A vasta maioria das terras sul-americanas apontam para esse aquecimento: a ascensão da vegetação em zonas andinas, a contração dos geleiras, o aumento da produtividade biológica nos lagos de grandes alturas, a duração da estação fria, a redução dos lagos nos Andes, etc.
A intensidade do aquecimento na América do Sul e no hemisfério Norte, é comparável, além de sincrônica, e atribuível a ciclos oceânicos, no Pacífico e no Atlântico, de muitos séculos de duração, ligados provavelmente à atividade solar.
Foi uma transformação gigantesca que não teve nada a ver com causas humanas, como hoje pretende nos fazer acreditar a ideologicamente enviesada propaganda aquecimentista.
O mapeamento do clima medieval sul-americano foi cotejado com os resultados de iniciativas científicas semelhantes na Antártica e no sul da África.
As tendências climáticas registradas foram análogas, além das mencionadas similitudes com as verificadas na metade boreal do planeta.
Também participaram do trabalho Mariusz Gałka do Departamento de Biogeografia e Palaeoecologia da Faculdade de Ciências Geográficas e Geológicas Adam Mickiewicz da Polônia; Florência Paula Bamonte do Laboratório de Paleoecologia e Palinologia da Universidade Nacional de Mar del Plata, Argentina; e Felipe García Rodríguez, do Centro Universitário Regional Este, do Uruguai.
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O Cardeal Gerhard Müller que se desempenhou como máximo guardião da ortodoxia católica até o Papa Francisco não lhe renovar o encargo, voltou a reafirmar uma evidência de todo tamanho:
os católicos não são obrigados a seguir a agenda eco-esquerdista do Papa Francisco de se opor a combustíveis fosseis e de favorecer acordos acerca de assuntos ambientais.
O Cardeal alemão reafirmou essa evidência, pois não se trata de matéria religiosa mas de assunto climático sobre o qual o sucessor de Pedro não tem autoridade e ainda menos infalibilidade.
E o fez em entrevista ao conceituado jornal australiano The Australian durante visita a Sidney no mês de julho do presente ano.
Obviamente, a sensata opinião caiu mal nos ardidos amigos “verdes” do pontífice argentino que viu sua ‘encíclica’ ecologista posta em seu devido lugar.
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Na ótica ambientalista, o que seria necessário para “salvar o planeta”? As respostas vão da banalidade demagógica ao disparate extremado.
François-Marie Bréon, diretor adjunto do laboratório de Ciências do Clima e do Meio Ambiente (LSCE) do Centre National de Recherches Scientifiques francês (CNRS), resumiu o essencial.
No entanto, “essencial” não quer dizer básico ou sensato, mas significa “medidas radicais” segundo o jornal “Libération” de Paris.
Sim, numa perspectiva ambientalista moderada, para “combater o aquecimento global” devem-se aplicar “medidas radicais” contra o homem, acusado de ser o responsável pela extinção da vida no planeta.
“Nós jamais poderemos voltar a temperaturas ditas normais, a menos que a população humana seja reduzida à décima parte”, dispara Bréon. Ele acrescenta que esse genocídio será o único meio para reduzir o efeito dos gases estufa.
Em consequência, teríamos “menos aviões, menos casas aquecidas, etc. Hoje seria necessário reduzir à quarta parte nossas emissões, para estabilizar o clima dentro de um aquecimento limitado a 2° C” [N.R.: como recomenda o acordo de Paris, assinado em 2015 na COP 21], prossegue.
Bréon reconhece que os signatários do Acordo de Paris não estão cumprindo as promessas e metas que se fixaram. Nem mesmo a França, anfitriã do Acordo e que se ufana de ser sua zelosa aplicadora, na prática no ano passado [2017] aumentou 2 % suas emissões, o contrário do que deveria reduzir.
Terrorismo midiático 'verde': em 2018 a autofagia apocalíptica começaria 1º de agosto.
Em 2012 foi no dia 22 de agosto. Mas nós nem ficamos sabendo!
E se repetiria todo ano. Doidice? Não. Há ideologia por trás!
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Não é piada. Pretende ser algo muito sério.
A ONG Global Footprint Network – GFN anuncia que no dia 1º de agosto a humanidade terá acabado de consumir todos os recursos naturais que o planeta nos concede no ano.
A partir desse fatídico dia estaremos consumindo o que não podemos, caminhando para a morte do planeta.
Essa data 'trágica', estipulada a partir de cômodos escritórios governamentais e de saborosos restaurantes pagos pelos impostos dos cidadãos, é levada muito a sério pelo jet-set ambientalista.Se é que leva algo a sério, excetuada a imensa revolução que querem nos impor.
O dia foi batizado de “Global Overshoot Day”, ou o “Dia da ultrapassagem”.
O ex-frei Leonardo Boff, sem renegar seu passado de teólogo para-além-de-marxista agora é teólogo do extremismo verde. E ele explorou essa data até em discursos na ONU e foi convocado pelo Papa Francisco para colaborar na redação da encíclica verde 'Laudato Si'.
O hidrólogo Tamlin Pavelsky da Universidade da Carolina do Norte
com imagens de satélite Landsat constatou que superfície de água doce
é 44% maior do que se dizia.
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Um estudo realizado com novas tecnologias pelo Departamento de Pesquisas Geológicas da Universidade da Carolina do Norte, EUA, e publicado na revista Science, mostrou que a área coberta pelos rios no mundo é, no mínimo, 44% maior do que se acreditava, noticiou a BBC News reproduzida pela "Folha de S.Paulo".
O temor de uma quimérica desertificação da Terra que seria precedido por um esgotamento da água doce em consequência da atividade humana ficou gravemente esvaziado.
A manipulação demagógica até servira de pretexto para uma Campanha da Fraternidade da CNBB, que apresentava a água doce como um bem “cada vez mais raro, escasso e caro”.
O estudo da Departamento de Pesquisas Geológicas da Universidade da Carolina do Norte, constatou que a superfície de rios e riachos — dos caudalosos aos mais ínfimos, excetuando-se apenas aqueles congelados — é de 773 mil quilômetros quadrados.
Imagem de aborígenes primitivos projetada na sagrada basílica de São Pedro
José Antonio Ureta
Membro fundador da “Fundación Roma”,Chile;
membro da “Société Française pour la Défense
de la Tradition, Famille et Propriété”;
colaborador do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
e autor do livro: “A mudança de paradigma
do Papa Francisco: continuidade ou ruptura
na missão da Igreja?
Relatório de cinco anos do seu pontificado”.
Os índios, modelo de respeito ecológico à natureza
O reverso da medalha
das críticas ao desenvolvimento é a visão romântica que o Papa Francisco
apresenta dos povos indígenas, os quais seriam modelos de sabedoria no seu relacionamento
com a natureza:
“Para eles, a terra não é um bem econômico, mas dom gratuito de
Deus e dos antepassados que nela descansam, um espaço sagrado com o qual precisam interagir para manter a sua
identidade e os seus valores. Eles, quando permanecem nos seus territórios,
são quem melhor os cuida”[1].
O Papa Francisco privilegia indígenas na Jornada Mundial de Juventude do Rio
José Antonio Ureta
Membro fundador da “Fundación Roma”,Chile;
membro da “Société Française pour la Défense
de la Tradition, Famille et Propriété”;
colaborador do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
e autor do livro: “A mudança de paradigma
do Papa Francisco: continuidade ou ruptura
na missão da Igreja?
Relatório de cinco anos do seu pontificado”.
Segundo a doutrina social da
Igreja —reiterada muitas vezes —, há
questões sobre as quais os católicos são obrigados a ter uma posição homogênea,
como, por exemplo, em matéria de aborto, divórcio, estrutura natural do
matrimônio.
Outros temas, pelo contrário, são deixados ao julgamento da
consciência bem formada dos fiéis.
Abraçando a ideologia ambientalista, o Papa
Francisco, porém, estabelece um novo paradigma.
A encíclica Laudato Sì assume as teorias ecológicas
catastrofistas — apesar de não existir um fundamento científico definitivo em
apoio delas — e convida os fiéis a se empenharem prioritariamente nessas
causas, em lugar daquelas nas quais eles devem falar com uma só voz, como a
defesa da vida. A Santa Sé vem organizando nos últimos anos congressos
internacionais, oferecendo uma tribuna a expositores que sempre promoveram a
redução da população mundial (mediante a contracepção e o aborto) para “poupar”
o planeta Terra.
E não apenas isso. Como afirmou uma alta figura do Vaticano,
pela primeira vez na história a agenda do Vaticano coincide com a das Nações
Unidas, a qual se opõe em muitos pontos à verdade católica.
O Papa Francisco com os líderes das grandes multinacionais do petróleo.
Fonte: Quartz 9-6-2018.
Rockefeller: a Igreja “deve reconstruir sua visão do mundo
e da ética à luz do pensamento ecológico”
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O ecologismo em seu nascedouro se manifestou como uma nova religiosidade que eleva a natureza à categoria de divindade de tipo panteísta.
Esse substrato visceralmente anticristão é habilidosamente ocultado para o grande público. Para esse, os militantes do ecologismo radical apresentam uma careta simpática de defensores da natureza.
Mas em seus ambientes fechados e em seus escritos restringidos a conversa é outra: o panteísmo. Em algumas circunstâncias deixam transluzir esse fundo.
Foi o que se verificou por ocasião de recente encontro dos grandes potentados das multinacionais do petróleo com o Papa Francisco e altas personalidades do Vaticano.
A surpresa geral não foi pequena, pois esses dirigentes do negócio mundial dos combustíveis fósseis são apresentados pela propaganda “verde” como os piores responsáveis de uma futura morte do planeta.
Por outro lado, o pontificado do Papa Francisco adotou uma política acintosamente oposta a esses líderes do capitalismo. E se engajou numa política que vai de mãos dadas com a propaganda ecologista radical, e que está expressa na encíclica ‘Laudato Si’.
Porém, no referido encontro verificou-se que em lugar de oposição há um fundo de cooperação. E para fazer o que?
O site italiano “La Nuova Bussola Quotidiana” que acompanha atentamente o andamento das políticas vaticanas com olho crítico apontou o princípio geral que inspiraria esse conjunto macrocapitalista formulado por Steven C. Rockefeller em 1997:
“Se as religiões querem ter um papel construtivo como membros da nova comunidade mundial que está emergindo, devem reconstruir sua visão do mundo e da ética à luz do pensamento ecológico”.
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Michael E. Mann é o cientista criador de um dos maiores escândalos científicos do decadente século XX e do incipiente milênio. Ele forjou um quadro estatístico da evolução das temperaturas globais na Terra no último milênio.
Foi o controvertido “hockey stick graph” ou “gráfico do taco de hóquei” que acabou ganhando títulos de “ciência infame”. Tal vez hoje ganharia o apelativo de “fake science”.
O escândalo fez correr rios de tinta e montanhas de papel. Alguns de seus compinchas foram processados por impropriedade administrativa, pois tinham manipulado e feito desaparecer dados de grandes organismos públicos que estudam o clima.
O “gráfico do taco de hóquei” esteve no centro do “Climategate”, e serviu de “prova do revolver fumegante” das fraudes aquecimentistas.
Ele apresentava a forma de um taco de hóquei. As oscilações conhecidas da temperatura planetária durante mil anos forneciam uma figura estatística quase retilínea, respeitadas as mudanças havidas para cima e para abaixo.
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Após seis anos de seca, o açude Boqueirão, única fonte de abastecimento de Campina Grande (PB), registrava apenas 2,9% de sua capacidade.
Foi o nível mais baixo desde a inauguração, em 1957, escreveu a “Folha de S.Paulo”.
“Só tinha água duas vezes por semana. Enchia uns bocados de baldinho, porque não podia comprar a caixa-d’água”, lembra a pensionista Teresinha Peres, 77, citada pelo quotidiano paulistano.
“E cheirava horrível, tinha um mau gosto”, acrescentou Teresinha.
À beira do abismo, em abril de 2017 a água do São Francisco começou a encher o Boqueirão. Não havia plano B, escreve o jornal.
“É quase impossível imaginar o atendimento de Campina Grande com carro-pipa”, diz Ronaldo Meneses, gerente regional da Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba).
“Teria sido o caos. A transposição chegou no momento do quase colapso”, acrescentou.
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O aquecimento global antropogênico é a maior, mais espalhada e mais persistente ‘fake news’ veiculada até o presente, observou o Dr. Timothy ‘Tim’ Ball, professor emérito no Departamento de Geografia da Universidade de Winnipeg, Canadá, autor de diversos livros sobre as questões climatológicas em artigo para o especializado blog “Watts up with that”.
Em parte essa enganação persiste porque os apelidados “céticos” – cientistas objetivos que recusam a “fake news” – não explicam o problema do aquecimento global em termos acessíveis para as pessoas simples.
Segundo o prof. Ball as pessoas numa maioria de 85% acham arcanos os bons argumentos contra a enganação.
Por outro lado, a dificuldade reside na falta de dados sobre os problemas climatológicos polêmicos.
Segundo Ball há diálogos nos contos de Sir Arthur Conan Doyle sobre sua figura Sherlock Holmes que ajudam a entender os problemas didáticos.
“É erro capital teorizar antes de termos dados, explicava Sherlock Holmes. Porque insensivelmente a gente começa a escorregar nos dados para afundar em teorias, quando são as teorias que devem vir atrás dos dados”.
Uma vez rejeitadas as utopias, e entendido que, por exemplo, 10 milhões de pessoas que vivem numa cidade grande não podem exigir que o ar seja igual ao de uma aldeia de 50 pessoas, podemos então finalmente nos dedicar a resolver os verdadeiros problemas ambientais, utilizando para tal o único mecanismo realmente possível: propriedade privada e sistema de preços.
Quando o sistema de preços funciona livremente, ele garante que oferta e demanda estejam quase sempre em equilíbrio, garantindo que os recursos sejam alocados para seus fins mais produtivos.
Já quando o governo intervém no sistema de preços, ele garante desperdícios, dificulta o empreendimento e empobrece as pessoas.
Se o café — por quaisquer razões — se tornar mais escasso, seu preço subirá, alertando aos consumidores para que bebam menos.
Se mais café entrar no mercado, os preços cairão, avisando aos consumidores que eles podem beber mais. Preços, portanto, constituem um sistema de preservação de recursos.
No dia 22 de abril de 1970, celebrou-se o primeiro Dia da Terra, evento criado pelo burocrata Gaylord Nelson, senador do estado de Wisconsin.
Na época, os ambientalistas estavam alarmados com um iminente resfriamento global. O mundo viveria uma nova era do gelo caso os governos não tomassem providências imediatas.
Recentemente, utilizando praticamente a mesma mensuração, o alerta era sobre a inevitabilidade do aquecimento global.
Como as tendências futuras revelaram-se muito incertas, optou-se então por chamar o “fenômeno” de 'mudanças climáticas' (primavera para verão?), só pra garantir.
Sempre soubemos que, em termos econômicos, os nazistas eram esquerdistas (Nazi vem de Nationalsozialismus ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães), mas hoje - graças aos estudos de Robert N. Proctor, que os compilou em seu livro Racial Hygiene: Medicine Under the Nazis (Higiene Racial: a Medicina dos Nazistas) - sabemos que eles eram fanáticos por saúde, maníacos por exercícios físicos, ecologistas radicais, entusiastas de comidas orgânicas e defensores ferrenhos dos direitos dos animais, além de nutrirem profundo menosprezo por álcool e tabaco.
Como os ambientalistas de hoje, que colocam qualquer percevejo ou erva daninha acima dos seres humanos, os nazistas eram ardorosos conservacionistas. Eles implantaram uma série de leis com o objetivo de proteger “a natureza e seus animais”, especialmente as plantas e os animais “ameaçados”.
Os nazistas proibiram pesquisas médicas com animais, e o simpático Hermann Göring ameaçou “deportar para um campo de concentração” qualquer um que se atrevesse a desobedecer à lei.
Ele encarcerou um pescador por seis meses apenas porque este cortou a cabeça de um sapo - que seria utilizado como isca - quando o batráquio ainda estava vivo. A revista alemã de humor Simplicissimus publicou um desenho no qual um pelotão de sapos fazia a saudação nazista para Göring.
Como crentes da “medicina orgânica”, os nazistas conclamaram o povo alemão a comer apenas frutas e vegetais crus, uma vez que a conservação, esterilização e pasteurização dos alimentos significavam sua “alienação da natureza”.
Eles odiavam até mesmo o pão branco.
“Em 1935, o Führer da Saúde, Gerhard Wagner, empreendeu uma luta contra a recente mudança de hábito, que havia abandonado o pão integral natural em prol do pão branco altamente refinado”, diz Proctor.
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Lew Rockwell, presidente do Ludwig von Mises Institute, em Auburn, Alabama, e editor do website LewRockwell.com, autor dos livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State, escreveu relevante matéria sobre a substância do movimento ambientalista.
No momento em que as grandes tubas da publicidade, mais ou menos eivadas de esquerdismo, rememoram até com saudades a explosão anárquica de Maio de 68, ou da Sorbonne, em Paris, o artigo volta à tona.
Com efeito o anarquismo extremista dos revolucionários de 68 permeou profundamente o movimento anarco-ecologista, e esse se comunicou aos estudantes revolucionários sorbonnianos.
Esse movimento comemora seu 50º aniversário no mesmo ano que o socialismo e o comunismo comemoram o segundo centenário do nascimento de Karl Marx.
Como duas cobras enroscadas ambos movimentos chegam até o presente visando subverter a ordem da sociedade e da civilização.
Para compreender o movimento anarco-tribalista vermelho-verde que se abate contra a sociedade, conserva plena atualidade o referido artigo de Rockwell publicado no site do Instituto Ludwig Von Mises Brasil. A tradução é de Leandro Augusto Gomes Roque. Os sublinhados são nossos.
A extensão desse trabalho dificultou a publicação no nosso blog, mas pela sua importância decidimos publicá-lo em posts sucessivos.
As raízes anti-humanas do movimento ambientalista
Por Lew Rockwell
Como o socialismo, o ambientalismo combina uma religião ateísta com um estatismo virulento. Existe, porém, uma diferença: o marxismo ao menos fingia ter alguma preocupação com seres humanos.
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Ao longo de décadas, o professor Luiz Carlos Baldicero Molion construiu a fama de maior autoridade brasileira em matéria de clima.
É um prêmio à árdua e benemérita tarefa por ele empreendida denunciando as fraudes do catastrofismo ambientalista.
Em diversas ocasiões tivemos a oportunidade de reproduzir seus artigos ponderados e altamente científicos.
No momento em que os ativistas verde-vermelhos "queimam seus últimos cartuchos" do exagero ambientalista, julgamos oportuno trazer mais uma vez um de seus clarividentes artigos originalmente publicado na “Folha de S.Paulo”, e que temos o gosto de reproduzir a continuação.
O fato de ter sido publicado há quase seis anos e ter ganho atualidade é mais um argumento em favor do acerto das posições do ilustre meteorologista que honra a ciência brasileira.
Mudanças climáticas e governança global
Um resfriamento global, com mais invernos rigorosos e má distribuição de chuvas, é esperado nos próximos 20 anos, em vez do aquecimento global antropogênico (AGA) alardeado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
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O macrocapitalismo publicitário tem um morboso prazer em comemorar a suposta futura hegemonia da China, embora uma visão mais objetiva levante sérias dúvidas a respeito.
Os incensos queimados pelo macrocapitalismo midiático incluem a atribuição ao socialismo chinês da liderança na luta planetária pelo clima, deixando abaixo os EUA e países ocidentais.
Em numerosos posts pudemos abordar o noticiário que mostra
a devastação da natureza operada pelo socialismo chinês,
a brutal poluição desencadeada pelo desejo ideológico de liderar a economia mundial,
a massacre de milhões de chineses com o intuito de fazer a reforma agrária e a industrialização de massa do Grande Salto Adiante,
a carência de alimentos no país,
as devastações da natureza decorrentes de um desenvolvimento apressado e imprudente.
Da área financeira tampouco cessam de chegar notícias alarmantes sobre a imensa bolha prestes a uma explosão que devastaria os ganhos obtidos até hoje.
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Uma equipe da Globo Rural foi até a Bélgica para contar a história de um queijo delicioso, produzido por monges de uma abadia que também fabrica cervejas.
O mosteiro de Scourmont fica em Chimay, no sul do país, uma cidadezinha tranquila com ruas estreitas e fachadas antigas.
E um imponente castelo: o dos Príncipes de Chimay, uma das mais nobres famílias belgas.
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Cientistas da base alemã Neumayer Station III coletaram 3,6 quilos de alface, 18 pepinos e 70 rabanetes numa estufa de alta tecnologia, enquanto a temperatura exterior ficava abaixo de -20 graus Celsius, noticiou o diário portenho “La Nación”.
Trata-se da primeira colheita de vegetais cultivados sem terra, sem luz solar e sem pesticidas, no âmbito de um projeto que visa ajudar os astronautas a cultivar alimentos frescos em outros planetas.
Em maio, os cientistas do Centro Aeroespacial da Alemanha (DLR) esperam colher entre quatro e cinco quilos de fruta e vegetais por semana, incluídos morangos.
ARAUTOS E PROFECIAS DO AMBIENTALISMO NEO-COMUNISTA
Naomi Klein, ideóloga pro anarco-comunismo: isto não é contra o CO2, é contra o capitalismo
“Nosso modelo econômico está em guerra contra a Terra. Nós não podemos mudar as leis da natureza. Mas nós podemos mudar nossa economia. A mudança climática é nossa melhor chance...” Heartland
Google CEO Eric Schmidt: questionar o alarmismo climático é criminoso:
“Tem gente que no meu ponto de vista duvida criminalmente da ciência.” “Concordo ‒ acrescentou James Cameron ‒ criminalmente. Gente, nós temos que evoluir mentalmente e filosoficamente para algo que nunca existiu antes. Nós precisamos nos transformar num povo tecno-indígena da Terra toda, não de um Estado, mas de um planeta” (Sillicon Valley, oct 2010)
Anos '60: quando o pânico na moda era a fome e a superpopulação do Planeta
Sec. executiva da UNFCCC: contra o “aquecimento global” o comunismo chinês é melhor que democracia
o maoísmo “está fazendo o certo” para combater o “aquecimento global”. A democracia é “muito danosa” para a aprovação de legislação contra o “aquecimento global”. A Assembleia do Povo chinesa aprova massivamente as decisões do Comité Central do Partido Comunista e outras dependências do governo.. Leia mais.
Jilmar Tatto, Secretário de Transportes de São Paulo
“No futuro, a pessoa que andar de carro numa grande cidade será tratada como um fumante”. (“O Globo” 27/08/2013)
Jacques Yves Cousteau:
“Para estabilizar a população mundial nós devemos eliminar 350.000 pessoas por dia. É horrível dizê-lo, mas é igualmente horrível não dizê-lo”. (Courrier de l'Unesco)
Marina Silva ex-ministra do Meio Ambiente
“Não podemos mais perder tempo com “bolhas” de prosperidade ilusória que custam os recursos de mil anos e se desfazem em menos de uma década”. (OESP, 28.4.2012)
James Hansen diretor da NASA, “Natural Science”, 01.08.03:
“A insistência nos cenários extremos foi útil, sem dúvida, quando o público ignorava o que está em jogo com o aquecimento global e as fontes de energia”.
Na Columbia University, julho de 2006: “Todos os brados dos cientistas céticos não serão abafados enquanto eles não estiverem mortos”.
Christopher Manes, líder do “Earth First”:
“É possível que a extinção da espécie humana não seja inevitável, e [será] até uma boa coisa”.
Judi Bari, ativista da “Earth First”:
“Eu acredito que se nós não derrubarmos o capitalismo, não teremos chance alguma de salvar o mundo do ponto de vista ecológico” .
Paul Watson, co-fundador de Greenpeace e fundador da Sea Shepherd Conservation Society:
“Qual seja a verdade não tem importância. Só interessa o que as pessoas acham que é a verdade” (Magazine Forbes, nov. 1991)
Mayer Hillman, do Policy Studies Institute, think-tank ambientalista:
“a democracia é um objetivo menos importante que a proteção do planeta contra o fim da vida. … as restrições às emissões de carbono devem ser impostas ao povo, goste ele ou não”.
Maurice Strong, ex-secretário geral da ECO 92 e ex-conselheiro de Kofi Annan, sec. geral da ONU:
“É possível que nós cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução seja o afundamento da civilização industrial… procurar a pobreza… reduzir o consumo dos recursos… instalar normas para a mortalidade”.
Stephen Schneider do National Center for Atmospheric Research, Boulder, Colorado:
“Nós devemos apresentar cenários terríficos, proferir afirmações simplistas e catastróficas sem nos importarmos das dúvidas que possamos ter. Cada um de nós tem de escolher entre a eficácia e a honestidade”. (Discover Magazine 1989)
Ottmar Edenhofer, co-diretor do Grupo de Trabalho III do IPCC:
“Temos que dizer claramente que nós de fato redistribuímos as riquezas do mundo por meio da política do clima. … temos que nos liberar da ilusão de que a política internacional pelo clima é uma política ambientalista. Ela não tem quase nada que ver com uma política para o meio ambiente com problemas do tipo desmatamento ou buraco de ozono”.
Paul Ehrlich, prof. da Universidade Stanford; em 2000 Inglaterra será uma ilha povoada de famintos
“até o ano de 2000, o Reino Unido será simplesmente um pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 70 milhões de famintos.” (“O Globo”, 11.5.2012)
Frei Betto “Matar e desmatar”: mortes ocorrerão com novo Código Florestal:
“mortes por assassinato ocorrerão se a presidente Dilma não tomar providências enérgicas para qualificar os assentamentos rurais, impedir o desmatamento e puni-lo com rigor, cobrar as multas aplicadas, federalizar os crimes contra os direitos humanos e, sobretudo, vetar o Código Florestal e promover a reforma agrária”.
Antonio Delfim Neto ex-ministro, embaixador e deputado: planeta não suporta população
“Conflitos serão inevitáveis. Não há como o planeta sustentar nove bilhões de pessoas com renda de US$ 20 mil cada”. (“O Globo”, 11.5.2012)
Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria da Presidência: bloquear ao povo padrões de consumo da elite
“o mundo se acabaria rapidamente se fosse universalizado o padrão de consumo das elites”. (“O Globo”, 11.5.2012)
John Holdren, assessor de Obama para Ciência: usar outro “termo talismã” para a mesma coisa:
O termo “aquecimento global” é facilmente ridicularizável. “Cada vez que saímos com nossos carros (perguntam-nos) cadê do aquecimento global? Mas, se falarmos de “perturbação climática global” (global climate disruption) é um termo genérico que pode se aplicar a todas as condições climáticas”.
Charles Manson, em 1987:
“Eu estou trabalhando para salvar o meu ar, minha água, minhas árvores e os meus animais selvagens, e eu estou tentando acabar com a sociedade. ... as calotas polares estão derretendo porque vocês estão produzindo tanto calor com essa máquina .... Talvez eu deveria ter matado quatro ou cinco centenas de pessoas, então eu teria teria me sentido como se eu tivesse realmente oferecer algo a sociedade .... a verdade é que o planeta Terra está morrendo”. "Today Show", MSNBC
Frente de Libertação da Terra, SP, junho 2010:
“Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos que/de quem danificam e exploram a terra e os animais, também queimarão.” (após atentado que queimou loja da Land Rover, SP)
Evo Morales, presidente da Bolívia:
Se as nações ricas desistirem de Kyoto “seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe-Terra”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Cineasta James Cameron, diretor de “Avatar”:
“Se isto continua, nós teremos extinguido 70% das espécies do planeta pelo fim do século.” (Silicon Valley, oct 2010)
“Acampamento Terra Livre 2011 pela Mãe Terra” repudia Código Florestal:
“Não admitiremos que a Mãe Terra [...] seja arrancada mais uma vez das nossas mãos ou destruída irracionalmente, como foi há 511 anos pelos colonizadores europeus”.
Hugo Chávez, presidente da Venezuela:
Os países capitalistas são “os maiores assassinos do clima”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Bin Laden, chefe terrorista e ambientalista islâmico:
“O número de vítimas causadas pelas mudanças climáticas é muito grande [...] maior do que as vítimas de guerra... O aquecimento está destruindo a capacidade do povo muçulmano de se alimentar com seus próprios produtos agrícolas. Esta é uma questão de vida ou morte”.
Outra proposta de pânico em Bremen: “a acidificação dos oceanos”
No Instituto Alfred Wegener para Pesquisa Polar e Marítima (AWI), em Bremerhaven, patrocinados pela Comissão Européia, 200 cientistas debateram como novo pânico “a acidificação dos oceanos”. “Os oceanos acidificam-se muito mais rápido do que nunca na história da Terra ... O gás estufa CO2 não somente causa o aquecimento global mas, também, está acidificando cada vez mais os oceanos”.
Geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves a “Jornal Sem Terra” (do MST):
“A Reforma Agrária é fundamental para a questão ecológica, ... Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo. Então buscar uma sociedade para além do capitalismo é fundamental.”
Guy R. McPherson, prof. de Biologia Evolutiva na Universidade de Arizona:
“A mudança climática global ameaça extinguir nossas espécies lá pela metade do século se nós não liquidamos já com a economia industrial”. O prof. McPherson ganhou notoriedade anunciando “o fim do mundo” (veja vídeo). Em 2009, ele abandonou a carreira para se preparar para o “colapso” e vive do leite e ovos de pequenos animais numa comunidade rural.
Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva:
“Chico (Mendes) talvez nem soubesse o que queria dizer ecologia e muito menos holocausto ecológico quando começou sua romaria pela floresta para organizar a peãzada dos seringueiros ‒ primeiro, no sindicato dos trabalhadores rurais e, mais tarde, para criar o PT. (...) ele acabou juntando numa bandeira só a luta ecológica, a luta sindical e a luta partidária, porque sabia que elas são indissociáveis...”
John Holdren, assessor de Obama para Ciência:
“As informações sobre mudanças climáticas podem (e devem) ser utilizadas para incentivar manifestações públicas para mudar as barreiras estruturais e comportamentais da sociedade”.
Jornalista Jeremy Hsu:
“As extinções massivas serviram como grandes teclas para dar um reset que mudaram drasticamente a diversidade das espécies no mundo, (...) Alguns cientistas especulam que os efeitos causados pelos humanos ‒ desde a caça até a mudança climática ‒ estão impulsionando outra grande extinção de massa”.
David Foreman, porta-voz da Ong 'Earth First!':
“O homem não é mais importante que qualquer outra espécie... Bem poderia ser que nossa extinção conserte as coisas”. citado por John Fayhee na revista 'Backpacker', setembro 1988, p. 22
IPCC e a “desertificação” da Amazônia:
“o IPCC (...) conclui, com 80% de certeza, que mais da metade da floresta amazônica pode se transformar em savana (...) A mudança climática tende à desertificação e salinização de áreas próprias para a agricultura. O semi-árido poderá passar para zona árida levando à extinção de várias espécies da flora e fauna.” (Agência Brasil, 6/04/07)
Prefeitura de São Paulo: boicote à carne para “salvar o planeta”
“A campanha “Segunda Sem Carne” terá o apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo.
“A justificativa, segundo a secretaria, é que a dieta carnívora em ampla escala “é comprovadamente insustentável”, além de não trazer benefícios à saúde.” (Folha de S. Paulo, 20/9/2009)
Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC:
“O estilo de vida ocidental é insustentável. Eu não entendo por que não pode haver um medidor em cada quarto de hotel para registrar quanto V. consome com o ar condicionado ou aquecimento e depois V. pagar. Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal comece a medir seus atos consumistas. O uso de carros deve ser reprimido. Acho que podemos manipular os preços para regular o uso de veículos particulares. Os restaurantes oferecerem água gelada aos clientes é um esbanjamento enorme. Acho que (...)os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há anos.” “The Observer”, 29.11.2009.
Presidente Barack Hussein Obama, então senador, 03/04/06:
“Hoje estamos vendo que a mudança climática consiste em uma cadeia de catástrofes naturais e os padrões climáticos devastadores que o aquecimento global está começando a detonar em todo o mundo.”
Dr. David Viner, Universidade de East Anglia, CRU, março 2000:
“em poucos anos a nevasca será “um evento muito raro e emocionante” e as “crianças apenas saberão o que é que é a neve” ("The Mail").
“Climate justice now!”
“Para nós, as lutas pela justiça climática e pela justiça social são uma mesma coisa. É a luta por territórios, terras, florestas e água, para a reforma agrária e urbana, soberania alimentar e energética, para as mulheres e os direitos do trabalhador. É a luta pela igualdade e a justiça para os povos indígenas, para os povos do Sul global, para a redistribuição da riqueza e para o reconhecimento da dívida histórica ecológica devida pelo Norte”.
“Via Campesina Internacional”:
“As atuais formas globais de produção, consumo e mercado causaram uma destruição massiva do meio ambiente, incluindo o aquecimento global, as espécies animais e vegetais estão desaparecendo num ritmo sem precedentes. Exigimos urgentemente:
“1) O desmantelamento completo das companhias de agrocombustíveis. 2) A substituição da agricultura industrializada pela agricultura sustentável apoiada por verdadeiros programas de reforma agrária.”
Paul Singer, apologista da “economia solidária”:
“o padrão de consumo no mundo vai ter que mudar. Teremos que fazer um só automóvel levar mais gente, criar bolsões de bicicleta e ciclovias, entre outras coisas. O aquecimento global deve ser contido o mais depressa possível. Teremos que voltar a uma dieta de cereais. Seremos condenados à fome se não mudarmos nossa forma de alimentação.”
Carlos Vicente, da “Ação Internacional pelos Recursos Genéticos”:
“precisamos substituir o transporte de carros individuais, que consomem muita gasolina e álcool, pelo transporte coletivo, (...) as conseqüências perversas do aquecimento do planeta, das mudanças climáticas, podem levar para pressionar os governos a que realizem tais mudanças.” (revista Biodiversidad, 4-6-2007)
Suprema Mestra Ching Hai, "vinda do Himalaia":
“Precisamos salvar este planeta primeiro, para que possamos ficar. Pois se todo o gelo derreter, e se o mar ficar quente, então o gás poderia ser liberado do oceano, e poderíamos ser envenenados. Do modo como vai, se eles [os políticos] não consertarem, será o fim em 4 ou 5 anos. (...) Eles precisam ser vegetarianos (...)proibindo a carne, citando todo o mal que a carne causa aos seres humanos e ao planeta (...) o vegetarianismo serve para diminuir a má distribuição da energia (carma) e comover a misericórdia do Céu”.
Ross Gelbsan, ativista ambiental:
“Não somente os jornalistas não estão obrigados a informar o que dizem os cientistas céticos sobre o aquecimento global. Eles estão obrigados a não noticiar o que esses cientistas dizem.”
Ex-frade e teólogo da libertação Leonardo Boff:
“A roda do aquecimento global não pode mais ser parada, (...) a Terra como conjunto de ecossistemas já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que esbanjam, já passou em 40% de sua capacidade de reposição. Esta conjuntura pode levar a uma tragédia ecológico-humanitária de proporções inimagináveis e, até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie humana. “Uma Silva sucessora de um Silva?”, agência Adital.
Evo Morales, presidente da Bolívia:
“Se quisermos salvar a Terra e a humanidade, não temos outra alternativa a não ser acabar com o sistema capitalista”. (entrevista coletiva na COP-15, Copenhague).
George Monbiot, ambientalista do “The Guardian”, Londres:
“Eu poucas vezes me senti tão sozinho. Diante da crise [Climategate], eu sei que a maioria dos ambientalistas adotaram o negacionismo. (...) Não há modo de salvá-lo. Phil Jones [chefe da Climatic Research Unit, ver post sobre Climategate] tem que cair fora, quanto mais demorar, pior vai ser para ele”.
George Monbiot (II), ambientalista do “The Guardian”, Londres:
“Não há como negá-lo: estamos perdendo. A negação da mudança climática está se espalhando como uma doença contagiosa. (...) Pesquisa no mês passado do Pew Research Centre sugere que a proporção de americanos que acreditam haver provas sólidas do aquecimento caiu de 71% para 57% em apenas 18 meses. Pesquisa da Rasmussen Reports sugere que os eleitores americanos que acham que o aquecimento global tem causas naturais (44%) superam os que acreditam que é resultado da ação humana (41%).”
Jonathon Porrit, decano dos "gurus verdes" no Reino Unido:
“[precisamos de uma catástrofe para fazer mudar qualquer coisa] falei em sentido literal. A única maneira de sacudir essa negação é um choque tão profundo e tão doloroso no sistema que não teremos outra escolha senão fazer essas mudanças.” “Expresso”, Portugal, 6.12.2009.
Hans Joachim Schellnhuber, conselheiro chefe do governo alemão para proteção climática:
“Cada pessoa na terra só poderia produzir 110 toneladas de CO2 entre 2010 e 2050 (…) Alemanha, EUA e outros países industrializados já esgotaram sua cota (…) cada pessoa nesses países deveria pagar €100 por ano (…) As cifras parecem gigantescas (…) se os alemães não mudam seus hábitos o próximo governo deverá adotar um novo e drástico plano climático”. “Der Spiegel”, 09/04/2009.
Paul Ehrlich, no livro “The Population Bomb”, Ballantine Books 1968:
“Um câncer é uma multiplicação descontrolada de células; a explosão populacional é uma multiplicação descontrolada de pessoas ... Nossos esforços devem passar do tratamento dos sintomas para a extirpação do câncer… Nós devemos ter um controle populacional … compulsivo se os métodos voluntários fracassam”.
Clube de Roma, profetizou que o petróleo acabaria em 1980:
“Procurando um novo inimigo que nos unisse nós chegamos à idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a falta de água, a fome e coisas do gênero fariam o serviço... Todos esses perigos são provocados pela intervenção humana... então, o inimigo real é a humanidade ela própria... um adversário comum para realizar o governo mundial. Não importa se este inimigo comum é real ou … se a gente o inventa para servir no caso.”
David Foreman, porta-voz da ONG 'Earth First!':
“Eu não vejo outra solução para evitar a ruína da Terra salvo uma drástica redução da população humana”. citado por Gregg Easterbrook em “The New Republic”, 30-4-1990, p. 18
João Pedro Stédile, líder do MST:
“a sociedade tem que tomar uma decisão: ou muda ou vai para o brejo. (...) Cientistas advertem que, se o aquecimento global aumentar mais, vai trazer um desequilíbrio na vida do planeta que pode levar inclusive a uma catástrofe do ser humano..”
Jacques Attali, ex-conselheiro presidencial socialista francês:
“A História nos ensina que a humanidade só evolui significativamente quando ela sente medo verdadeiramente... [Para nos preservarmos das pandemias] “é preciso montar uma polícia mundial, criar reservas mundiais de alimentos e aplicar um sistema de impostos mundial. Assim conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo mundial mais rápido do que impelidos por simples razões econômicas”. Blog “Conversation avec Jacques Attali”.
Timothy E. Wirth, ex-senador e ex-assessor de Al Gore, presidente da ‘United Nations Foundation’:
“Ainda que a teoria do aquecimento global esteja errada, nós estaremos fazendo a coisa certa em termos de política econômica e ambientalista”.
Jeffery Sachs, diretor do The Earth Institute:
“Obama está inaugurando um novo rumo histórico reorientando a economia do consumo privado para o investimento publico. A ideologia do livre mercado é um anacronismo na era da mudança climática”.
David Attenborough, diretor de 'The Optimum Population Trust':
“Eu já vi a vida selvagem ameaçada pela crescente pressão humana em todo o mundo, e não é por causa da economia ou da tecnologia. É que por trás de cada ameaça está a estarrecedora explosão dos números da população humana.
“Qualquer ambientalista sério sabe perfeitamente bem que o crescimento da população é o cerne de todos os problemas ambientais”. (The Telegraph, 14.4.2009) MAIS
Paul W. Taylor, professor de ética na City University, New York, no livro “Respect for Nature”:
“Se se der o total, absoluto e definitivo desaparecimento do Homo Sapiens, não somente a comunidade da vida na Terra continuará a existir… mas o fim da época humana sobre a Terra será comemorada com um caloroso 'Feliz libertação'!” (Princeton Univ Press, 1989) pg. 115
Maurice Strong, secretário geral da Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO-92:
“Não é que a única esperança para o planeta consiste no colapso das civilizações industriais? Não é nossa responsabilidade torná-lo realidade?”
Stewart Brand, em 'The Whole Earth Catalog':
“Nós fazíamos votos… por um desastre ou por uma mudança social vindoura que nos catapultasse de volta para a idade de pedra”. Brand abdicou de muitas idéias extremistas partilhadas com ambientalistas.
Faye Dunaway, porta-voz de “Mother Earth/Gaia” na série 'Voice of the Planet':
“Você acha que Hiroshima foi ruim, mas eu quero te dizer: Hiroshima não foi suficientemente ruim!”
Osama bin Laden:
“A vida da humanidade toda está em perigo por causa do aquecimento global provocado, em grande medida, pelas emissões das fábricas das grandes corporações; (...) as estatísticas falam da morte e da migração de milhões de seres humanos por causa desse aquecimento , especialmente na África.”
Premiê socialista espanhol na ONU “luta contra a mudança climática":
“O mais singular da intervenção de Zapatero foi a ênfase na luta contra a mudança climática. Embora a Espanha seja o país mais atingido pela recessão econômica, com um desemprego pero de 20%, ele garantiu que o aquecimento global terá efeitos “muito mais devastadores para as gerações vindouras” e que “a saída da crise passa pelo crescimento sustentável”. (El País, Madri, 25/09/2009)
Premiê socialista britânico Gordon Brown:
“Não podemos nos permitir o fracasso [em Copenhague 2009]. Se hesitamos, a Terra estará em perigo. Para o planeta não há Plano B. Não podemos ceder diante da catástrofe de uma mudança climática não controlada”. (Foro das principais economias sobre Energia e Clima).
Rajendra K. Pachauri, presidente do IPCC:
“há necessidade de mudar os estilos de consumo. Reduzir o tamanho da industria pecuarista por meio da redução do consumo é a via mais efetiva para cortar as emissões de gases estufa. (…) Uma mudança nos níveis de consumo será necessário para ter um CO2 baixo e uma sociedade sustentável.”
Ted Turner, bilhonário fundador da CNN:
“O aquecimento global matará a maioria de nós, e fará do resto uns canibais.”
Christine S. Stewart, ex-ministra do Meio Ambiente do Canadá:
“Não tem importância se nossa ciência toda é falsa, há benefícios ambientais colaterais... a mudança climática fornece a maior chance para impor a justiça e a igualdade no mundo.”
David Suzuki, líder contra os políticos que no aderem ao alarmismo climático:
“Eu gostaria desafiar vocês a fazerem um bom esforço para ver se há uma via legal para meter no cárcere nossos assim chamados líderes, porque o que eles estão fazendo é um ato criminal”.
Barbara Stocking, executiva chefe de Oxfam na Gra-Bretanha:
“Transferir fundos dos países ricos para ajudar os pobres e vulneráveis a se adaptarem â mudança climática não é sequer o 1% do necessário. Esta injustiça flagrante deve ser tratada na Conferência de Copenhague em dezembro [2009].”
Emma Brindal, coordinadora da ‘Campanha pela Justiça Climática’ de Friends of the Earth:
“A resposta à mudança climática deve trazer no seu cerne a redistribuição dos recursos e da riqueza.”
Frei Betto: frade dominicano teólogo da libertação:
“A bandeira da ecologia também é revolucionária. A questão ecológica atinge indistintamente a todos. (...) Nós tínhamos uma idéia de classe, muito permeada pelo econômico. Às vezes, deixávamos de ampliar o leque de aliados por não perceber que há demandas que dizem respeito à vida das classes dominantes, tanto quanto à nossa vida, como é a questão do meio ambiente.” “Desafios da Educação Popular”.
Filme “A era da estupidez” reedita falsos de Al Gore:
“Com estreia nos EUA e no Canadá na véspera da reunião extraordinária da ONU sobre o clima, e no resto do mundo (inclusive no Brasil), o filme é um libelo político.
“O roteiro tem a tarefa difícil de emocionar um público já saturado de mensagens catastrofistas sobre o clima e exposto nos últimos anos a filmes como o documentário “Uma Verdade Inconveniente”. (Folha de S.Paulo, 21/09/2009)
Barack Hussein Obama, presidente dos EUA:
“Os EUA – e o mundo ‒ enfrentam poucos desafios mais urgentes do que combater a mudança climática (...). A ciência já deixou atrás a discussão e os fatos são claros. Os nível dos mares está subindo. As praias estão encolhendo. Vemos secas recorde, crescentes fomes, tempestades mais fortes cada vez que vem a estação dos furacões.” Discurso para governadores e mais de 600 ambientalistas de todo o mundo, novembro 2008.
Thomas E. Lovejoy, conselheiro do Banco Mundial:
“O planeta esta no ponto de ser tomado pela febre, se é que já não o fez, e nós humanos somos a doença. Nós deveríamos estar em guerra contra nós mesmos e contra nossos estilos de vida”.
John Theodore Houghton, primeiro presidente do IPCC, co-premiado com o Nobel da Paz:
“Se nós não anunciarmos desastres, ninguém nos ouvirá”.
Robert F. Kennedy, Jr.:
“Os criadores de porcos em grande escala são uma ameaça maior para os EUA e para a democracia americana que Osama bin Laden e sua rede terrorista”.
John Holdren, assessor para Ciência do presidente Obama:
“Um envolvente Regime Planetário controlaria o desenvolvimento, administração, conservação e distribuição de todos os recursos naturais, renováveis e não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a poluição não só da atmosfera e dos oceanos, mas também da água doce de rios e lagos. Regularia todo o comércio incluindo todos os alimentos. Ele determinaria a população ótima para o mundo. Ele deveria ter poder para impor limites populacionais aos países. E se Vs. querem saber quem faria o aborto e a esterilização de massa forçados, eu respondo: ‘pois o Regime Planetário com certeza!’ Livro: “Ecoscience: Population, Resources, Environment”.
Noel Brown, ex-diretor do Programa de Meio Ambiente da ONU:
“Se a tendência atual não é invertida, pelo ano 2000 (sic!) nações inteiras serão apagadas da face da terra pelo crescida dos mares devido ao aquecimento global. As enchentes costeiras e o quebra das safras provocarão êxodos de “eco-refugiados” que ameaçarão pôr em caos a política”.
David Graber, do U.S. National Park Services:
“Nós viramos uma praga para nós mesmos e para a Terra. É cosmicamente improvável que o mundo desenvolvido opte acabar com a orgia de consumo de energia fóssil, e que o Terceiro Mundo abandone seu consumo suicida da natureza. Enquanto o Homo Sapiens não voltar ao estado de natureza, para alguns de nós só fica aguardar o vírus certo para ficarmos sozinhos.”
Paul Ralph Ehrlich, professor da Universidade Stanford:
“Fornecer energia abundante e barata à sociedade equivaleria a dar uma metralhadora a uma criança idiota.”
Carlos Walter Porto-Gonçalves
“a questão ecológica é fundamental no debate sobre Reforma Agrária (...) O aquecimento global acaba criando uma oportunidade fantástica (...) O campesinato, assim como as populações indígenas passam a adquirir um papel central no debate sobre o futuro da humanidade. Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo.”
Al Gore, Prêmio Nobel pela pregação ambientalista
“Muitos cientistas estão alertando agora que nós estamos nos aproximando de vários ‘pontos de virada’ que poderiam — num período brevíssimo de 10 anos — tornar impossível impedirmos danos irreversíveis na habitabilidade do planeta para a civilização humana.” Discurso na New York University Law School (18/09/06)
Ted Turner, bilionário fundador da CNN:
“O ideal seria que a população mundial fosse de 250-300 milhões de pessoas, quer dizer uma diminuição de 95% dos níveis atuais.”
Stephen H. Schneider, professor de Biologia Ambiental e Mudança Global na Universidade Stanford:
“Isso, naturalmente, implica a obtenção de muita cobertura da mídia. Portanto, temos que oferecer cenários assustadores, fazer simplificações, declarações dramáticas, e fazer pouca menção de quaisquer dúvidas que possamos ter”.
David Foreman, co-fundador de Earth First!:
“Nós devemos transformar isto num lugar inseguro e inóspito para os capitalistas e seus projetos. Devemos contestar as estradas e a extensão das terras cultivadas, parar a construção de barragens, denunciar os danos das barragens existentes, libertar os rios represados e devolver à vida selvagem milhões de acres de terra atualmente explorados.”
James Hansen, diretor do Instituto Goddard, da NASA:
"Os executivos chefes de grandes companhias de petróleo deveriam ser processados por graves crimes contra a humanidade e contra a natureza”.Hansen acusava-os de espalhar ativamente a dúvida sobre o aquecimento global da mesma maneira que as empresas de tabaco confundem as relações entre fumo e câncer.
Monika Kopacz, pesquisadora e ativista:
“Só o exagero sensacional cria o caso que vai atrair a atenção dos políticos e dos leitores. Então, sim, os climatólogos podem exagerar, mas no mundo de hoje essa é a única forma de garantir qualquer ação política e, mais ainda, mais verbas federais”.
Louis Proyect da Universidade Columbia:
“A resposta ao aquecimento global é a abolição da propriedade privada (…) Um mundo socialista daria uma prioridade enorme as fontes de energia alternativas. Isto é o que os socialistas voltados para a ecologia estão agora explorando detidamente.”
Michael Oppenheimer, professor de Geociências e Relações internacionais, Universidade de Princeton:
“Não podemos permitir que outros países tenham o mesmo número de carros, o mesmo patamar de industrialização que nós temos nos EUA. Nós temos que parar esses países do Terceiro Mundo exatamente onde estão”.
José Bové: ativista “verde” altermundialista e anticapitalista:
“A ecologia não é compatível com o capitalismo. Todas as ideologias produtivistas fracassaram (...) com o aquecimento climático que se acelera. (...) Nós temos necessidade de virar as costas para o modelo produtivista agrícola que eliminou milhões de camponeses, destruiu a qualidade dos alimentos e depredou o meio ambiente.” Le Monde, 23.6.09
Jacques Attali, ex-presidente Banco Europeu para a Reconstrução:
“a transformação do clima, piorada ou não pela atividade humana, poderia ter em curto prazo conseqüências mortais para a espécie humana: liberando bactérias contidas na tundra siberiana ou poços de metano que se estenderiam sobre o planeta como uma nuvem asfixiante. Alguns cientistas até predizem a data da catástrofe: 2012.” Blog “Conversation avec Jacques Attali”.