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domingo, 16 de dezembro de 2012

Alemanha: venderiam “eletricidade ecológica” gerada anti-ecologicamente

Sempre engajado nas causas “verdes”, o jornal alemão Tageszeitung denunciou uma negociata que desmoraliza o ambientalismo.

“Fornecedor de eletricidade ecológica quer fazer carvão” foi o título de primeira página do jornal, jogando com o duplo sentido da palavra “carvão”, que em alemão significa também dinheiro.

O Tageszeitung revelou que os três maiores distribuidores de eletricidade de origem renovável na Alemanha – as empresas Lichtblick, Greenpeace Energy e Naturstrom – poderiam adotar dentro em breve o poluidor carvão, enquanto continuam dizendo que produzem energia 100% limpa.

Com efeito, as referidas empresas abastecem-se junto à austríaca Verbund AG, que desde 2011 está construindo na Turquia uma central movida a carvão – informou a agência Presseurop.

O que é muito embaraçoso para as três empresas alemãs – salienta o Tageszeitung – é que há estudos segundo os quais “as emissões da central turca ultrapassarão os valores máximos definidos pela UE e pela Organização Mundial de Saúde”.

As energias de fontes renováveis existentes na Alemanha vêm gerando preocupação também nos países vizinhos.

“A República Checa vai impedir a derrocada da sua rede elétrica e proteger-se contra o excedente de energia verde devido à produção descontínua dos parques eólicos no Norte da Alemanha”, escreveu o diário de Praga, Lidové noviny.

Manifestação verde contra o carvão, Alemanha
Na hora de implementar suas sedutoras fórmulas, esses ativistas verdes especialistas em marxismo mas desconhecedores da realidade ambiental, tentam golpes canhestros porque suas promessas não podem ser cumpridas, ou são inaplicáveis.

Inaplicáveis?

Para golpear a economia ocidental, derrubá-la e deixar o campo aberto à hegemonia da China e da Rússia, não há melhor do que fazer o que vem fazendo o ambientalismo de conteúdo vermelho e casca verde.

Na Alemanha, no mundo, e no Brasil!


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Sirenes ecologistas esganiçadas e fomes inexistentes

Paul Ehrlich anunciou que o planeta  não conseguiria alimentar toda a humanidade
Paul Ehrlich anunciou que o planeta
não conseguiria alimentar toda a humanidade
Ah! a fome no mundo! Desde a Revolução Francesa, multidões gritando “pão” derrubam tronos e desencadeiam as revoluções. E, hoje em dia, outro não é o grito da esquerda. Por exemplo:



● Em 1968, Paul R. Ehrlich alarmou o mundo com seu livro “The Population Bomb”, cuja tese principal era a de que os recursos do planeta não seriam suficientes para atender a uma população em crescimento.

Seu livro e suas previsões tornaram-se célebres. Uma delas: “Até o ano 2000, o Reino Unido será simplesmente um pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 80 milhões de famintos”.

Eis um gênero de terrorismo: o catastrofismo apocalíptico. Seu livro previa que centenas de milhões de pessoas morreriam de fome nas décadas seguintes, em consequência da superpopulação. Deu no que deu.

domingo, 4 de novembro de 2012

Silêncios que falam, berram e denunciam mitos anticientíficos ou socialistas

Sobre tudo, não falemos do "assunto" que queima!

Há silêncios que falam. Desta vez houve um que berrou.

Foi constatado nos três debates entre os candidatos à presidência dos EUA, e no único acontecido entre os pretendentes a vice-presidente.

Candidato algum teve ânimo para falar em “mudanças climáticas”, “aquecimento global” ou conexos.

É a primeira vez que se dá essa omissão, desde que o “aquecimento global” entrou nos debates em 1988. Há quase um quarto de século!

Os ativistas do aquecimentismo se julgaram desconsiderados ou até humilhados. Mas engoliram com farofa.

domingo, 14 de outubro de 2012

Cineasta recusa oferta de Al Gore por temor de fraude mal-intencionada

Terror de catástrofes: instrumento
para impor a "religião" ditatorial ambientalista
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O senador Al Gore, destacado líder do alarmismo climático, tentou comprar da empresa Alice Springs direitos de publicação de um filme do cineasta Chris Tangey sobre tornados de fogo (ver vídeo abaixo) no Monte Conner, Austrália, para usar em suas apresentações.

Tangey respondeu ao senador alarmista que usar sua filmagem num contexto de “mudança climática” seria um ato “deliberadamente enganoso”, recusando assim o dinheiro oferecido, informou o jornal “The Australian”.

As manipulações de dados naturais de alto impacto para justificar teorias catastrofistas viraram marca de fábrica das apresentações de Al Gore.

Sua mais famosa produção, “Uma verdade inconveniente”, acabou sendo condenada pela justiça inglesa e proibida de ser recomendada em escolas após se constatarem mais de 35 graves erros que poderiam danificar a formação dos escolares.
“Há uma decisão da Corte Suprema da Inglaterra e Gales, número 2007/EWHC 2288 Adm. CO/3615/2007 - Caso Stuart Dimmock versus Ministério da Educação - que proibiu a exibição do filme nas escolas, até corrigirem 11 erros graves nele existentes. Na realidade, há 35 erros”, explicou o Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da Universidade Nacional de Brasília - Unb, e que deixou grande reputação de cientista e professor universitário. VEJA A ENTREVISTA

O tornado de fogo é um fenômeno natural que acontece em circunstâncias muito especiais como, por exemplo, durante grandes incêndios florestais.

Chris Tangey registrou imagens impressionantes de um desses tornados no Monte Conner, Austrália.

Ele pode também acontecer em decorrência da ação do homem, como durante bombardeios de cidades nas guerras ou incêndios em fábricas.

Chris Tangey: usar a filmagem
num contexto de “mudança climática”
seria ato “deliberadamente enganoso”
“Eu percebo que o senhor poderia não informar sobre o caráter muito localizado do tornado de fogo” – escreveu Tangey em e-mail ao senador apóstolo do catastrofismo.

“Em qualquer caso, eu fico me perguntando por que é que o senhor pede comprar uma licença do filme quando não fez o mais mínimo estudo que possa apontar alguma relação deste fenômeno com o aquecimento global ou com a mudança climática”.

A respeitabilidade do aquecimentismo está cada vez mais baixa. A ponto de o cineasta ter recusado uma oferta por certo interessante.

Para essa queda de respeitabilidade do aquecimentismo contribuíram possantemente comprovadas fraudes e manipulações.

Mas a “religião” verde se move segundo um estranho fanatismo interno. E prossegue em seus esforços para levar o mundo ao miserabilismo, ainda que tendo de passar por situações desencorajadoras e vergonhosas como esta de Al Gore.


terça-feira, 3 de julho de 2012

Cúpula dos Povos: Frente Ampla do retorno ao primitivismo

Rio+20: "Cúpula dos Povos". Foto Marcello Casal Jr-ABR
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









Até o presente vínhamos acompanhando neste blog o fenômeno de velhos militantes ou antigos movimentos da esquerda, mais ou menos eivados de marxismo, que se reciclavam e adotavam uma linguagem “verde” ou “ambientalista”.

E o faziam de um modo peculiar: distorciam o significado dos termos e manipulavam problemas gerados pela civilização industrial que pediam correções sensatas mais ou menos importantes, segundo os diversos casos.

Essas distorções e manipulações não visavam à melhoria do nível de vida da humanidade e a sábia gestão da natureza.

Pelo contrário, explorando pontos fracos da civilização industrial, em nome da natureza, da saúde e do bem do planeta, apresentavam propostas que levariam a consequências danosas.

Mas, analisando o rumo geral desses neo-ambientalistas, começava a se delinear como alma do movimento o velho comunismo disfarçado de verde e aliado com outros movimentos igualmente voltados contra os fundamentos do modo de vida civilizado.

Como uma nuvem desconexa de vespas atacando uma só pessoa, essas diversas tendências militantes não expressamente socialistas ou marxistas apresentavam reivindicações que conduziriam em ultima análise ao colapso da civilização. Por exemplo, os movimentos pela droga, pela revolução sexual, favorecedores de conflitos raciais, contrários à família, à vida, etc.

Na “Cúpula dos Povos” da Rio+20 essas tendências dessemelhantes lançaram um manifesto comum. Manifesto ambientalista sem dúvida, mas em pé de guerra.

Nova “vanguarda do proletariado” da Terra genuinamente vermelha
e profundamente verde ntra a ordem ainda subsistente
Nele, os signatários se apresentam como uma frente ampla, unida em luta contra o regime de propriedade privada, contra a família, contra a harmonia das raças, das etnias, das culturas e das religiões, impulsionados por um visceral espírito de luta de classes.

Uma luta de classes não apenas materialista, como na velha vulgata marxista-leninista, mas total e em todas as frentes existentes: econômica, social, étnica, cultural e religiosa.

É assim que o documento final da Cúpula dos Povos sintetiza “os principais eixos de luta para o próximo período”.

Esta Frente Ampla oficializada na Rio+20 dá corpo à nova “vanguarda do proletariado” da terra genuinamente vermelha e profundamente verde contra a ordem ainda subsistente.

E isso para “salvar o planeta”!

Reproduzimos a seguir a íntegra de sua “Declaração final”, que é um equivalente do desatualizado “Manifesto comunista” de Marx e Engels de 1848, só que ainda mais ousado e radical.

Este post pode bem ser incluído na série que publicamos sobre a história da ecologia e do ambientalismo, porém como o presente palpitante e talvez como a história futura...

P.S.: Preservamos no texto “português” os termos em espanhol, inglês e outros estrangeirismos.

Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental – Em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida

Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos, organizações da sociedade civil e ambientalistas de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.

A puída Teologia da Libertação tenta se remoçar.  Foto: ex-frei Boff, agora teólogo da Mãe Terra, na Cúpula dos Povos
A puída Teologia da Libertação tenta se remoçar.
Ex-frei Boff, agora teólogo da Mãe Terra, na Cúpula dos Povos
A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadore/as, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões de todo o mundo. As assembleias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.

As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferencia oficial.

Em constraste a isso, a vitalidade e a força das mobilizações e dos debates na Cúpula dos Povos fortaleceram a nossa convicção de que só o povo organizado e mobilizado pode libertar o mundo do controle das corporações e do capital financeiro.

Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo.

Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global.

À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema econômico-financeiro.

A propriedade privada, livre iniciativa fontes do legítimo lucro: demonizadas
A propriedade privada, livre iniciativa fontes do legítimo lucro: demonizadas
As múltiplas vozes e forças que convergem em torno da Cúpula dos Povos denunciam a verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista patriarcal, racista e homofóbico.

As corporações transnacionais continuam cometendo seus crimes com a sistemática violação dos direitos dos povos e da natureza com total impunidade. Da mesma forma, avançam seus interesses através da militarização, da criminalização dos modos de vida dos povos e dos movimentos sociais promovendo a desterritorialização no campo e na cidade.

Da mesma forma denunciamos a divida ambiental histórica que afeta majoritariamente os povos oprimidos do mundo, e que deve ser assumida pelos países altamente industrializados, que ao fim e ao cabo, foram os que provocaram as múltiplas crises que vivemos hoje.

O capitalismo também leva à perda do controle social, democrático e comunitario sobre los recursos naturais e serviços estratégicos, que continuam sendo privatizados, convertendo direitos em mercadorias e limitando o acesso dos povos aos bens e serviços necessários à sobrevivência.

A dita “economia verde” é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais como o aprofundamento do endividamento publico-privado, o super-estímulo ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de terras e as parcerias público-privadas, entre outros.

Conflitos indígenas: ingredientes da ofensiva neomarxista-ambientalista
Conflitos indígenas: parte da ofensiva neomarxista-ambientalista
As alternativas estão em nossos povos, nossa historia, nossos costumes, conhecimentos, práticas e sistemas produtivos, que devemos manter, revalorizar e ganhar escala como projeto contra-hegemonico e transformador.

A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão democrática e participação popular, a economia cooperativa e solidaria, a soberania alimentar, um novo paradigma de produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual sistema agro-urbano-industrial.

A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos, como, por exemplo, a defesa do “Bem Viver” como forma de existir em harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser construída com os trabalhadores/as e povos.

Exigimos uma transição justa que supõe a ampliação do conceito de trabalho, o reconhecimento do trabalho das mulheres e um equilíbrio entre a produção e reprodução, para que esta não seja uma atribuição exclusiva das mulheres. Passa ainda pela liberdade de organização e o direito a contratação coletiva, assim como pelo estabelecimento de uma ampla rede de seguridade e proteção social, entendida como um direito humano, bem como de políticas públicas que garantam formas de trabalho decentes.

Afirmamos o feminismo como instrumento da construção da igualdade, a autonomia das mulheres sobre seus corpos e sexualidade e o direito a uma vida livre de violência. Da mesma forma reafirmamos a urgência da distribuição de riqueza e da renda, do combate ao racismo e ao etnocídio, da garantia do direito a terra e território, do direito à cidade, ao meio ambiente e à água, à educação, a cultura, a liberdade de expressão e democratização dos meios de comunicação.

Feminismo: ingrediente do "cocktail Molotov" anticapitalista
O fortalecimento de diversas economias locais e dos direitos territoriais garantem a construção comunitária de economias mais vibrantes. Estas economias locais proporcionam meios de vida sustentáveis locais, a solidariedade comunitária, componentes vitais da resiliência dos ecossistemas. A diversidade da natureza e sua diversidade cultural associada é fundamento para um novo paradigma de sociedade.

Os povos querem determinar para que e para quem se destinam os bens comuns e energéticos, além de assumir o controle popular e democrático de sua produção. Um novo modelo enérgico está baseado em energias renováveis descentralizadas e que garanta energia para a população e não para as corporações.

A transformação social exige convergências de ações, articulações e agendas a partir das resistências e alternativas contra hegemônicas ao sistema capitalista que estão em curso em todos os cantos do planeta. Os processos sociais acumulados pelas organizações e movimentos sociais que convergiram na Cúpula dos Povos apontaram para os seguintes eixos de luta:

Contra a militarização dos Estados e territórios;

Contra a criminalização das organizações e movimentos sociais;

Contra a violência contra as mulheres;

Contra a violência as lesbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgeneros;

Contra as grandes corporações;

Contra a imposição do pagamento de dívidas econômicas injustas e por auditorias populares das mesmas;

Pela garantia do direito dos povos à terra e território urbano e rural;

Pela consulta e consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do efeito vinculante, conforme a Convenção 169 da OIT;

Pela soberania alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;

Pela garantia e conquista de direitos;

Pela solidariedade aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;

Pela soberania dos povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;

Pela mudança da matriz e modelo energético vigente;

Pela democratização dos meios de comunicação;

Pelo reconhecimento da dívida histórica social e ecológica;

Pela construção do DIA MUNDIAL DE GREVE GERAL.

Voltemos aos nossos territórios, regiões e países animados para construirmos as convergências necessárias para seguirmos em luta, resistindo e avançando contra o sistema capitalista e suas velhas e renovadas formas de reprodução.

Em pé continuamos em luta!

Rio de Janeiro, 15 a 22 de junho de 2012.
Cúpula dos Povos por Justiça Social e ambiental em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Objetividade dos fatos é início de conversa (menos para o ambientalismo extremista)

Recebemos de sao53823 da Paz no Campo valiosas informações relativas a nosso post "Mapeados imensos aquíferos de água doce no Saara e em toda África".

Considerando a relevância da matéria, reproduzimos a informção assim como chegou até nós com os respectivos mapas da British Geology Society.

Reproduzimos no Sem Medo da  Verdade a  noticia sobre os Aquiferos da Africa. Veja a repercussão que recebemos:

Senhores,

para uma informação mais precisa, anexo tres mapas da África com informações bastante precisas dos diferentes aquíferos lá existentes.


Apesar de defensor de medidas que visam preservar o meio ambiente como evitar metais (isolados de seus minérios) pois esses realmente desequilibram o meio ambiente, sou totalmente contra os extremismos dos falsos ambientalistas que pregam o que não fazem.

domingo, 29 de janeiro de 2012

IV Internacional anarco-marxista adota bandeiras verdes ambientalistas para 2012

Fórum Social (ex-Mundial): no início prevalecia o vermelho, foto Valter Campanato-ABr

Intelectuais de esquerda e agitadores engajados no passado ano de 2011 no movimento anticapitalista voltaram a se reunir no Fórum Social Temático (ex-Mundial) de Porto Alegre para reavaliar suas táticas.

Num ambiente bastante desanimado e que só se tornou possível pela polpuda verba do governo petista de Rio Grande do Sul, os representantes da extrema-esquerda mundial passaram a reafivelar a máscara “verde” para o ano 2012.

O teólogo da libertação Frei Betto apresentou como alvo futuro a “Rio+20” que acontecerá em junho.