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China não para de poluir mas é aplaudida como 'salvadora do clima' |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Se a China Comunista levasse a sério a redução das emissões, teria fixado algum objetivo em seu plano quinquenal 2021/2025, lançado em março, escreveu Judith Bergman, advogada e analista política, Senior Fellow do Gatestone Institute.
Mas esse plano contém “pouco mais do que vagos compromissos para lidar com as emissões de dióxido de carbono”, que não faz mal mas a China e sócios "verdes" e vermelhos" acham pior que o diabo.
Segundo o Wall Street Journal, “Pequim gosta de Biden e de Paris” porque permitem à China irrestrito crescimento econômico para se tornar potência hegemônica dominante no planeta sem respeitar compromisso algum.
A China diz e faz escancaradamente o oposto de suas promessas de cortar as emissões de gases estufa, enganando o mundo com uma conduta predatória.
E os EUA lhe mandam todos os sinais errados, reduzindo sua própria competitividade e desenrolando para a China um espesso tapete vermelho, a cor preferida dos mestres marxistas.