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domingo, 27 de agosto de 2023

Eurodeputado holandês: Agenda ecologista nos leva para a pobreza e o comunismo

Para Rob Roos, eurodeputado holandês Agenda ecologista nos leva para a pobreza e o comunismo
Para Rob Roos, eurodeputado holandês Agenda ecologista
nos leva para a pobreza e o comunismo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O eurodeputado Rob Roos representa a Holanda nas altas esferas de governo da União Europeia em Bruxelas. Ele é vice-presidente do grupo dos deputados Reformistas e Conservadores Europeus.

Ele partilha a preocupação da maioria dos cidadãos holandeses expressa nas últimas eleições com a promoção a nível nacional e mundial de uma revolução verde-vermelha voltada contra a agropecuária.

Nesse ambiente foi entrevistado em Bruxelas sobre o que ele diria da Agenda 2030 tão radicalmente ecologista, promovida por grandes representantes de governos, e sobre o impacto que ela teria sobre os Países Baixos (Holanda) e colateralmente sobre o Brasil e respondeu:

“Sim, temos muitos problemas com nossos agricultores. Nós somos um país muito pequeno, mas nós somos o segundo maior produtor de alimentos do mundo depois dos Estados Unidos.

E se referindo aos promotores da radical Agenda 2030, prosseguiu: “agora eles querem se livrar de 50% do gado nos Países Baixos. Eles querem suprimir 3.000 agricultores. Nossos agricultores que são tão eficientes, tão inovadores! E [a agricultura] faz parte da nossa cultura”

“Eles os querem tirar de suas terras, expropriando-as se necessário, porque eles querem construir casas. E é uma loucura porque nossa população está diminuindo. Mas eles precisam de mais casas apenas por causa da imigração do Oriente Médio e da África.

“Estamos substituindo nossos agricultores por imigrantes”.

A entrevistadora perguntou então: “E o que vocês sabem sobre a situação brasileira lá no Parlamento holandês?”

Boos, vice-presidente de um grupo de eurodeputados, respondeu:

Vocês estão indo para o socialismo real. Tal vez até comunismo e não estão ajudando ao povo...

“Isso vai empobrecer o povo. Aconteceu na Venezuela, um dos países mais ricos do mundo onde agora as pessoas são pobres. O povo está sofrendo e eu acho que há uma situação terrível por lá.

“O que aconteceu quando tiraram Lula da prisão e agora ele é presidente, é incrível. Eu não acredito que seja.

“Eu realmente não entendo isso e tampouco aos líderes europeus. Bem eu não posso julgar se as eleições foram justas, ou se elas foram manipuladas.

“Mas quero dizer que (...) ir para o socialismo não é bom para o povo”. Cfr. Youtube


Agenda ecologista leva o Brasil e o mundo para a miséria e o comunismo




domingo, 20 de agosto de 2023

JMJ 2023 aprofundou descaminho da ativista verde Greta Thunberg

Para manter a popularidade Greta Thunberg entrou pela via dos pequenos delitos
Para manter a popaganda, Greta Thunberg entrou pela via dos pequenos delitos
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A ativista climática sueca Greta Thunberg está sendo processada pelos tribunais de seu país por desobediência à polícia. O delito menor teria sido cometido em diversas ocasiões, o mais notório deles no porto de Malmö, sul da Suécia, anunciou o Ministério Público sueco, e informou “Le Point” entre outros.

A queixa é do promotor público porque Greta interrompeu com uma manifestação o trânsito em Malmö alegando lutar pelo clima.

A ativista de 20 anos participou de uma ação ao lado da organização Ta tillbaka framtiden (“Chamada para o futuro”) no porto de Malmö, que bloqueou a entrada e a saída de veículos para manifestar seu mal-humor contra o uso de combustíveis fósseis, e imobilizando petroleiros.

“Estamos reivindicando o futuro”, disse demagogicamente Greta em um post no Instagram.

Ela poderia pegar até seis meses de prisão, mas a promotora Charlotte Ottosen disse ao jornal sueco Sydsvenskan que esses casos menores ficam em multa.

Greta Thunberg acabou nos tribuais no esforço de manter a popularidade
Greta Thunberg acabou nos tribunais na vontade de popularidade
Greta tinha apenas 15 anos quando se sentou pela primeira vez do lado de fora do Parlamento sueco com um cartaz pedindo ‘Greve escolar pelo clima’.

Em poucos meses, de Berlim a Sydney, de São Francisco a Joanesburgo, alguns jovens seguiram esse exemplo e nasceu o movimento Fridays for Future.

A ativista também ataca regularmente políticos e governos acusando-os de inação em questões climáticas, contra as quais, na realidade o homem nada pode fazer.

Na medida que repete o ritornello verde ela banaliza sua reivindicação e então carrega o tom de seus impropérios.

Atualmente critica a “traição sem precedentes” dos líderes do IPCC, o grupo de ‘especialistas’ em clima da ONU, grandes promotores da demagogia ambientalista.

Para quem, como o autor deste post, participou da ECO-92, o figurino de Greta parece fotocopia do da jovem canadense Severn Cullis-Suzuki, hoje esquecida, mas que naqueles anos se prestou para a agitação “verde” e hoje vive com sua família.

Grreta reproduz o mesmo script de Severn Cullis-Suzuki na ECO-92, provavelmente ditado por uma mesma mão que se oculta
Greta reproduz o mesmo script de Severn Cullis-Suzuki na ECO-92,
provavelmente ditado por uma mesma mão que se oculta
A similitude dos perfis de ambas, nos métodos, redação dos discursos, acolhida na mídia e nas assembleias, ambientalistas ou não, da ONU sugere a mão de um propagandista inescrupuloso agindo por trás de ambas e fazendo-as repetir um mesmo script.

A finalidade é de procurar o engajamento de jovens no plano concebido em ricos escritórios ideológicos ambientalistas.

Muito mais grave e sacrílego foi o empurrão, no sentido apontado pelos chefes ocultos de Greta, dado pelos organizadores da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, 2023.

Pouco antes de seu início, Dom Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa e principal organizador do evento, afirmou a gosto de um ateu que “nós não queremos converter os jovens a Cristo nem à Igreja Católica, absolutamente”. Nos dias seguintes, foi nomeado Cardeal da Igreja pelo Papa Francisco.

No evento, os sacerdotes escolhidos ensinaram aos jovens “penitências ecológicas” pelos ‘graves pecados’ de terem viajado a Portugal de avião que emite CO2!

Na JMJ 2023 a sustentabilidade ambientalista virou nova religião
Na JMJ 2023 a sustentabilidade ambientalista virou nova religião
O App da JMJ 2023 fornece a opção de descobrir quanto CO2 emitiu o jovem na viagem de sua terra natal até Lisboa. E propõe penitencias, entre as quais:

“não ir de carro ao trabalho por até dois anos;

“seguir uma dieta vegetariana pelo menos um ano;

“apoiar programas de recuperação de espaços verdes com o plantio de pelo menos 65 novas árvores”.


A JMJ 2023 esteve centralizada no santuário de Fátima, onde Nossa Senhora pediu penitência ao mundo dos maus costumes, que, aliás, não fizeram senão piorar espantosamente.

A penitência religiosa que é a única que caberia numa reunião católica desta importância, sobre tudo pensando no pedido de Nossa Senhora, foi banida assim como o próprio Jesus Cristo.

Na JMJ 2023 novos catecismos e devocionários ecológicos substituiram aos católicos
Na JMJ 2023 novos catecismos e devocionários ecológicos substituíram aos católicos
Na Missa introdutória concelebrada por 64 bispos espanhóis Sagrada Comunhão foi distribuída em potinhos de isopor, de certo ecologicamente mais corretos.

E também de certo muitíssimo desrespeitosos para com o Corpo e o Sangue de Cristo, de modo que se possa falar de uma imensa profanação coletiva em nome da nova deusa Gaia ou Pachamama.

Estas manipulações de jovens visam banir o verdadeiro Senhor do Universo, Cristo Rei, Nossa Senhora e a Igreja Católica, para substituí-los pelo neo-paganismo ecológico.


domingo, 13 de agosto de 2023

Ditadura ecológica na base de “declarações de emergência”?

O Grande Acordo Verde evoca aos americanos o velho totalitarismo comunista
O Grande Acordo Verde evoca aos americanos
o velho totalitarismo comunista
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Marc Morano, animador do site de refutações às fakes ecologistas Climate Depot foi convidado por Tucker Carlson, destacado âncora do Fox News Channel, em que os dois disseram verdades de causar espanto.

Tucker Carlson assume causas conservadoras, mas de modo misturado com exaltadas simpatias putinistas.

Mas Carlson percebe que até a propósito da guerra na Ucrânia os políticos de esquerda americanos distorcem os fatos. E explica que o fazem com segundas intenções.

Por sua vez, Marc Morano é autor de vários livros dos quais o mais recente é: “Fraude verde: por que o Grande Acordo Verde é ainda pior do que você pensa” (“Green Fraud: Why the Green New Deal is Even Worse than you think”).

No momento o maior empenho do ambientalismo radical é fazer que a opinião pública engula, queira ou não queira, o que é chamado de Grande Acordo Verde, Green New Deal em inglês.

O Green New Deal é um projeto apresentado pelos ultraesquerdistas democratas senador Ed Markey e a deputada Ocasio-Cortez ainda na administração Obama. Confira.

Seus promotores querem impô-lo com os métodos mais antipopulares adotados durante a pandemia.

O Grande Acordo Verde deve entrar no governo das esquerdas brasileiras
O Grande Acordo Verde deve entrar no governo das esquerdas brasileiras
O Green New Deal faz um paralelismo com o plano estatista do presidente americano Franklin Delano Roosevelt, conhecido como New Deal, para tirar o país da crise econômica.

Agora estes porta-vozes da extrema esquerda pretendem tirar os EUA e o mundo das crises que os atingem, instaurando um regime opressivo ecologista.

Carlson e Morano trocaram ideias no programa televisivo Tucker Carlson Tonight. Embora transmitido no 1º de abril de 2022, o que eles disseram permanece urgente e agravado.

Carlson agradeceu a Morano por escrever um livro tão bem pensado e onde desvenda muitas coisas ocultas no Green New Deal.

Esse é tão extremado que, reconhece Carlson, não tem chance de passar no Congresso havendo liberdade. Porém, a ideia geral está sendo retomada pela administração Biden por outras vias.

Considerando que quem o conhece não o quer, Carlson acha que os promotores dessa política poderiam achar que arrastando o mundo para uma guerra, as consequências destrutivas criariam o álibi perfeito para impor o Green New Deal, quer queiramos ou não queiramos.

O livro-denúncia de Marc Morano esteve no centro do debate Grande Acordo Verde é uma fraude ditatorial!
O livro-denúncia de Marc Morano esteve no centro do debate:
o Grande Acordo Verde é uma fraude ditatorial!
Morano concordou. E destacou que para tentar passar seu plano verde os promotores no Congresso nunca agendaram audiências ou votações.

Tampouco foram consultadas prefeituras ou serviços constituintes. Isso é algo delirante para a democracia americana.

Legislador algum queria arriscar sua cadeira pelo projeto e por isso não queriam votação. E fugiam do voto, no fundo fogem da opinião da cidadania que se manifesta quando há liberdade.

O presidente Biden declarou que, segundo o que se cogita, toda agência de governo seria uma agência climática. Para pior está cortando os fundos para a geração de energia.

Muitas medidas adotadas contra o Covid, ilustram muitos aspectos do ditatorialismo incubado no Green New Deal. E agora voltam ao mesmo e mais acentuado, com o pretexto de agir contra a invasão russa da Ucrânia.

E qual seria a solução para a invasão russa: a mesma que resolveria a mudança climática e o COVID!!!

Como? Trabalhando mais em casa, proibindo muitos voos comerciais, limitando o uso do carro particular, restringindo mais as liberdades, etc., etc.

Além do enforcamento das liberdades dos cidadãos,
Grande Acordo Verde fortaleceria o Estado administrativo, multiplicando a burocracia e os controles invasores, e obviamente, beneficiando os esquerdistas que estão no poder.


Alexandria Ocasio-Cortez de New York e o senador Edward J. Markey de Massachusetts deram a partida do projetado Grande Acordo Verde
Alexandria Ocasio-Cortez de New York e o senador Edward J. Markey de Massachusetts
deram a partida do projetado Grande Acordo Verde

Carlson respondeu que quando ouve a palavra “democracia” saindo da língua dos ambientalistas autoritários em Washington, se pergunta espantado, se é assim que funciona a democracia.

Morano acha que é claro que eles têm que passar por cima da democracia e governar com um sistema de medidas impostas de modo ditatorial apeladas também de “declarações de emergência”.

Exemplificou com as declarações de emergência durante o COVID em que os governadores se tornaram ditadores da noite para o dia, impondo o que bem entendiam, fossem máscaras, crianças, passaportes de vacinas, úteis ou não.

Morano apresentou também os exemplos históricos da queda da República Romana que deu num império caracterizado pelo abuso de poderes de emergência do déspota reinante.

E também com a república alemã de 1933, que consolidou a Adolf Hitler durante 12 anos num regime de “declarações de emergência” em que foram praticados todos os abusos.

O Grande Acordo Verde visa acabar com a propriedade privada e a familia
O Grande Acordo Verde visa acabar com a propriedade privada e a familia

As pessoas não querem desistir de seus SUVs, então os ardidos ambientalistas forjam relatórios como o assinado pela Agência Internacional de Energia para parar com o uso dos carros ou fazer rodízios de placas ímpares/pares, diminuir os limites de velocidade e carregar de impostos os veículos utilitários ou esportivos, com o pretexto da crise de energia ou de aquecimento climático.

Assim, por via de portarias ou relatórios alcançam coisas que nunca conseguiriam em votações livres e democráticas.

Carlson lembrou o absurdo dos arautos ambientalistas que cacarejam que os oceanos estão subindo, mas compram casas e mansões de 30 milhões de dólares na praia.

Ali o diálogo concluiu com uma grande risada.

Todas as bandeiras anti-civilização se concentram no Grande Acordo Verde
Todas as bandeiras anti-civilização se concentram no Grande Acordo Verde,
com predomínio das vermelhas