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domingo, 1 de novembro de 2020

Cada dia aparece uma nova espécie na Amazônia

Drosera amazonica, encontrada em 2009
Drosera amazonica, encontrada em 2009
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Há já uma década escrevíamos nestee blog que a organização ambientalista internacional WWF (World Wildlife Fund for Nature) elaborou extensa compilação das mais de 1.200 novas espécies de animais e vegetais descobertas na Amazônia nos mais recentes dez anos.

A divulgação do relatório foi noticiada pela BBC Brasil.

Segundo o estudo intitulado “Amazon Alive!”, entre 1999 e 2009, uma nova espécie foi achada a cada três dias na região.

Os números comprovam que a Amazônia é um dos lugares de maior biodiversidade da Terra: foram catalogados não período 637 novas plantas, 257 peixes, 216 anfíbios, 55 répteis, 39 mamíferos e 16 pássaros.

“O volume de descobertas de novas espécies é incrível – e isso sem incluir o grupo dos insetos, onde as descobertas também são muitas”, disse a coordenadora da WWF no Brasil, Sarah Hutchison.

domingo, 4 de outubro de 2020

Adaptar-se às mudanças climáticas custaria 50 vezes menos que tentar contê-las

Desta vez não teria sido cinema ficção, mas dura realidade.
Desta vez não teria sido cinema ficção, mas dura realidade.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Nunca ouvimos bem explicado quanto custaria conter as 'mudanças climáticas' se é que é isso é possível. 

Pois basta considerar sua imensidade de um lado e de outro lado a insignificância dos recursos humanos para lhes modificar o rumo, ainda que pareçam gigantescos.

No dia anterior ao momento em que escrevo os termômetros apontaram 38º na cidade de São Paulo, alguns da rua registravam mais de 40ª. Todo o mundo ligou tudo o que podia para se refrescar. Eu mesmo fiz isso. 

Do que é que adiantou? A natureza continuou sua oscilação térmica sem se importar com o que fazíamos milhões de seres humanos em imensas cidades industriais.

Agora, neste momento, veio a garoa e o termômetro marca 21º. Damos graças a Deus, pois é o único que há a fazer.

domingo, 27 de setembro de 2020

Morre meio milhão de chineses pela poluição cada ano, mas isso não é tragédia ambiental!

Mulher tenta se proteger em Pequim
Mulher tenta se proteger em Pequim
Luis Dufaur
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A poluição na China como que é crônica pelo desmedido desejo de hegemonia industrial e econômica do regime socialista. 

As notícias a respeito parecem repetitivas se não fossem tão trágicas.

Uma das ondas de poluição que se abateu sobre o norte do país “era tão densa que eu não conseguia sequer perceber o imóvel que estava diante de mim.

“Eu não ouso sequer assomar meu nariz fora de casa porque fico doente”, explicava Gao, jornalista aposentada que vive na periferia de Pequim, ao quotidiano francês “Libération”.

O “Libération” é insuspeito: ele “morre de amores” pela revolução chinesa e pela ecologia!!!

A referida onda foi em 2014, mas as instruções do plano quinquenal marxista mandam que se continuem aplicando até atingir a hegemonia industrial mundial chinesa! 

Como é uma potência amiga da confraria verde/vermelha ocidental não se faz propaganda contra.

A concentração de micropartículas no ar da capital chinesa atingiu durante uma semana por volta de 400 a 500 microgramas por metro cúbico. Isto é 16 a 20 vezes o máximo definido pela Organização mundial da Saúde — (OMS).

Em Shijiazhuang, cidade industrial próxima de Pequim onde essa concentração supera com frequência até 900 microgramas (36 vezes o máximo fixado pela OMS), um habitante ousou se queixar na prefeitura.

domingo, 20 de setembro de 2020

Mosquitos afugentam
moradores de prédios ecológicos de Chengdu

Chengdu Qiyi City Forest Garden foi atrativa muito pouco tempo até que a natureza falou pelos mosquitos.
Chengdu Qiyi City Forest Garden foi atrativa muito pouco tempo
até que a natureza falou pelos mosquitos.
Luis Dufaur
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A propaganda ecologista quer nos fazer sonhar com uma vida idílica imersos na natureza, da qual usufruiríamos toda espécie de benesses até agora nunca experimentados na civilização urbano industrial.

Nada nos fala dos incômodos que ela envolve e contra os quais lutaram valentemente desbravadores e colonizadores, monges e abadias.

Eles modificaram, por vezes profundamente, o entorno vegetal e animal, e por vezes a terra criando lagos artificiais, canais, drenagens ou áreas de rega.

Tudo isso com muito e meritório esforço mas cometendo crimes contra a mãe terra.

A propaganda nos silencia esses aspectos difíceis na conquista da natureza dando a acreditar que entrando na mata afundaríamos num colchão de delicias vegetais e por que não? animais.

Mas a natureza está maculada e faz sofrer até àqueles que caem nesses contos.

Um dessas enganações dizia que seria possível viver em oito grandes prédios ecológicos que quase emulariam essa visão ‘conto da carochinha verde’ somando delícias da natureza com comodidades da modernidade, esquecendo os aspectos complicados.

domingo, 26 de julho de 2020

Derretimento do Ártico: ignorância ou fraude ambientalista?

Washington Post 2-11-1922

Luis Dufaur
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A toda hora, a mídia sensacionalista e ativistas do apocalipse ecológico espalham descabidas focalizações e conclusões a respeito do derretimento do Ártico.

A tendência é bem conhecida e preconcebida: bloquear o progresso e reduzir a civilização ocidental, com o argumento de que eles levam o planeta a um colapso fatal.

Para esses propagandistas, seria bem interessante lerem a seguinte notícia sobre o derretimento do Ártico veiculada pelo Washington Postem 2 de novembro de 1922. Há quase um século!!!

Ela reproduz um despacho da Associated Press. Matéria semelhante porém bem mais extensa fora publicada pela Monthly Weather Review de 10 de outubro daquele remoto ano.

As matérias patenteiam que o degelo do Ártico não é novidade, e confortam a posição científica de estarmos diante de ciclos de oscilação térmica ainda insuficientemente conhecidos.

Portanto, nada de catastrofismo nem de fim do mundo como quer fazer certa ideologia ecologista, empenhada, como o transato comunismo, em arrefecer e afogar a cultura ocidental.

domingo, 28 de junho de 2020

Alarmismo ambientalista procura novo espantalho

A Torre Eiffel sob as águas ou no deserto: vale tudo
Luis Dufaur
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Há uma depressão palpável e crescente na “religião” catastrofista. Nesse singular culto procura-se algum slogan ‒ ou “verdade revelada” ‒ que possa servir para os mesmos efeitos que o “aquecimento global” que está ficando gasto demais.

É o problema dos slogans: no início causam furor, depois saturam e, por fim, viram biscoito lambido.

E a “religião” ambientalista tem muito de fanatismo. Por isso precisa logo encontrar substituto para alimentar sua corrida para seu extremados objetivos.

Grande esforço intelectual desenvolve-se nestes momentos nos cenáculos da religiosidade apocalíptica e pouco veladamente socialista.

Novas fórmulas estão sendo discutidas. Outras são velhas, mas suscetíveis de manipulação. Pouco importa se a religião socialista é bem servida.

domingo, 21 de junho de 2020

UE prepara novos arrochos “verde/vermelhos”

Ursula von der Leyen: impor uma Europa verde explorando a crise do coronavírus
Ursula von der Leyen: impor uma Europa verde explorando a crise do coronavírus
Luis Dufaur
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A União Europeia sempre obcecada pela implantação de seu igualitarismo filosófico fundacional e pouco atenta às verdadeiras necessidades dos europeus trabalha para “estabelecer uma Europa mais social”.

Nisto se aproximava muito aos objetivos que o Papa Francisco fixou para os movimentos sociais e na promoção de um tribalismo comuno miserabilista visceralmente igualitário.

A Comissão de Bruxelas, espécie de soviete supremo da UE, repete como mantra budista a necessidade de “equilibrar a dimensão econômica e social” da Europa.

O palavreado é gasto e embute o sofisma para achatar cada vez mais os cidadãos, os quais por sua vez se mostram cada vez mais queixosos e o exprimem votando pelos partidos anti-UE.

Com a troca da liderança da Comissão e a ascensão de Ursula von der Leyen a UE não deu sinais de atender as apetências genuínas dos europeus e mandou pisar no acelerador do igualitarismo.

domingo, 29 de março de 2020

Ambientalismo e coronavírus: o gênero humano é o inimigo que se quer dizimar?

A epidemia de um vírus altamente infeccioso
causará mais estragos que a bomba atômica (Bill Gates)
Luis Dufaur
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Já tinha acontecido algo parecido na ECO-92 e vem se repetindo nas assembleias planetárias da ONU sobre o estado do clima planetário.

Por exemplo, durante a reunião dos chefes de Estado na Rio+20, em 2012, 105 Academias de Ciência ligadas à rede mundial IAP (Global Network of Sciences Academies)  conclamaram a uma “ação global coordenada” para diminuir a população mundial.

O objetivo é proceder a uma redução acentuada dos seres humanos sobre a Terra e vem sendo levantado novamente com o pretexto do novo coronavírus.

Uma conferência TED de Bill Gates em 2015 foi trazida de novo à primeira página dos maiores sites do mundo. O magnata acena com um vírus assustador que favoreça essa drástica redução dos humanos.

domingo, 15 de março de 2020

Na França, lobos “protegidos”
proliferam e dizimam rebanhos

Lobos em parque francês
Luis Dufaur
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Após intensa pressão “verde”, a França repovoou seu território com lobos, que se tornaram “espécie protegida”.

Mas eles se multiplicaram tanto e estão fazendo tanto dano, que o país aplicou no período 2013-2017 um “Plano Lobo” para conte-los de alguma forma.

Só em 2012, os 250 lobos controlados atacaram 5.848 animais de criação, informou o jornal de Paris “Le Figaro”.

No jargão burocrático, a França tentaria uma “gestão diferenciada” dos predadores em função das regiões e dos rebanhos.

“Preferiríamos sempre um plano democrático – como se os lobos fossem sensíveis à democracia – antes que o projeto fosse aprovado”, explicou Benoît Hartmann, representante da associação France Nature Environnement.