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domingo, 19 de setembro de 2021

Pânico ambientalista engana com fantasmas

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








A radiação da energia nuclear vai te matar



Continuação do post anterior: Defensivos agrícolas não envenenam a comida



Patrick Moore o cofundador de Greenpeace que saiu da ONG pela infiltração marxista, como escrevemos em posts anteriores, refuta os pânicos ambientalistas sublinhando que eles acostumam apelar a fatores que não são verificáveis.

Cfr.: Fundador arrependido de ONG verde denuncia fakes na grande mídia

‘Veneno na nossa comida’: mais fakes ecologistas

Por exemplo, sobre os pânicos espalhados contra as usinas de energia elétrica com tecnologia nuclear, ele indaga: você já viu alguma radiação nuclear?

Evidentemente não, porque é invisível, responde. Precisa-se de um contador Geiger para detectá-la, instrumento que a maioria das famílias não possui.

Mas essa não mata? É o que martela insistentemente a mídia!

Ele responde: em termos de fatalidades por unidade de energia produzida, a nuclear é a tecnologia mais segura de todas.
Ainda esclarece: houve apenas um acidente nuclear que causou a morte de civis: Chernobyl com 56 óbitos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. E é atribuída à péssima tecnologia soviético-comunista.

Num acidente único morreu mais gente numa barragem hidrelétrica, na Rússia em 2009. Mas a falsa militância ecologista faz silencio sobre tudo quando põe em jogo o prestigio da vetusta URSS e suas péssimas construções.

No incidente de Fukushima, Japão, em 2011 ninguém morreu de radiação.

E ninguém sofrerá efeitos perceptíveis na saúde no futuro por causa da radiação, de acordo com a Fundação de Pesquisa de Efeitos de Radiação, de Hiroshima.

Mas os alarmistas verdes assustaram tanto o público com essa “ameaça” invisível que a Alemanha decidiu fechar todas as suas usinas nucleares e muitos países decidiram não construir mais.

Enquanto isso, a China, a Índia e a Rússia ultrapassaram o Ocidente em tecnologia atômica e estão construindo dezenas de novas usinas nucleares porque sabem que o futuro é da produção de eletricidade.

A Coreia do Sul produz quase 30% de sua eletricidade com reatores nucleares.

É a mais segura de todas as tecnologias de eletricidade não sendo mais tóxica do que um pedaço de madeira queimado numa termoelétrica.

“Mar de plástico” do tamanho do Texas ao norte do Havaí


Oceanógrafo CarlosDuarte, responsável da expedição Malaspina:
“Essa famosa ilha de pásticos não existe”.
É um outro boato assustador. Primeira pergunta que formula Moore: você já viu uma fotografia aérea ou de satélite do “mar de plástico”?

Provavelmente não, porque ele realmente não existe, explica.

Acrescentamos nos: o governo espanhol gastou milhões de euros numa expedição científica de dois anos.

No retorno: o oceanógrafo Carlos Duarte, chefe do gigantesco esforço que circunvagou o planeta, anunciou taxativamente à imprensa que o aguardava no porto de Barcelona: “essa famosa ilha de plásticos, supostamente entre a costa estadunidense de Oregon e o Havaí, não existe”. Cfr.: Expedição descobre que imensa “ilha de lixo flutuante” era ficção ambientalista

Mas a propaganda nos apresenta um plástico cheio de venenos mortais que avança extinguindo pássaros, peixes e mamíferos marinhos aos milhares, com perigos de extinções de espécies.

Estas notícias falsas dão origem a apelos à proibição do plástico e a outras medidas drásticas contra a sociedade industrial que poderiam ser melhor fundamentadas.

Pessoas tolas estão proibindo canudos de plástico como se fossem uma ameaça terrível para o meio ambiente, diz Moore.

Há milhões de anos vem caindo madeira no mar em grandes quantidades, acidentalmente ou jogadas pelo homem. Detritos vegetais flutuantes fornecem habitat para garças, algas marinhas, caranguejos e muitas outras espécies de vida marinha.

O plástico flutuante também o faz. As aves marinhas e os peixes comem os pedaços de plástico para obter o alimento que está crescendo neles.

Alguns pássaros e animais marinhos são prejudicados por detritos de plástico, mas o dano é superado em muito pelo suprimento adicional de alimento que fornece. O plástico não é veneno ou poluição, é lixo. 


Continua no próximo post: Ex-líder ambientalista revela método de fakes alarmistas


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