A Truth Society publicou um estudo de 64 páginas sobre os excessos do movimento verde. Este, enquanto ideologia é tão perigoso como o comunismo, diz a associação católica de Londres.
O livro foi escrito por Russell Sparkes, perito em investimentos éticos, e leva o título “Aquecimento global ‒ o que devemos responder?”, informou o "Catholic Herald" de Inglaterra.
Ele alerta os católicos contra as exigências dos grupos de pressão ambientalistas.
E denuncia o exagero do aquecimento global, pretexto para reclamar reformas caotizantes em nome do desenvolvimento sustentável.
Esses ambientalistas agem como os ideólogos marxistas do século XX que não tinham escrúpulos na hora de tentar impor sua visão do mundo, diz a Truth Society.
“Exatamente como o marxismo exigia o comunismo como única solução para os males do mundo, os ‘verdes radicais’ acenam com grandes catástrofes se o mundo não atende seus apelos por um ‘mudança radical’”, diz Sparkes.
Para esses ambientalistas “a humanidade é uma espécie entre muitas outras, alegando por vezes que tem menos direitos que os outros animais por causa do suposto dano que causaria ao planeta”.
Esta ideologia ambientalista é incompatível com o Cristianismo que os bispos e padres que falam numa Igreja verde andam transviados, adverte o livro.
“A ecologia profunda vai contra o ensino da Igreja. A Teologia da Libertação foi um precedente: nos anos 60 e 70. Ela trabalhou para que a Igreja adotasse o marxismo para responder às injustiças na América Latina. Obviamente a Igreja recusou levando em conta o ateísmo brutal que está no cerne do marxismo”.
Muitos movimentos verdes reciclam antigos “elementos do ateísmo militante, do controle populacional e do paganismo Nova Era”.
Eles pregam que o mundo deve ser tratado com mais respeito e não querem respeitar os valores e os sentimentos espirituais da humanidade, argumenta Sparkes.
Até os ateus reconhecem a superioridade dos homens em relação aos animais, pois têm inteligência e consciência. “Porém, para muitos pensadores verdes estas importantes qualidades devem ser postas de lado em aras do desejo do selvagem e do primitivo”, conlcui Sparkes.
Um dos arautos desta falsa ideologia é Jonathon Porritt, presidente da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável.
Ele prega que o governo tem que desviar verbas da cura de doenças para aplicá-las em abortos, como informou o diário "Sunday Times". O pretexto para essa monstruosidade é que “ter mais de uma criança é ato irresponsável”.
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quarta-feira, 25 de março de 2009
Ecologismo radical é sucedâneo do marxismo, diz livro inglês
quarta-feira, 11 de março de 2009
Professor australiano denuncia cobiça tributária por trás do bluff do “aquecimento global”
Não somente a temperatura média da Terra não aqueceu, mas esfriou. mostrou Bob Carter, professor adjunto de geologia na Universidade James Cook, no jornal “The Australian”.
“Ao longo dos últimos anos, escreveu o prof. Carter, vem sendo registrados sinais climáticos mais frios do habitual em todo o mundo, levando muitos cientistas a questionar a moda, já muito desatualizada, do alarmismo com o aquecimento global”.
O alarmismo, entretanto, apela para casuísticas meteorológicas que na prática dizem muito pouco sobre as alterações climáticas em escala global.
A partir da virada do século 21 todos os indicadores de temperatura caíram. As temperaturas atmosféricas globais atingiram um pico em 1998. Mas, o planeta não aquece desde 1995 e esfria desde 2002.
Entretanto, explica Carter, não falta quem, subserviente dos boatos do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) anuncia que o mundo aquece e nega os próprios dados científicos.
Isto é algo muito estranho. Como é que pode acontecer?Na base das hipóteses alarmistas encontramos sempre os célebres modelos climáticos de computador.
De fato, quando os computadores são alimentados com dados iniciais adequados, os modelos matemáticos podem calcular o estado futuro do clima. Mas, o fato é que os cientistas não chegaram ainda a uma completa compreensão do sistema climático, indispensável para alimentar corretamente os computadores.
E, então, os modelos dizem o que bem entendem os introdutores dos dados que não conhecem bem o clima...
Há outros cientistas que em vez de presumir que entendem completamente o clima, procuram prospectar o futuro com os dados do mundo real.
Os trabalhos do geólogo russo Sergey Kotov (2001); dos cientistas também russos Klyashtorin e Lyubushin (2003); do cientista americano Craig Loehle (2004); dos chineses Lin Zhen-Shan e Sun Xian (2007); do italiano Adriano Mazzarella (2008) apontam a existência de um ciclo climático de 60 anos na oscilação da temperatura global.
Os dados empíricos, e os modelos frutos desses trabalhos elaborados com técnicas fundamentalmente diferentes concordam em que estamos na fase de esfriamento dentro desse ciclo.Porém, aqui começa a verdadeira charada.
Um pouco por toda parte, os governos parecem obedecer submissamente ao lobby verde catastrofista.
Mas, em verdade, eles sonham com introduzir um imposto sobre a emissão de dióxido de carbono. Esse imposto será uma fonte de renda com base num gás invisível, inodoro, insípido e muitas vezes impossível de mensurar. É uma fonte de ouro que vai ser sugada da inocência pública. Só uma forte revolta dos contribuintes deterá esse imposto na Austrália, sublinhou Carter.
A atual crise financeira deveria levar os políticos a não desperdiçar dinheiro em falsas soluções para problemas inexistentes. Porém para aumentar a receita tributária favorecem uma propaganda infantil apoiada em provas circunstanciais e em jogos de computador, concluiu o prof. Carter.
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