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domingo, 24 de setembro de 2023

Parque eólico causa depressão, insônia, surdez, destroi a vida e produção dos mais pobres

Parques eólicos destroem plantações, criação de animais e forçam agricultores para êxodo rural
Parques eólicos destroem plantações, criação de animais e forçam agricultores para êxodo rural
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Em Caetés, cidade de 28 mil habitantes a 245 km do Recife, local de nascimento do presidente Lula da Silva, a energia eólica virou o maior problema, segundo reportagem da BBC News Brasil.

Em 2014, foram instalados dois parques de geração de energia com 220 torres nas comunidades rurais de Sobradinho e Pau Ferro, agreste de Pernambuco,.

Eles se transformaram numa tortura para 120 famílias de pequenos agricultores que vivem bem perto delas sofrendo o barulho alto e ininterrupto dos aerogeradores em uma área acostumada ao silêncio da roça e ao som dos animais da caatinga.

Vocês venham morar debaixo delas para você ver o barulho por 24 horas, dia e noite. É esse zupo, zupo, zupo… Precisa a pessoa ser forte, forte de Deus, não é de carne e feijão, não”, diz Acácio Noronha, que vive num sítio de um hectare desde que nasceu, há 64 anos.

Os moradores relataram à BBC News Brasil que as torres fomentam ansiedade, insônia e depressão. Também falam dos sustos causados pelas sombra das hélices, divisão de famílias e a saída forçada de suas fazendas.

As duas comunidades ficam a cerca de 10 km da réplica da casa de Dona Lindu, mãe de Lula, em Caetés, onde o presidente nasceu. Em Caetés fala-se bastante dele em tom de preocupação.

Há mais de 1.000 desses parques no Brasil.

Moradores de Sobradinho e Pau Ferro estão viajando a cidades do Nordeste para apresentar sua experiência e convencer agricultores a não cederem suas terras, enquanto moradores de outros municípios vão a Caetés para ouvir os relatos.

Os moradores de Borborema, na Paraíba, desistiram de ceder suas terras para a instalação de parques na cidade e a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) reconhece os problemas de Caetés.

'Quando chegou o aerogerador, a vida ficou insuportável”
'Quando chegou o aerogerador, a vida ficou insuportável”
Acácio Noronha que mora em três cômodos a 150 metros de quatro torres descreve: “você não dorme, não tem aquele prazer de deitar e descansar. Quando cochila, acorda assustado, achando que ela vai cair. Tem hora que parece um apito, cachorro latindo, um avião que nunca decola”.

Numa casa rodeada por aerogeradores, Edna Pereira, de 44 anos, diz tomar quatro remédios para dormir, além de outros para controlar a ansiedade e a dor de cabeça.

“Os médicos estão aumentando os miligramas. O remédio para dor de cabeça era de 25 miligramas, agora é de 100. O para ansiedade era de 10, agora é de 150. O remédio para dormir era só um, agora são quatro. E, mesmo assim, não consigo dormir”, diz ela segurando uma caixa de medicamentos.

“O barulho delas fica dentro do meu ouvido. Posso ir para onde eu for, que o barulho fica no meu ouvido. Não sai, não sai”, acrescentou à BBC News Brasil.

Wanessa Gomes, professora de Saúde Coletiva da Universidade de Pernambuco (UPE), explica que ela e seus orientandos da pós-graduação iniciaram uma pesquisa, além de uma residência médica, para medir o impacto das torres na saúde da comunidade e narra:

“Há relatos fortes de que as pessoas não estão mais conseguindo ouvir como antes. Hoje mesmo, uma senhora contou que não dialoga mais com o filho dentro de casa, porque não consegue mais escutá-lo. E ela tem 52 anos”.

Alguns apontam para a relação entre ruídos, insônia e perda auditiva. E o problema é mundial. Na Holanda, alguns pesquisadores acham que os ruídos não causam problemas de saúde mental, mas, outro grupo de cientistas contesta essa conclusão, afirmando que há muitos indícios de prejuízos à saúde, além de apontar que a pesquisa inicial havia sido bancada por empresas de energia eólica.

Edna Pereira mostra as caixas dos remédios que usa continuamente
Edna Pereira mostra as caixas dos remédios que usa continuamente
Após uma série de protestos, o Conselho de Estado da Holanda suspendeu a construção de um parque eólico e solicitou mais estudos sobre os efeitos na saúde mental das pessoas que vivem a cerca de 600 metros das torres.

No Brasil, a executiva Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), reconhece os problemas de Caetés que passaram pela mão de várias empresas e são antigos mas não há certeza de que as novas tecnologias afastem a causa dos danos à saúde e ao relacionamento social.

A empresa Echoenergia que assumiu Pau Ferro em 2017, realizou estudos na região e defende a “pressão sonora” das torres.

O prefeito de Caetés, Nivaldo Martins (Republicanos) tem o gabinete decorado com imagens de torres eólicas, e acha que trazem mais benefícios à prefeitura do que problemas especialmente pecuniários.

Mas Simão Salgado, de 74 anos, teve que deixar seu sítio porque não conseguiu mais viver perto das torres.

“A gente vivia com muita tranquilidade, minha propriedade era referência em agricultura familiar e na preservação da caatinga. Com a chegada dos parques, a gente deixou de receber visitas, de produzir, e ultimamente, tive que me afastar”. Minha mulher teve um sério problema de saúde, entrou em uma depressão, em uma ansiedade… Não tive escolha.”

Os parques de energia eólica estão piorando a vida das famílias de agricultores no agreste
Os parques de energia eólica estão piorando a vida das famílias de agricultores no agreste
Para Simão, o afastamento impactou sua noção de identidade. “Eu me identificava como agricultor, trabalhador e produtor do semiárido. Hoje, sinto uma tristeza muito grande.”

Seu filho, José Salgado, de 41 anos, que resolveu ficar cercado por 11 torres está mudando de ideia.

“Comecei com remédios para dormir, mas desisti porque não queria ficar viciado”, explica.

Em Sobradinho, há casos de famílias que nunca mais se falaram depois da instalação dos parques: uma parte saiu da roça com o dinheiro, enquanto a outra, que ocupa o terreno ao lado, sofre as consequências dessa escolha.

o medo das torres afeta essas famílias até na hora de plantar.

“Funcionários da manutenção nos disseram que há cabos elétricos no solo e que há risco de descargas elétricas. Então, a gente não planta mais como antes”, diz Roselma Oliveira, de 35 anos, que se tornou a principal liderança dos agricultores de Sobradinho.

O antropólogo Alexandre Gomes Vieira, de 30 anos, também registra acidentes, envolvendo pássaros nativos da caatinga que se chocam contra as torres.

“Constatamos que muitas aves, como gaviões, águias e codornas são atraídas pelas hélices e acabam colidindo com as torres, diminuindo a incidência de espécies que já são raras. Os agricultores relatam que não ouvem mais o canto de alguns pássaros, como o acauã e a mãe da Lua, que têm uma simbologia religiosa”, explica.

A sombra das torres pode aparecer como miniatura ou com vários metros
A sombra das torres pode aparecer como miniatura ou com vários metros
A "resta", como os agricultores chamam a sombra das torres, piora a ansiedade deles, provoca sustos e deixa os animais inquietos.


Acácio Noronha explica: “estou deitado de manhã, tentando dormir, aí vejo um vulto assim. Olha ela ali de novo...”, diz.

Se o presidente aparecesse em Sobradinho, Acácio lhe diria: “se eu não estivesse muito emocionado e nervoso como estou agora, eu só diria assim: ‘Homem, dê um jeito de tirar nós. Nós, a população da nossa comunidade, estamos debaixo dessas torres'”, recolheu a BBC News Brasil.






domingo, 10 de setembro de 2023

Ambientalismo insensível defende ursos que matam humanos

Ursa assassina defendida por ecologistas
Ursa assassina defendida por ecologistas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
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Há pouco mais de duas décadas apenas cinco ursos-pardos-europeus viviam na simpática e acolhedora região de Trentino. Até que apareceram uns autoproclamados conservacionistas clamando que as feras iriam se extinguir.

Resultado: a partir de 1999 um projeto financiado pela União Europeia começou a soltar ursos eslovenos. Desde que foram trazidos multiplicaram-se 20 vezes em ambiente tão favorável, descreveu “O Estado de S.Paulo”.

E como os ursos não têm predadores naturais, em contato com humanos fizeram o que eles sabem fazer: matá-los.

Foi o caso de Andrea Papi, 26 anos, um homem que treinava no bosque de sua cidade, Caldes, quando lhe aconteceu o que era razoavelmente temível, mas “inimaginável” para os que acham que os animais ferozes bem tratados ficam “bonzinhos”.

Uma ursa-parda-europeia adulta, conhecida pelas autoridades por seu histórico de violência contra humanos, o atacou e o matou.

Logo depois do derramamento de sangue humano ecologistas defensores dos “direitos dos animais” se assanharam contra o governador de Trentino porque mandou sacrificar a tiros o animal assassino, junto com mais três ursos “problemáticos”.

A ursa JJ4, ou 'Gaia', mata e ecologistas defendem
A ursa JJ4, ou 'Gaia', mata e ecologistas defendem
O caso chegou a um tribunal da capital, Roma, que ofereceu à ursa matadora de Papi um “indulto temporário”.

Os idílicos defensores dos “direitos dos animais” comemoraram porque diziam querer levar a ursa que tinha se acostumado com o sangue humano (para estes não há “direitos”) para um santuário na Romênia.

A corte achou que abater a ursa, marcada JJ4 mas que os ecologistas chamam de “Gaia”, seria “desproporcional”, citando um tratado de 1979 que proíbe matar animais selvagens desnecessariamente, segundo noticiou a Reuters.

Como se não fossem necessário proteger as vidas dos humanos e que o mata-mata do animal feroz não devesse ter um limite.

“É uma sentença que não tem nenhum respeito pelo nosso território”, disse o governador de Trentino, Maurizio Fugatti, em resposta à decisão judicial.

Ele afirmou que a ordem do tribunal o fez se perguntar se a Justiça valoriza mais a vida humana ou a de um animal.

A ursa foi capturada e transportada ao confinamento em um veículo seguro.

Os defensores dos “direitos dos animais” comemoraram como uma vitória conservacionistas de pouco sensíveis à vida dos homens.

Até a noiva do corredor, Alessia Gregori, defendeu no Facebook, a “boa” ursa dizendo: “O urso fez o que o instinto lhe mandou e o animal certamente não tem culpa”, escreveu.

Mas o governador não julgou com base numa “culpa” que, aliás, o animal não pode ter pois não tem alma. Mas pensou nas próximas vítimas que podem vir com esse animal feroz solto.

Nesse caso a culpa deveria ser posta naqueles que o deixaram matar segundo seu instinto já sabidamente propenso a matar seres humanos.

Andrea Papi era corredor e trinava na floresta
Andrea Papi era corredor e trinava na floresta
O grupo italiano LAV disse pretende impedir a transferência da ursa para a Romênia onde teria um refúgio em que ela poderá viver o restante de sua vida em paz.

O medo paira sobre Trentino, outrora sossegado: o que fazer com o crescente número de ursos-pardos-europeus que vagueiam pela região e que nos anos recentes cometeram uma série de ataques contra humanos?

No mês de março (2023) anterior à morte de Papi, um outro urso já tinha atacado um homem perto da Comuna de Malè, causando-lhe ferimentos nos braços e na cabeça.

Em 2020, a ursa da polemica também fez uma série de ataques não fatais, incluindo contra dois homens que escalavam o Monte Peller, nas Dolomitas.

A associação ecologista de financiamento internacional WWF Itália criticou os políticos por sua campanha “demagógica” contra os ursos.

Só faltou apelar a que sigam atacando e matando se isso lhes dá na telha (pois animal têm inteligência, segundo o Corão do ecologismo radical).


domingo, 27 de agosto de 2023

Eurodeputado holandês: Agenda ecologista nos leva para a pobreza e o comunismo

Para Rob Roos, eurodeputado holandês Agenda ecologista nos leva para a pobreza e o comunismo
Para Rob Roos, eurodeputado holandês Agenda ecologista
nos leva para a pobreza e o comunismo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O eurodeputado Rob Roos representa a Holanda nas altas esferas de governo da União Europeia em Bruxelas. Ele é vice-presidente do grupo dos deputados Reformistas e Conservadores Europeus.

Ele partilha a preocupação da maioria dos cidadãos holandeses expressa nas últimas eleições com a promoção a nível nacional e mundial de uma revolução verde-vermelha voltada contra a agropecuária.

Nesse ambiente foi entrevistado em Bruxelas sobre o que ele diria da Agenda 2030 tão radicalmente ecologista, promovida por grandes representantes de governos, e sobre o impacto que ela teria sobre os Países Baixos (Holanda) e colateralmente sobre o Brasil e respondeu:

“Sim, temos muitos problemas com nossos agricultores. Nós somos um país muito pequeno, mas nós somos o segundo maior produtor de alimentos do mundo depois dos Estados Unidos.

E se referindo aos promotores da radical Agenda 2030, prosseguiu: “agora eles querem se livrar de 50% do gado nos Países Baixos. Eles querem suprimir 3.000 agricultores. Nossos agricultores que são tão eficientes, tão inovadores! E [a agricultura] faz parte da nossa cultura”

“Eles os querem tirar de suas terras, expropriando-as se necessário, porque eles querem construir casas. E é uma loucura porque nossa população está diminuindo. Mas eles precisam de mais casas apenas por causa da imigração do Oriente Médio e da África.

“Estamos substituindo nossos agricultores por imigrantes”.

A entrevistadora perguntou então: “E o que vocês sabem sobre a situação brasileira lá no Parlamento holandês?”

Boos, vice-presidente de um grupo de eurodeputados, respondeu:

Vocês estão indo para o socialismo real. Tal vez até comunismo e não estão ajudando ao povo...

“Isso vai empobrecer o povo. Aconteceu na Venezuela, um dos países mais ricos do mundo onde agora as pessoas são pobres. O povo está sofrendo e eu acho que há uma situação terrível por lá.

“O que aconteceu quando tiraram Lula da prisão e agora ele é presidente, é incrível. Eu não acredito que seja.

“Eu realmente não entendo isso e tampouco aos líderes europeus. Bem eu não posso julgar se as eleições foram justas, ou se elas foram manipuladas.

“Mas quero dizer que (...) ir para o socialismo não é bom para o povo”. Cfr. Youtube


Agenda ecologista leva o Brasil e o mundo para a miséria e o comunismo




domingo, 20 de agosto de 2023

JMJ 2023 aprofundou descaminho da ativista verde Greta Thunberg

Para manter a popularidade Greta Thunberg entrou pela via dos pequenos delitos
Para manter a popaganda, Greta Thunberg entrou pela via dos pequenos delitos
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A ativista climática sueca Greta Thunberg está sendo processada pelos tribunais de seu país por desobediência à polícia. O delito menor teria sido cometido em diversas ocasiões, o mais notório deles no porto de Malmö, sul da Suécia, anunciou o Ministério Público sueco, e informou “Le Point” entre outros.

A queixa é do promotor público porque Greta interrompeu com uma manifestação o trânsito em Malmö alegando lutar pelo clima.

A ativista de 20 anos participou de uma ação ao lado da organização Ta tillbaka framtiden (“Chamada para o futuro”) no porto de Malmö, que bloqueou a entrada e a saída de veículos para manifestar seu mal-humor contra o uso de combustíveis fósseis, e imobilizando petroleiros.

“Estamos reivindicando o futuro”, disse demagogicamente Greta em um post no Instagram.

Ela poderia pegar até seis meses de prisão, mas a promotora Charlotte Ottosen disse ao jornal sueco Sydsvenskan que esses casos menores ficam em multa.

Greta Thunberg acabou nos tribuais no esforço de manter a popularidade
Greta Thunberg acabou nos tribunais na vontade de popularidade
Greta tinha apenas 15 anos quando se sentou pela primeira vez do lado de fora do Parlamento sueco com um cartaz pedindo ‘Greve escolar pelo clima’.

Em poucos meses, de Berlim a Sydney, de São Francisco a Joanesburgo, alguns jovens seguiram esse exemplo e nasceu o movimento Fridays for Future.

A ativista também ataca regularmente políticos e governos acusando-os de inação em questões climáticas, contra as quais, na realidade o homem nada pode fazer.

Na medida que repete o ritornello verde ela banaliza sua reivindicação e então carrega o tom de seus impropérios.

Atualmente critica a “traição sem precedentes” dos líderes do IPCC, o grupo de ‘especialistas’ em clima da ONU, grandes promotores da demagogia ambientalista.

Para quem, como o autor deste post, participou da ECO-92, o figurino de Greta parece fotocopia do da jovem canadense Severn Cullis-Suzuki, hoje esquecida, mas que naqueles anos se prestou para a agitação “verde” e hoje vive com sua família.

Grreta reproduz o mesmo script de Severn Cullis-Suzuki na ECO-92, provavelmente ditado por uma mesma mão que se oculta
Greta reproduz o mesmo script de Severn Cullis-Suzuki na ECO-92,
provavelmente ditado por uma mesma mão que se oculta
A similitude dos perfis de ambas, nos métodos, redação dos discursos, acolhida na mídia e nas assembleias, ambientalistas ou não, da ONU sugere a mão de um propagandista inescrupuloso agindo por trás de ambas e fazendo-as repetir um mesmo script.

A finalidade é de procurar o engajamento de jovens no plano concebido em ricos escritórios ideológicos ambientalistas.

Muito mais grave e sacrílego foi o empurrão, no sentido apontado pelos chefes ocultos de Greta, dado pelos organizadores da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, 2023.

Pouco antes de seu início, Dom Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa e principal organizador do evento, afirmou a gosto de um ateu que “nós não queremos converter os jovens a Cristo nem à Igreja Católica, absolutamente”. Nos dias seguintes, foi nomeado Cardeal da Igreja pelo Papa Francisco.

No evento, os sacerdotes escolhidos ensinaram aos jovens “penitências ecológicas” pelos ‘graves pecados’ de terem viajado a Portugal de avião que emite CO2!

Na JMJ 2023 a sustentabilidade ambientalista virou nova religião
Na JMJ 2023 a sustentabilidade ambientalista virou nova religião
O App da JMJ 2023 fornece a opção de descobrir quanto CO2 emitiu o jovem na viagem de sua terra natal até Lisboa. E propõe penitencias, entre as quais:

“não ir de carro ao trabalho por até dois anos;

“seguir uma dieta vegetariana pelo menos um ano;

“apoiar programas de recuperação de espaços verdes com o plantio de pelo menos 65 novas árvores”.


A JMJ 2023 esteve centralizada no santuário de Fátima, onde Nossa Senhora pediu penitência ao mundo dos maus costumes, que, aliás, não fizeram senão piorar espantosamente.

A penitência religiosa que é a única que caberia numa reunião católica desta importância, sobre tudo pensando no pedido de Nossa Senhora, foi banida assim como o próprio Jesus Cristo.

Na JMJ 2023 novos catecismos e devocionários ecológicos substituiram aos católicos
Na JMJ 2023 novos catecismos e devocionários ecológicos substituíram aos católicos
Na Missa introdutória concelebrada por 64 bispos espanhóis Sagrada Comunhão foi distribuída em potinhos de isopor, de certo ecologicamente mais corretos.

E também de certo muitíssimo desrespeitosos para com o Corpo e o Sangue de Cristo, de modo que se possa falar de uma imensa profanação coletiva em nome da nova deusa Gaia ou Pachamama.

Estas manipulações de jovens visam banir o verdadeiro Senhor do Universo, Cristo Rei, Nossa Senhora e a Igreja Católica, para substituí-los pelo neo-paganismo ecológico.


domingo, 13 de agosto de 2023

Ditadura ecológica na base de “declarações de emergência”?

O Grande Acordo Verde evoca aos americanos o velho totalitarismo comunista
O Grande Acordo Verde evoca aos americanos
o velho totalitarismo comunista
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Marc Morano, animador do site de refutações às fakes ecologistas Climate Depot foi convidado por Tucker Carlson, destacado âncora do Fox News Channel, em que os dois disseram verdades de causar espanto.

Tucker Carlson assume causas conservadoras, mas de modo misturado com exaltadas simpatias putinistas.

Mas Carlson percebe que até a propósito da guerra na Ucrânia os políticos de esquerda americanos distorcem os fatos. E explica que o fazem com segundas intenções.

Por sua vez, Marc Morano é autor de vários livros dos quais o mais recente é: “Fraude verde: por que o Grande Acordo Verde é ainda pior do que você pensa” (“Green Fraud: Why the Green New Deal is Even Worse than you think”).

No momento o maior empenho do ambientalismo radical é fazer que a opinião pública engula, queira ou não queira, o que é chamado de Grande Acordo Verde, Green New Deal em inglês.

O Green New Deal é um projeto apresentado pelos ultraesquerdistas democratas senador Ed Markey e a deputada Ocasio-Cortez ainda na administração Obama. Confira.

Seus promotores querem impô-lo com os métodos mais antipopulares adotados durante a pandemia.

O Grande Acordo Verde deve entrar no governo das esquerdas brasileiras
O Grande Acordo Verde deve entrar no governo das esquerdas brasileiras
O Green New Deal faz um paralelismo com o plano estatista do presidente americano Franklin Delano Roosevelt, conhecido como New Deal, para tirar o país da crise econômica.

Agora estes porta-vozes da extrema esquerda pretendem tirar os EUA e o mundo das crises que os atingem, instaurando um regime opressivo ecologista.

Carlson e Morano trocaram ideias no programa televisivo Tucker Carlson Tonight. Embora transmitido no 1º de abril de 2022, o que eles disseram permanece urgente e agravado.

Carlson agradeceu a Morano por escrever um livro tão bem pensado e onde desvenda muitas coisas ocultas no Green New Deal.

Esse é tão extremado que, reconhece Carlson, não tem chance de passar no Congresso havendo liberdade. Porém, a ideia geral está sendo retomada pela administração Biden por outras vias.

Considerando que quem o conhece não o quer, Carlson acha que os promotores dessa política poderiam achar que arrastando o mundo para uma guerra, as consequências destrutivas criariam o álibi perfeito para impor o Green New Deal, quer queiramos ou não queiramos.

O livro-denúncia de Marc Morano esteve no centro do debate Grande Acordo Verde é uma fraude ditatorial!
O livro-denúncia de Marc Morano esteve no centro do debate:
o Grande Acordo Verde é uma fraude ditatorial!
Morano concordou. E destacou que para tentar passar seu plano verde os promotores no Congresso nunca agendaram audiências ou votações.

Tampouco foram consultadas prefeituras ou serviços constituintes. Isso é algo delirante para a democracia americana.

Legislador algum queria arriscar sua cadeira pelo projeto e por isso não queriam votação. E fugiam do voto, no fundo fogem da opinião da cidadania que se manifesta quando há liberdade.

O presidente Biden declarou que, segundo o que se cogita, toda agência de governo seria uma agência climática. Para pior está cortando os fundos para a geração de energia.

Muitas medidas adotadas contra o Covid, ilustram muitos aspectos do ditatorialismo incubado no Green New Deal. E agora voltam ao mesmo e mais acentuado, com o pretexto de agir contra a invasão russa da Ucrânia.

E qual seria a solução para a invasão russa: a mesma que resolveria a mudança climática e o COVID!!!

Como? Trabalhando mais em casa, proibindo muitos voos comerciais, limitando o uso do carro particular, restringindo mais as liberdades, etc., etc.

Além do enforcamento das liberdades dos cidadãos,
Grande Acordo Verde fortaleceria o Estado administrativo, multiplicando a burocracia e os controles invasores, e obviamente, beneficiando os esquerdistas que estão no poder.


Alexandria Ocasio-Cortez de New York e o senador Edward J. Markey de Massachusetts deram a partida do projetado Grande Acordo Verde
Alexandria Ocasio-Cortez de New York e o senador Edward J. Markey de Massachusetts
deram a partida do projetado Grande Acordo Verde

Carlson respondeu que quando ouve a palavra “democracia” saindo da língua dos ambientalistas autoritários em Washington, se pergunta espantado, se é assim que funciona a democracia.

Morano acha que é claro que eles têm que passar por cima da democracia e governar com um sistema de medidas impostas de modo ditatorial apeladas também de “declarações de emergência”.

Exemplificou com as declarações de emergência durante o COVID em que os governadores se tornaram ditadores da noite para o dia, impondo o que bem entendiam, fossem máscaras, crianças, passaportes de vacinas, úteis ou não.

Morano apresentou também os exemplos históricos da queda da República Romana que deu num império caracterizado pelo abuso de poderes de emergência do déspota reinante.

E também com a república alemã de 1933, que consolidou a Adolf Hitler durante 12 anos num regime de “declarações de emergência” em que foram praticados todos os abusos.

O Grande Acordo Verde visa acabar com a propriedade privada e a familia
O Grande Acordo Verde visa acabar com a propriedade privada e a familia

As pessoas não querem desistir de seus SUVs, então os ardidos ambientalistas forjam relatórios como o assinado pela Agência Internacional de Energia para parar com o uso dos carros ou fazer rodízios de placas ímpares/pares, diminuir os limites de velocidade e carregar de impostos os veículos utilitários ou esportivos, com o pretexto da crise de energia ou de aquecimento climático.

Assim, por via de portarias ou relatórios alcançam coisas que nunca conseguiriam em votações livres e democráticas.

Carlson lembrou o absurdo dos arautos ambientalistas que cacarejam que os oceanos estão subindo, mas compram casas e mansões de 30 milhões de dólares na praia.

Ali o diálogo concluiu com uma grande risada.

Todas as bandeiras anti-civilização se concentram no Grande Acordo Verde
Todas as bandeiras anti-civilização se concentram no Grande Acordo Verde,
com predomínio das vermelhas

domingo, 30 de julho de 2023

Brasil um “fora da lei” climático sem soberania sobre a Amazônia?

A Amazônia ficará prisioneira de conciliábulos internacionais?
A Amazônia ficará prisioneira de conciliábulos internacionais?
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O acordo climático de Paris pede vítimas e o Brasil poderia ser a primeira. É o que já se depreendia das declarações de Joe Biden quando candidato a presidente dos EUA. Não só ele pensa assim.

Sem declarações solenes, mas com furiosa insistência é assim que a grande mídia nacional internacional e as esquerdas também nacionais e internacionais vêm tratando o Brasil e sua soberania sobre as imensas riquezas naturais de sua região amazônica.

Biden prometeu instar os países relutantes a se engajar pelo objetivo irrealizável de impedir que as temperaturas médias globais subam acima de 2°C.

O americano não precisava dizer que essa onda midiático-política nunca instaria a fazer qualquer coisa sequer comparável ao máximo poluidor e “esquentador” do planeta: a China marxista. Nem ele fazia, nem fez, e pelo jeito nunca fará.

O ambicioso plano climático de Biden incluía “nomear e envergonhar os criminosos climáticos globais” em um novo “Relatório Global de Mudanças Climáticas” a ser assinado numa solene reunião das Nações Unidas.

O objetivo explícito consistiria em “responsabilizar os países por cumprir ou deixar de cumprir, seus compromissos de Paris e outras medidas que promovam ou prejudiquem soluções climáticas globais”. Excluindo, na prática, ao comunismo chinês, é claro.

O Acordo de Paris foi assinado em 2 de dezembro de 2015, mas não foi ratificado por todos os assinantes e até foi denunciado pela administração Trump, mas readotado pelo governo Biden.

Na hora de assina-lo a presidente Dilma se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa brasileiras em até 37% (comparados aos níveis de 2005), estendendo essa meta para 43% até 2030.

Também prendeu o Brasil às promessas de “aumentar o uso de fontes alternativas de energia; aumentar a participação de bioenergias sustentáveis na matriz energética brasileira para 18% até 2030; utilizar tecnologias limpas nas indústrias; melhorar a infraestrutura dos transportes; diminuir o desmatamento; restaurar e reflorestar até 12 milhões de hectares”.

Biden quer “nomear e envergonhar os criminosos climáticos globais”. E o Brasil seria o "nº 1"
Biden quer “nomear e envergonhar os criminosos climáticos globais”.
E o Brasil seria o "nº 1"
Nenhum dessas metas foi atingida – aliás, muitas delas são utópicas e irrealizáveis. Mas agora com governos esquerdistas em Washington e Brasília a ofensiva verde-vermelha volta a carga contra os brasileiros.

Já no primeiro debate na carreira presidencial de 2020, Biden tinha dado uma indicação de qual seria um dos primeiros países a ser rotulado de “fora da lei”: o Brasil.

Biden disse que reuniria os países para arrecadar US$ 20 bilhões para doar ao Brasil para proteger a Amazônia, enfatizando sempre que o País sofreria sérias consequências se não acertasse o passo.

O volume de dinheiro mencionado deixa claro quem vai mandar no futuro bioma que quereriam “autônomo” e que se regeria com leis alheias aos países países legitimamente soberanos sobre as partes da imensa área amazônica.

“Os EUA têm que se unir com a UE, a China e outros grandes compradores de produtos do Brasil – seja soja, carne bovina, madeira – e estabelecer a lei e dizer: 'Se você não restaurar e expandir seus esforços para policiar o desmatamento da Amazônia, vamos cortar suas cadeias de abastecimento'”, ameaçou Alden Meyer, ex-diretor de estratégia e política da Union of Concerned Scientists, hoje estrategista independente em políticas climáticas.

Mais uma vez: nada disso será cobrado da China, a pior estragadora da atmosfera da Terra, que fará parte do tribunal de algozes ambientalistas.

“Essa é a vantagem que outros países têm sobre o Brasil: se você não vai proteger a Amazônia, não vamos fazer negócios com você”, ameaçou ainda.

E não parou por aí, os EUA devem levar a sério a redução de emissões em todos os setores de sua economia: energia, transporte, construção, indústria, agricultura, florestas. “É viável se os EUA fizerem isso em casa”, completou Meyer.

É uma inversão ambientalista da ordem mundial, a morte das nações livres e a instalação de um despotismo ilustrado tingido de verde ambientalista por fora e com o coração ardidamente vermelho marxista.


domingo, 23 de julho de 2023

Locutor manipula mudanças climáticas no Iowa e público o faz renunciar

Locutor do clima se tornou insuportável pelos exageros em mudança climática e renunciou
Locutor do clima se tornou insuportável pelos exageros em mudança climática e renunciou
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O descontentamento do público foi demais: Chris Gloninger, meteorologista-chefe da KCCI, uma TV americana em Iowa, deixou o cargo. Ele alegou receber ameaças por causa de sua militância em favor da suposta mudança climática. O jornalista de 38 anos decidiu seguir carreira científica, informa o “Washington Post”.

Ele se disse orgulhoso de ter aumentado a conscientização sobre as mudanças climáticas por 18 anos.

Chris Gloninger respondeu às críticas dos telespectadores, divulgando pelo The New York Times um e-mail que insinuava uma ameaça de morte segundo a polícia, punido com uma multa de 180 dólares.

“Vou focar na minha saúde, na minha família e na luta contra a crise climática”, disse o meteorologista.

Todo homem que se expõe aos holofotes da publicidade e da grande mídia, sempre corre o risco de receber e-mails muito desagradáveis ou preocupantes. O tamanho da multa ao ofensor sugere um fato de escassa transcendência.

Neste blog recebemos de vez em quando e-mails ainda mais agressivos, mas que nunca saíram da mera antipatia verbal esquerdista e não trouxeram consequências.

Mas o “Huffington Post” diz que Chris Gloninger foi alvo de “críticas dos telespectadores” em plural e não apenas de um único exaltado de pouca seriedade.

Obsessão pela mudança climática é recebida com desconfiança nos EUA
Obsessão pela mudança climática é recebida com desconfiança nos EUA
Na hora de exagerar um único e-mail, o apresentador e o jornal informante dão a entender que os telespectadores em geral viam com olhos críticos sua militância por uma causa de esquerda extrema durante 18 anos!

A informação esconde o mais razoável: que o apresentador irritava seu público que via nele um apegado a uma teoria discutível como a das mudanças climáticas.

O Iowa é um estado eminentemente agrícola, que enquanto tal está muito atento às condições do tempo, e facilmente percebe a fala distorcida em matéria de clima que lhe pode causar muitos prejuízos.

Chris Gloninger não se incomodou com o mal que os telespectadores estavam sofrendo. Ele disse ao “Washington Post”. que continuaria a mesma luta numa empresa que estuda mudanças climáticas.

Ele apontou à mudança climática pela intensificação dos incêndios no Canadá e a má qualidade do ar nos EUA, fato polêmico e quiçá determinante na antipatia da audiência conservadora.


domingo, 16 de julho de 2023

Cresce a área verde
mas mídia diz que Brasil se desertifica

O Nordeste está cada vez mais verde segundo satélites da NASA. Detalhe do mapa global abaixo
O Nordeste está cada vez mais verde segundo satélites da NASA.
Detalhe do mapa global abaixo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








O New York Times publicou mais uma peça épica de exagero ecológico num artigo intitulado “Um desastre climático em câmera lenta: a expansão de uma terra estéril”, refutado pelo site “Climate Realism”.

O artigo do New York Times diz que o aquecimento global é a causa da seca no Nordeste do Brasil, e o está transformando num deserto.

Entretanto, as medições objetivas de vegetação por satélite, mostram o aumento da vegetação no Nordeste como, aliás, em todo o Brasil, e não o contrário, desmentiu James Taylor, presidente do Heartland Institute, especializado em denunciar as fakes da revolução ecológica.

Num subtítulo do artigo, o reputado jornal que nestas matérias delira não se sabendo quem manda fazer isso, afirma:

“O Nordeste do Brasil, há muito vítima de secas, agora está efetivamente se transformando em deserto. A causa? As mudanças climáticas e os proprietários rurais mais afetados”.


E o artigo-realejo prossegue: “A mudança climática está intensificando as secas no nordeste do Brasil, deixando a terra árida”.

E se o exagero foi pouco, o jornal carrega as tintas e dramatiza: “o fenômeno, chamado de desertificação, está acontecendo em todo o planeta”.

A Terra está cada vez mais coberta de vegetação (em verde) mostram os satélites da NASA
A Terra está cada vez mais coberta de vegetação (em verde) mostram os satélites da NASA.
Fonte: NASA https://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/carbon-dioxide-fertilization-greening-earth

Os instrumentos de satélite da NASA estão medindo com precisão a quantidade de vegetação em toda a Terra desde o início dos anos 80, refuta calmamente James Taylor, habituado a denunciar os alarmismos climáticos esquerdistas.

A NASA apresentou suas descobertas no artigo “Carbon Dioxide Fertilization Greening Earth, Study Finds”.

Nele monstra cientificamente que:

“De um quarto a metade das terras com vegetação da Terra mostraram um esverdeamento significativo nos últimos 35 anos, em grande parte devido ao aumento dos níveis de dióxido de carbono atmosférico”.
A maior parte do resto da terra mostra pouca mudança de uma forma ou de outra, enquanto uma quantidade muito pequena de terra mostra um declínio na vegetação.

E a NASA compara: “o esverdeamento representa um aumento de folhas em plantas e árvores equivalentes em área a duas vezes a área continental dos Estados Unidos”.

No gráfico fornecido pela NASA, reproduzido neste post, vê-se que quase todo o Brasil, e quase todo nosso Nordeste, está desfrutando de um aumento significativo da vegetação.

Apenas algumas áreas muito pequenas do País e do Nordeste apresentam um declínio da área coberta de vegetais.

New York Times se assanha contra os fazendeiros e pecuaristas que removem a floresta tropical para substitui-la por fazendas ou pastagens. Nesses casos poderá haver diminuição do volume da vegetação.

Mas essa diminuição não se deve à mudança climática, e esses são os únicos lugares no Brasil onde a vegetação não está aumentando à medida que a Terra aquece modestamente.

A verdade simples e inegável é que a vegetação está aumentando praticamente em todo o Brasil.

New York Times, para criar uma histeria com uma crise climática fictícia, está contando mentiras comprovadamente erradas para vender jornais e para vender alarme, conclui James Taylor, presidente do Heartland Institute, especializado em denunciar os alarmismos climáticos esquerdistas e as fakes da revolução ecológica em que entra embutido o velho comunismo que fracassou no século passado.

Acrescentamos que os exageros e irrealidades do criticado artigo do New York Times passam entre leitores que desconhecem as realidades como a do Nordeste brasileiro, e que ficam com as ideias deformadas.


Nordeste lidera no crescimento de exportações do agronegócio
Nordeste lidera no crescimento de exportações do agronegócio

A exploração do desconhecimento dos leitores norteamericanos é de tirar do sério. Vejamos por exemplo este excerto de artigo de Marine no portal Diário Rural sobre a realidade da agricultura no Nordeste:

Desenvolvimento da agropecuária no Nordeste é o melhor do País

A cana-de-açúcar é o produto mais importante para Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Soja e cacau se destacam na Bahia. O cultivo de outras produções, como café, milho, feijão, arroz, banana, algodão, sisal, mandioca, coco e castanhas também predomina.

A criação de bovinos é forte no Maranhão, Piauí e Bahia. A de caprinos também é importante, porque esses animais são mais resistentes às condições climáticas.

Toda a produção agropecuária ainda colabora para o crescimento do agronegócio no Nordeste. Com superávit de US$ 6 bilhões no comércio exterior, a região apresenta o melhor desenvolvimento do país.

Nordeste é vitrine para produtores buscando soluções inovadoras no agronegócio
Nordeste é vitrine para produtores buscando soluções inovadoras no agronegócio
A Zona da Mata, por exemplo, tem grande extensão litorânea que beneficia o crescimento da piscicultura e da pesca, considerada parte da cultura e responsável pela geração de centenas de empregos.

No Sertão, com clima e vegetação propícios à produção de gados o investimento na atividade persiste ainda hoje.

O Agreste é região auspiciosa às médias e pequenas propriedades familiares que facilita o desenvolvimento da agricultura e, assim como o Sertão, da pecuária.

A agropecuária também colaborou para o desenvolvimento de indústrias, principalmente as de laticínios, couro e carne.

Fonte: Marine, Dia Rural


domingo, 2 de julho de 2023

Milhares de ‘projetos climáticos’ do Banco Mundial não têm a ver com o clima

Golpes midiáticos servem para ganhar empréstimos para qualquer manobra política. Na foto Simon Kofe, ministro de Tuvalu, teatraliza suposto afundamento de sua ilha e do mundo
Golpes midiáticos servem para ganhar empréstimos para qualquer manobra política.
Na foto Simon Kofe, ministro de Tuvalu,
teatraliza suposto afundamento de sua ilha e do mundo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Muitas centenas de projetos financiados pelo Banco Mundial para rocambolescamente deter à mudança climática não têm nenhuma ligação com qualquer mitigação climática, constatou relatório do think tank Center for Global Development e do centro de pesquisas ambientais Breakthrough Institute, revelou o “Financial Times”.

Os pesquisadores examinaram mais de 2.500 projetos do portfólio climático do Banco Mundial financiados entre 2000 e 2022 e questionaram os gastos do banco ao longo de duas décadas.

Descobriram que “centenas” dos projetos “parecem guardar pouca ou nenhuma relação com a mitigação ou adaptação à mudança climática”.

Segundo os autores uma leitura simples da documentação do Banco Mundial “não esclarece por que foram rotulados como projetos ligados à mudança climática”.

Quando Ajay Banga iniciou sua presidência do Banco Mundial, foi questionado por não fazer o suficiente para combater a mudança climática.

Entao, Banga tentou demonstrar que o Banco Mundial financiava muito combate à mudança climática. Ele pretendia apresentar as abrumadoras demonstrações numa reunião de cúpula em Paris sobre a reforma das finanças climáticas.

Porém, o que deveria ser demonstração revelou uma monumental fraude.

Ajay Banga, presidente do Banco Mundial quis demonstrar que não havia desvio de verbas climáticas e achou milhares de falcatr
Ajay Banga, presidente do Banco Mundial quis demonstrar
que não havia desvio de verbas climáticas e achou milhares de falcatruas
A pesquisa descobriu que empréstimos feitos pelo banco para combater a mudança climática foram usados pelos governos para qualquer outra coisa, pretextando enfrentar a mudança climática.

No nosso blog repetidas vezes informamos que as imensas e custosíssimas assembleias das Nações Unidas, denominadas COP-XX, eram palcos para exigências inescrupulosas de fabulosos investimentos que, na verdade, não iam para “salvar o clima”, mas sim para outros fins.

E lá foi, mostram os relatórios, o dinheiro para melhorar a transparência municipal na Faixa de Gaza, a qualidade do ensino em instituições mexicanas de ensino superior ou aumentar o acesso de mulheres e meninas no Chade à saúde.

Esses investimentos favoreciam a manutenção de governos inescrupulosos. E dissimulavam dizendo visar algum benefício climático.

Funcionários do Banco Mundial tentaram salvar alguns projetos trucados alegando que colateralmente atenderiam a metas climáticas.

Mas os pesquisadores descobriram que, até em projetos eram listados como tendo apenas 1% ou 2% de seu benefício trazido algum benefício climático, a ligação com as metas para a mudança climática não estava clara.

Eles citaram um empréstimo dado para ajudar a automação de pagamentos no Afeganistão, que recebera uma nota de benefício climático de 1%, apesar de não ter nenhum resultado claramente ligado ao clima.

Muitos projetos de mitigação climática não tinham estimativas de redução de emissões de gases estufa, ponto sagrado da mitologia eco-climática.

Imagem sisuda acoberta financiamento de planos climáticos inexistentes
Imagem sisuda acoberta financiamento de planos climáticos inexistentes

Nem mesmo havia um relatório padronizado de estimativas de gases de efeito estufa em todo o portfólio.

Vijaya Ramachandran, diretor de energia e desenvolvimento do The Breakthrough Institute e um dos autores do estudo, disse que embora seja possível argumentar que o desenvolvimento econômico pode resultar numa diminuição da vulnerabilidade ao clima, “essa ou qualquer outra explicação está completamente ausente dos documentos dos projetos”.

“O Banco Mundial precisa demonstrar a eficácia de projetos que visam lidar com a mudança climática. No momento isso simplesmente não está sendo feito”.

Representantes do Banco Mundial disseram que a instituição está trabalhando sobre uma nova metodologia para medir o impacto de seus gastos com ecologia no futuro.

Deu assim a entender que o esbanjamento ideológico das décadas passadas já está impune. 

Assim não inspira credibilidade às suas promessas de retorno à honradez, à verdade, à ciência e ao bem dos povos, e limitações a falcatrua sistemática dos aproveitadores verdes por fora e vermelhos por dentro.