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domingo, 28 de junho de 2020

Alarmismo ambientalista procura novo espantalho

A Torre Eiffel sob as águas ou no deserto: vale tudo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Há uma depressão palpável e crescente na “religião” catastrofista. Nesse singular culto procura-se algum slogan ‒ ou “verdade revelada” ‒ que possa servir para os mesmos efeitos que o “aquecimento global” que está ficando gasto demais.

É o problema dos slogans: no início causam furor, depois saturam e, por fim, viram biscoito lambido.

E a “religião” ambientalista tem muito de fanatismo. Por isso precisa logo encontrar substituto para alimentar sua corrida para seu extremados objetivos.

Grande esforço intelectual desenvolve-se nestes momentos nos cenáculos da religiosidade apocalíptica e pouco veladamente socialista.

Novas fórmulas estão sendo discutidas. Outras são velhas, mas suscetíveis de manipulação. Pouco importa se a religião socialista é bem servida.

domingo, 21 de junho de 2020

UE prepara novos arrochos “verde/vermelhos”

Ursula von der Leyen: impor uma Europa verde explorando a crise do coronavírus
Ursula von der Leyen: impor uma Europa verde explorando a crise do coronavírus
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A União Europeia sempre obcecada pela implantação de seu igualitarismo filosófico fundacional e pouco atenta às verdadeiras necessidades dos europeus trabalha para “estabelecer uma Europa mais social”.

Nisto se aproximava muito aos objetivos que o Papa Francisco fixou para os movimentos sociais e na promoção de um tribalismo comuno miserabilista visceralmente igualitário.

A Comissão de Bruxelas, espécie de soviete supremo da UE, repete como mantra budista a necessidade de “equilibrar a dimensão econômica e social” da Europa.

O palavreado é gasto e embute o sofisma para achatar cada vez mais os cidadãos, os quais por sua vez se mostram cada vez mais queixosos e o exprimem votando pelos partidos anti-UE.

Com a troca da liderança da Comissão e a ascensão de Ursula von der Leyen a UE não deu sinais de atender as apetências genuínas dos europeus e mandou pisar no acelerador do igualitarismo.