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Os pobres, como estes da Cachemira, Índia, são os que mais sofrem com a sucessão de lockdowns |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
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O jornalista e escritor
Marc Morano, especializado nos abusos do comuno-ecologismo, dedica um capítulo de seu mais novo livro
“A fraude verde” (
“Green Fraud”, Regnery Publishing, 2021, 256 págs.) a como os ativistas climáticos elogiam as quarentenas, lockdowns, “estados de guerra” e outros congelamentos coletivos das atividades na pandemia.
Os ativistas verdes julgam ter achado a fórmula e postulam análogas medidas com o pretexto de combater as “mudanças climáticas” e propõem “recessões planejadas” para combater o aquecimento global antropogênico.
O termo “decrescimento” cunhado pelo filósofo existencialista-marxista e depois ecológico-político austro francês André Gorz (1923 — 2007), nascido Gerhart Hirsch, cujas ideias foram defendidas no Brasil pelo senador Gerar Eduardo Suplicy (PT).
“O crescimento pelo crescimento torna-se o objetivo primordial, senão o único da vida, na sociedade capitalista, o que acarreta uma degradação progressiva do ambiente e dos recursos globais. Vivemos, atualmente, às vésperas de catástrofes previsíveis” resumia essa filosofia deprimente da civilização Serge Latouche em
“Le Monde Diplomatique Brasil”.
Serge Latouche resume: “uma sociedade que produza menos e consuma menos” em sintonia com a Teologia da Libertação e seus arautos como a
Unisinos.