A Torre Eiffel sob as águas ou no deserto: vale tudo |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Há uma depressão palpável e crescente na “religião” catastrofista. Nesse singular culto procura-se algum slogan ‒ ou “verdade revelada” ‒ que possa servir para os mesmos efeitos que o “aquecimento global” que está ficando gasto demais.
É o problema dos slogans: no início causam furor, depois saturam e, por fim, viram biscoito lambido.
E a “religião” ambientalista tem muito de fanatismo. Por isso precisa logo encontrar substituto para alimentar sua corrida para seu extremados objetivos.
Grande esforço intelectual desenvolve-se nestes momentos nos cenáculos da religiosidade apocalíptica e pouco veladamente socialista.
Novas fórmulas estão sendo discutidas. Outras são velhas, mas suscetíveis de manipulação. Pouco importa se a religião socialista é bem servida.