Para manter a popaganda, Greta Thunberg entrou pela via dos pequenos delitos |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A ativista climática sueca Greta Thunberg está sendo processada pelos tribunais de seu país por desobediência à polícia. O delito menor teria sido cometido em diversas ocasiões, o mais notório deles no porto de Malmö, sul da Suécia, anunciou o Ministério Público sueco, e informou “Le Point” entre outros.
A queixa é do promotor público porque Greta interrompeu com uma manifestação o trânsito em Malmö alegando lutar pelo clima.
A ativista de 20 anos participou de uma ação ao lado da organização Ta tillbaka framtiden (“Chamada para o futuro”) no porto de Malmö, que bloqueou a entrada e a saída de veículos para manifestar seu mal-humor contra o uso de combustíveis fósseis, e imobilizando petroleiros.
“Estamos reivindicando o futuro”, disse demagogicamente Greta em um post no Instagram.
Ela poderia pegar até seis meses de prisão, mas a promotora Charlotte Ottosen disse ao jornal sueco Sydsvenskan que esses casos menores ficam em multa.
Greta Thunberg acabou nos tribunais na vontade de popularidade |
Em poucos meses, de Berlim a Sydney, de São Francisco a Joanesburgo, alguns jovens seguiram esse exemplo e nasceu o movimento Fridays for Future.
A ativista também ataca regularmente políticos e governos acusando-os de inação em questões climáticas, contra as quais, na realidade o homem nada pode fazer.
Na medida que repete o ritornello verde ela banaliza sua reivindicação e então carrega o tom de seus impropérios.
Atualmente critica a “traição sem precedentes” dos líderes do IPCC, o grupo de ‘especialistas’ em clima da ONU, grandes promotores da demagogia ambientalista.
Para quem, como o autor deste post, participou da ECO-92, o figurino de Greta parece fotocopia do da jovem canadense Severn Cullis-Suzuki, hoje esquecida, mas que naqueles anos se prestou para a agitação “verde” e hoje vive com sua família.
Greta reproduz o mesmo script de Severn Cullis-Suzuki na ECO-92, provavelmente ditado por uma mesma mão que se oculta |
A finalidade é de procurar o engajamento de jovens no plano concebido em ricos escritórios ideológicos ambientalistas.
Muito mais grave e sacrílego foi o empurrão, no sentido apontado pelos chefes ocultos de Greta, dado pelos organizadores da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, 2023.
Pouco antes de seu início, Dom Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa e principal organizador do evento, afirmou a gosto de um ateu que “nós não queremos converter os jovens a Cristo nem à Igreja Católica, absolutamente”. Nos dias seguintes, foi nomeado Cardeal da Igreja pelo Papa Francisco.
No evento, os sacerdotes escolhidos ensinaram aos jovens “penitências ecológicas” pelos ‘graves pecados’ de terem viajado a Portugal de avião que emite CO2!
Na JMJ 2023 a sustentabilidade ambientalista virou nova religião |
“não ir de carro ao trabalho por até dois anos;
“seguir uma dieta vegetariana pelo menos um ano;
“apoiar programas de recuperação de espaços verdes com o plantio de pelo menos 65 novas árvores”.
A JMJ 2023 esteve centralizada no santuário de Fátima, onde Nossa Senhora pediu penitência ao mundo dos maus costumes, que, aliás, não fizeram senão piorar espantosamente.
A penitência religiosa que é a única que caberia numa reunião católica desta importância, sobre tudo pensando no pedido de Nossa Senhora, foi banida assim como o próprio Jesus Cristo.
Na JMJ 2023 novos catecismos e devocionários ecológicos substituíram aos católicos |
E também de certo muitíssimo desrespeitosos para com o Corpo e o Sangue de Cristo, de modo que se possa falar de uma imensa profanação coletiva em nome da nova deusa Gaia ou Pachamama.
Estas manipulações de jovens visam banir o verdadeiro Senhor do Universo, Cristo Rei, Nossa Senhora e a Igreja Católica, para substituí-los pelo neo-paganismo ecológico.
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