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domingo, 11 de maio de 2014

Ambientalismo radical: uma coluna infiltrada de Putin no Ocidente

Gás de xisto tiraria força à agressividade de Putin
Gás de xisto tiraria força à agressividade de Putin
O influente jornal “Washington Post” apontou que “a mais moderna arma da Europa” contra a agressividade do presidente russo Vladimir Putin jaz enterrada sob os belos pastos de pitorescas aldeias.

Trata-se do gás e do petróleo de xisto – ou shale gas – que a Europa possui em quantidades suficientes para livrar-se das chantagens da “nova URSS”.

Agora, muitas vozes europeias nos setores conservadores aumentam de volume pedindo essa arma pacífica. O premiê inglês David Cameron somou-se a esse coro.

Mas não se extrai esses combustíveis da noite para o dia. Por que não o fizeram antes?

A Polônia depende de modo angustiante dos combustíveis russos, mas detém uma das maiores reservas de gás de xisto da Europa. A França já foi qualificada de Qatar do gás europeu, mas tampouco extrai e depende do gás árabe.

Os volumes de gás na Grã-Bretanha estão sendo comparados aos do North Dakota, segundo o mesmo “Washington Post”. As reservas europeias mensuradas são apenas menores que as do EUA. Estas, sim, vêm sendo exploradas e estão mudando o jogo planetário dos recursos energéticos.

“O potencial é enorme. O recurso é muito grande no Reino Unido e na Europa”, diz Francis Egan, diretor-chefe de uma das maiores firmas especializadas no fracking, técnica para a exploração desse recurso.