Não é culpado pelo aumento do metano |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O mundo real veio sempre atrapalhando a mitologia do aquecimento global antropogênico. Porém, a exploração desse já gasto mito não cessa. Ele rende cargos públicos em governos e órgão internacionais, muito espaço e autopropaganda na mídia e nas ONGs ligadas à esquerda.
O aumento dos níveis de gás metano na atmosfera existia antes da Revolução Industrial sendo atribuído a causas naturais e não à influência humana, como mostrou, entre outros, estudo de cientistas da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, publicado na revista Nature que teria dado para tranquilizar os irrequietos agitadores do aquecimento global há já anos.
O metano é um dos gases mais acusados de contribuir para o suposto aquecimento global, mas poucos conseguiram estudar o motivo de um aumento anormal de suas concentrações entre a segunda metade do século XVIII e o início do século XIX.
Mas a propaganda ambientalista manipula esse aumento contra a pecuária e o agronegócio, é preciso reconhecer que por razões ideológicas.
Agora, os cientistas apontaram que as causas são naturais como o aumento das emissões de metano nos pântanos.
O metano está ainda menos presente na atmosfera que o satanizado CO2.
Ato contra Belo Monte: qualquer pretexto serve |
O CO2 constitui o 0,039% da atmosfera e o metano apenas 0,000001745%. No ar ele tem uma vida média de 7 anos.
Ele é o principal elemento presente no gás de cozinha.
Porém, como o metano é um gás estufa 20 vezes mais poderoso que o CO2, a pregação catastrofista fez dele um bicho-papão.
Aliás, ocultando os números que mostram sua nula relevância no "aquecimento global antropogênico".
O aumento da presença de metano na atmosfera é pretexto freqüente para o descabelado ambientalismo se opor à criação de gado, ao desenvolvimento da pecuária brasileira e do agronegócio.
Os gases expelidos pelos animais ‒ uma fração apenas do 0,000001745% total de metano na atmosfera ‒ ameaçariam o clima planetário!
Nessa lógica deveriam também pedir a limitação da humanidade, para a qual estão sempre procurando pretextos, e a exigem até sem pretexto algum.
O esclarecedor trabalho sobre a “methane question” publicado em Nature por uma equipe britânica liderada por Joy Singarayer da Universidade de Bristol esvaziou as ameaças catastrofistas constatando que o aumento da percentagem de metano não tem a ver com o homem nem com a agropecuária.
Não têm culpa: nem o gado nem os pecuaristas |
A era do Holoceno começou por volta de 10.000 anos atrás.
Apelando para o princípio tão abusado pelos ambientalistas segundo o qual “a explicação mais simples habitualmente é a melhor”, Ruddiman afirma ironicamente: “o Holoceno não é natural, mas antropogênico”.
É cômico, mas o agroreformismo socialista e o ambientalismo extremado não se incomodam, e continuam insistindo. Mistérios de uma ideologia anti-cristã!
PARABÉNS PELO BLOG E PELO POST!
ResponderExcluirSEREI ASSÍDUO FREQUENBTADOR.
ATÉ QUE EM FIM A VERDADE ESTÁ SENDO FALADA E AS MENTIRAS NEO-COMUNISTAS SENDO REVELADAS.
COMO ARQUITETO URBANISTA VENHO DEBATENDO SOBRE ESTE ASSUNTO HÁ UNS 9 ANOS E AGORA ME SINTO RECOMPENSADO AO LER UMA MATÉRIA ASSIM.
GRANDE ABRAÇO
ROGERIO SANTOS "O CARCARÁ".
PARABÉNS! BLOG FANTÁSTICO, MUITÍSSIMO ESCLARECEDOR!NECESSITAMOS DA VERDADE E É NOSSO BLOG QUE A ENCONTRAMOS! OBRIGADA!
ResponderExcluirGRANDE ABRAÇO!