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domingo, 3 de dezembro de 2023

IPCC pune cientistas que não afinam com o “Código Vermelho” ambientalista

Livro Vermelho da ONU deve ser obedecido ditatorialmente como o Livro Vermelho de Mao
Livro Vermelho da ONU deve ser obedecido ditatorialmente como o Livro Vermelho de Mao
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








A mídia bombardeia os homens com a falsa ideia de que existe um “consenso científico esmagador” sobre aquecimento global e outros alarmismos.

A falsa ideia é inoculada até nas crianças e na escola. 

A repetição é obsessiva e até o presidente Biden anuncia desgraças que se aproximam, como o faria Hitchcock ou outros mestres do terror cinematográfico.

Por exemplo, num discurso de julho de 2022:

“Venho aqui hoje com uma mensagem: como Presidente, tenho a responsabilidade de agir com urgência e determinação quando a nossa nação enfrenta um perigo claro e presente: a mudança climática é um perigo claro e presente.”

Nele, Biden aplaudiu que “os principais cientistas climáticos da ONU chamaram o último relatório climático de nada menos que, entre aspas, 'código vermelho para a humanidade'. Deixe-me repetir: 'Código vermelho para a humanidade'”.

E ainda recalcou: “direi novamente em alto e bom som: como Presidente, usarei os meus poderes executivos para combater o clima – a crise climática na ausência de ações do Congresso, apesar da sua ação incrível.”


Mas Biden, mídia e professores de esquerda silenciam que há cientistas que discordam.

Um deles é o Dr. John Francis Clauser, Prêmio Nobel de Física de 2022.

O Dr John Clauser fanhou o Prêmio Nobel da Física em 2022. Mas não concorda com os blefes das 'mudanças climáticas' e foi punido
O Dr John Clauser fanhou o Prêmio Nobel da Física em 2022.
Mas não concorda com os blefes das 'mudanças climáticas' e foi punido
Em 25 de julho de 2023, o Dr. Clauser fez um discurso ao Instituto Brownstone. Seu título é uma acusação: “A crise da pseudociência”.

Clauser exaltou a verdade fundadora da ciência: “A boa ciência é sempre baseada em bons experimentos.

Experiências mal realizadas fornecem desinformação científica” que pode ser mal utilizada.

E o Prêmio Nobel teve a coragem de desafiar o falso consenso imposto afirmando:

“Na minha opinião, o IPCC [Painel Internacional das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas] é uma das piores fontes de desinformação perigosa.”

E explicou o por que:

“Acredito que as alterações climáticas não são uma crise.”

O Dr. Clauser foi logo punido. Ele estava escalado para falar no “Escritório de Avaliação Independente” do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o tema “Até que ponto podemos confiar nas previsões climáticas do IPCC?”

Então o FMI cancelou a palestra do Premio Nobel, como autor de uma heresia abominável aos olhos da pior das inquisições: a moderna.

O Dr. Clauser não é o único dissidente altamente qualificado do IPCC que foi punido por suas afirmações científicas, como se vigorassem as rotinas da KGB.

Outra vítima, entre muitas outras, é a climatologista Judith A. Curry, do Georgia Institute of Technology, citada pelo American Insider.

Segundo a Dra. Curry, a agenda da ONU foi “fabricada”. Além disso, denunciou que sua motivação estava modelada pela mentalidade socialista predominante em toda a organização.

A Dra. Curry é membro da Sociedade Meteorológica Americana desde 1995 e membro da União Geofísica Americana desde 2004. Tem títulos e conhecimentos para fazer essa denúncia, ou pelo menos ser ouvida.

“As origens remontam ao programa ambiental da ONU’, diz ela. Os funcionários da ONU foram motivados pelo ‘anti-capitalismo’. Eles odiavam as companhias petrolíferas e aproveitaram a questão das alterações climáticas para fazer avançar as suas políticas”.

Se procuramos uma forma de acabar com a economia de mercado livre, o absolutismo das alterações climáticas seria uma excelente forma de o fazer.

A climatologista Judith Curry tampouco acredita nos blefes climáticos e também foi marginada
A climatologista Judith Curry tampouco acredita nos blefes climáticos
e também foi marginada
A única forma de pessoas razoáveis desistirem dos seus direitos naturais é arguindo alguma ameaça esmagadora. Assim, o IPCC, auxiliado por administradores universitários marxistas, decidiu forjar tal ameaça.


As intimidações foram relativamente simples, para jornalistas ou jovens escritores:

“Promovam os jornais alarmantes! Nem envie os outros para revisão.”

Os cientistas iniciantes ficaram sabendo que a aquiescência ao dogma verde era o preço do sucesso: “Se você quisesse avançar em sua carreira, como estar em uma universidade de prestígio e receber um grande salário, ter um grande espaço de laboratório, obter muitos subsídios, ser diretor de um instituto, você tem claramente um caminho a seguir.”

Alguns cientistas resistiram à pressão predominante. Em 2019, o “Grupo Global de Inteligência Climática” (CLINTEL) foi o autor de uma “Declaração Climática Mundial” que agora conta com mais de 1.609 signatários. Clauser adicionou sua assinatura em agosto de 2023.


Um comentário:

  1. Impressionante! Será que chegarão ao ápice da insensatez ao declararem que o vital vapor d'água é um "gás de efeito estufa" e até poluente??! Isso é por demais esquizofrénico!

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