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domingo, 9 de fevereiro de 2025

Panettone com farinha de insetos?
Não! Progresso ambientalista!

PanCricri ou o genio 'verde' para tornar repugnante o agradável panetone
PanCricri ou o gênio 'verde' para tornar repugnante o agradável panetone
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Para os piemonteses, a cidade de Pinerolo é sinônimo de panetone. Pois defendem ser o lar do mesmo. Porém foi escolhida para lançar um produto repugnante que degrada o panetone.

É o PanCricri, nome irônico para um novo seudo-panetone preparado com farinha de grilo e grilos caramelizados.

O autor é Davide Muro, chef mestre da Antica Pasticceria Castino de Pinerolo, instituição sob as arcadas da Piazza Duomo.

Ele já colecionou vários prémios e agora apresentou o panetone salgado PanCricri no setor Inovação e Polenta.

O PanCricri pretende olhar para o futuro que vem sendo preparado pelo movimento ambientalista, pois a farinha de grilo, embora repulsiva à civilização, paz parte da paleta de alimentos alternativos ecológicos.

Também é propaganda verde diz que tem impacto ambiental reduzido e alta digestibilidade.

Mas é, segundo “Il Corriere della Sera” uma verdadeira revolução para a mesa de Natal.

E de fato é um avanço rumo ao primitivismo anticristão que introduz o nojento – ainda que com astúcia – nas festas pelo nascimento do Menino Deus que veio a trazer, além da preciosíssima Redenção, o início da Civilização Cristã, até então inexistente com todos seus requintes, inclusive na mesa dos povos batizados.

Quem comeria esse panetone com grilo. Ecologistas dizem adorar, mas não muitos deles provam
Quem comeria esse panetone com o grilo?
Ecologistas dizem adorar, mas não muitos deles provam
O autor sofismou com a ideia de que um panetone com farinha de grilo responderia às necessidades das pessoas que procuram saúde e bem-estar.

Os grilos caramelizados e a farinha são elaborados pela Italian Cricket Farm, empresa de Viotto, perto de Pinerolo.

Os insetos chegam secos da Alemanha e são elaborados pelo autor.

O autor reconhece que os clientes diziam não querer, mas um público nicho já trabalhado pela propaganda e práticas alheias à tradição e o bom gosto aceitou a nauseante novidade.

No total, houve apenas cerca de cinquenta encomendas para o Natal!



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