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domingo, 29 de agosto de 2021

Milionários subornos chineses para espalhar o medo do aquecimento global

Chefe de Departamento de Harvard recebia verbas ocultas da China
Chefe de Departamento de Harvard recebia verbas ocultas da China
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A China teria investido bilhões de dólares para seduzir cientistas em universidades americanas de elite como Harvard, Yale, Georgetown e Cornell com o objetivo de promover o alarmismo climático, segundo documentos colhidos pelo Ministério de Educação dos EUA. Cfr. Climate Change Dispatch: “How China’s Communist Party Is Stoking Climate Alarmism At Elite Colleges”.

Os documentos deixam ver que Pequim aposta nesse alarmismo como “uma das principais armas do Partido Comunista Chinês contra os EUA”, pois induz a prejudiciais despesas e restrições econômicas.

Os dados constam num relatório publicado por Jay Lehr, analista da International Climate Science Coalition e ex-diretor do Heartland Institute, e por Tom Harris, diretor executivo da International Climate Science Coalition, sediada no Canadá.

As Universidades americanas são obrigadas por lei a declarar a procedência de qualquer doação superior aos 250.000 dólares proveniente do exterior, mas a lei não era aplicada.

Lehr e Harris citam um documento de 2019 do Conselho Geral do Departamento de Educação dos EUA afirmando que haviam sido descobertos US $ 6,5 bilhões em financiamentos universitários não declarados.

domingo, 22 de agosto de 2021

Sem carro, sem carne, sem avião, em “lockdowns“ para “salvar o clima“???

Seria este o destino de muito avião com planos como os que estão sendo excogitados.
Seria este o destino de muito avião com lockdowns que estão sendo excogitados?
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O militante ecologista Gareth Dale, professor da Brunel University de Grã Bretanha fez um revelador elogio do relatório “Zero Absoluto” elaborado por seus colegas  das Universidades de Cambridge, Oxford, Nottingham, Bath e do Imperial College de Londres, recolhido pelo bem informado site Climate Depot.

O relatório “recomenda uma transformação radical na forma como vivemos.

“Todos os embarques devem ser eliminados até 2050, e também todo o uso de argamassa ou concreto à base de cimento.

“Na Grã-Bretanha, todos os aeroportos, exceto Heathrow e Glasgow terão que fechar até 2029, e esses dois até 2049.

Deutsche Welle quarentenas do Covid seriam repetidas contra a mudança climática
Deutsche Welle: quarentenas do Covid seriam repetidas contra a mudança climática
“A aviação deve se tornar ilegal até então e, afirma o relatório, deve ser ‘questão de regulamentação garantir que o carbono seja zero, com proibições de uso de carbono semelhantes a proibições sobre o uso de amianto’”.

O relatório “Zero Absoluto” é de novembro de 2019 e foi financiado pelo governo do Reino Unido.

Ele define as condutas que do cidadão que luta por salvar o planeta, e por contraste, dos “vilões” suscetíveis de condenação pela ditadura verde:

“As grandes ações são:
• “viajar menores distâncias,
• “viajar de trem ou em pequenos carros elétricos (ou puramente elétricos)
• “parar de voar;
• “usar menos o aquecimento e eletrificar o aquecedor;
• “construir com metade do material e para durar o dobro do tempo;
• “parar de comer carne de boi e de cordeiro.
• “Cada ação que tomamos para reduzir as emissões, em casa ou no trabalho, cria um efeito cascata positivo”.

União Europeia comemorou a redução da liberdade de movimento como exemplo para imposições novas 'pelo clima'
União Europeia comemorou a redução da liberdade de movimento
como exemplo para imposições novas 'pelo clima'
E se o cidadão não quiser essa austeridade imposta?

A página 39 sanciona: “Garantir que a emissão de carbono seja zero é uma questão de regulamentação, com proibições sobre o uso de carbono semelhantes às proibições sobre o uso de amianto”.

Em seu resumo executivo “Zero Absoluto” condensa os pontos-chave:

“Temos que reduzir nossas emissões de gases de efeito estufa a zero até 2050”.

E para isso “o preço efetivo do carbono deve ser proibitivamente alto até 2050”.

Mas tão caro de não poder se usar os aviões ou os carros, como acima dito.

E explica: “aviões elétricos não estarão operando em escalas comerciais dentro de 30 anos, então emissão zero significa que por algum período, todos nós vamos parar de usar aviões”.

E prosseguem as proibições: “além disso, obedecer à nossa Lei de Mudanças Climáticas exige que paremos de fazer qualquer coisa que cause emissões, independentemente de sua fonte de energia.

Medidas contra Covid inspiram planos 'pelo clima' para, em verdade, afogar a vida econômica mundial
Medidas contra Covid inspiram planos 'pelo clima' para, em verdade,
afogar a vida econômica mundial
“Isso exige que paremos de comer carne bovina e cordeiro – ruminantes que liberam metano ao digerir a grama. Muitas pessoas já começaram a adotar dietas mais vegetarianas”.

Deverá haver um “crescimento em novas dietas de emissões zero”.

É difícil imaginar as consequências das imensas transformações derivadas dessas medidas. Mas o extremista verde Gareth Dale acima citado explica:

“Ao pedir uma redução no atacado na maioria dos setores econômicos e uma desglobalização econômica radical (fim da aviação, fim do transporte marítimo), isso trará tremenda oposição, até mesmo hostilidade, dos capitalistas, da comunidade empresarial”.

O principal autor do relatório, Julian Allwood, professor de Engenharia e Meio Ambiente da Universidade de Cambridge, deixou bem claro que: “as indústrias decadentes, como aviação, combustíveis fósseis, cimento, aço de alto-forno, (...) têm que fechar”.

Não espanta nada que Lord Lipsey no debate da Câmara dos Lords em 6 de fevereiro de 2020 tenha dito: “se apresentássemos este relatório ao povo britânico, ele seria recebido: ‘Oh, você não pode estar falando sério’”.

Esta imagem de um cemitério de aviões na África poderia ser habitual no mundo todo
Esta imagem de um cemitério de aviões na África poderia ser habitual no mundo todo
Muitos leitores que tenham acompanhado o post até aqui poderão pensar o mesmo.

Mas o projeto contra a civilização hodierna continua sendo montado nos antros verde/vermelhos eclesiásticos e civis.

E o que parece piada é tremendamente sério e perturbará a fundo a vida organizada como a conhecemos até agora.


Próximos 20-30 anos serão fríos,
diz especialista em clima solar

Willie Wei-Hock Soon, do Harvard – Smithsonian Center for Astrophysics
Willie Wei-Hock Soon, do Harvard – Smithsonian Center for Astrophysics
Luis Dufaur
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O especialista no clima do astro rei do nosso sistema Dr. Willie Wei-Hock Soon, do Harvard – Smithsonian Center for Astrophysics, exortou seus colegas acadêmicos a prestarem mais atenção à atividade solar.

Essa está claramente ingressando numa fase de atividade mínima.

Isto causará várias décadas de resfriamento global em vez de aquecimento, disse Soon num diálogo com Alex Newman do New American. Veja o vídeo no fim do post.

O Dr. Soon, astrofísico e engenheiro aeroespacial malaio descendente de chineses, disse que “o que prevemos é que os próximos 20-30 anos serão frios.

“Fará frio, então será uma coisa muito interessante que o IPCC deve enfrentar”, acrescentou, aludindo aos boatos em sentido contrário que o IPCC costuma espalhar.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Fake-news como dantes no quartel do IPCC

Realejo do IPCC voltou a anunciar as catástrofes nunca verificada
Realejo do IPCC voltou a anunciar as mesmas catástrofes nunca verificadas
Luis Dufaur
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“Tudo como dantes no quartel de Abrantes”: o mais arrepiante e recente informe do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU veio a luz para atualizar as terríficas catástrofes climáticas que deveriam ter acontecido no máximo no ano 2000, se não antes.

Mais uma vez, em seu Sexto Relatório de Avaliação (Sixth Assessment Report, AR6, sigla em inglês) o IPCC vem de sentenciar o iminente fim do mundo se nós não aceitarmos restrições draconianas no nosso estilo de vida.

Anuncia a possibilidade (sublinhamos a palavra ‘possibilidade’ pois trata de coisas que não são certas nem apuradas) de nos submergirem irreversivelmente ondas marítimas vindas dos polos e das geleiras derretidas.

domingo, 8 de agosto de 2021

Plano pequinês para comprar terras no Brasil não é para “salvar o clima”

Plano expansionista do comunismo pequinês para comprar terras no Brasil?


CLIQUE NA FOTO PARA VER




Luis Dufaur
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Venda de terras para estrangeiros?

Território brasileiro à venda? Cuidado!
Território brasileiro à venda? Cuidado!





No final do ano legislativo 2020, o Senado desengavetou um projeto que “dormia nas gavetas” havia mais de um ano, e o aprovou em apenas 44 minutos na noite do dia 15-12-2020, enquanto o país estava sofrendo absorvido pela pandemia.

Apresentado pelo Senador Irajá Abreu, o PL 2963/19 pretende tornar realidade a venda ou arrendamento de propriedades rurais a empresas estrangeiras.

O que significa isso para nós, hoje e no futuro?

Segundo notícia de “O Estado de São Paulo” (17-12-20), a medida dispensa autorização ou licença para aquisição de qualquer modalidade de posse por estrangeiros.

A única restrição significativa é que a soma das áreas não poderá passar de 25% da superfície dos municípios.

Mas abre assim a possibilidade de 2.136.857 km² de nosso território (num total de 8.547.403 km²) serem entregues a estrangeiros.

Essa área é maior que os territórios da Alemanha, França, Espanha, Itália, Portugal e Áustria juntos, e poderia tornar-se propriedade de qualquer interessado.

domingo, 1 de agosto de 2021

Alarmismos e fake-news na onda de frio

Luis Dufaur
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A recente onda de frio polar pode ser comparada a outras deste século que apenas está começando (21 invernos até 2021).

A massa polar queda trouxe frios pouco frequentes, mas não novos neste breve início de século, com as habituais geadas e alguma neve comemorada até com alegria e festa em cidades do Sul brasileiro e lamentada pelos agricultores nas mesmas regiões.

O vento trouxe sensações térmicas congelantes e, nas áreas mais altas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, valores negativos danosos para a agricultura e os desprevenidos.

Mas na média geral não superou frios muito intensos e os recordes de neve dos anos 2000, 2007, 2009, 2011 e 2013.

Foi a terceira massa polar de grande intensidade em apenas um mês no Brasil, com impacto nas culturas como milho, cana de açúcar, café, e o setor hortifrutigranjeiro.

Cada onda de frio, observou Metsul, tem as suas próprias “impressões digitais” e nenhum evento extremo de frio é idêntico ao outro: em um há recordes em grande número de locais, e em outros em apenas algumas regiões.