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domingo, 26 de novembro de 2023

Contra o aquecimento global, IPCC imita o “Livro Vermelho” de Mao Tsé Tung

Livro Vermelho da ONU nas pêgadas do Livro Vermelho de Mao
Livro Vermelho da ONU nas pegadas do Livro Vermelho de Mao
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, anunciou triunfalmente que o organismo, através de sua dependência IPCC, está lançando um “Livro Vermelho” que evoca o “Livro Vermelho” do líder marxista Mao Tsé Tung, responsável pela morte aproximada de uma centena de milhões de pessoas.

O novo “Livro Vermelho para a Humanidade” está focado no combate impossível contra as mudanças climáticas e edstimula dramáticas quedas no nível de vida dos homens, arguiu “United Nations News”. .

Guterres sofismou dizendo que “a evidência é irrefutável: as emissões de gases com efeito de estufa estão a asfixiar e a destruir o planeta. colocando milhares de milhões de pessoas em perigo.

“O aquecimento global está a afetar todas as regiões da Terra, tornando-se muitas das mudanças irreversíveis.Temos de agir de forma decisiva agora para evitar uma catástrofe climática” acrescentou espalhafatosamente António Guterres.

Muitas mudanças como a subida contínua do nível do mar – aliás nunca confirmada globalmente – são “irreversíveis” numa perspectiva de séculos ou milênios futuros, trombeteia o relatório.

Para cogitar esses e muitos outros alarmismos ideologicamente distorcidos o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) pagou gordamente “especialistas”.

A finalidade é que obedeçam as instruções de promover reduções fortes e sustentadas nas emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases com efeito de estufa para melhorar rapidamente a qualidade do ar e, em 20 a 30 anos, estabilizar as temperaturas globais.

Muda o fanatismo mas o método anticapitalista se perpetua
Muda o fanatismo mas o método anticapitalista se perpetua
O relatório esconde que o maior gás de efeito estufa é a água evaporada que forma as nuvens sobre os oceanos e traz a chuva que torna viável a agricultura e modera a temperatura em toda a Terra.

O vapor de água, o nosso indispensável H2O, constitui o 70% dos gases estufa. O fanatismo verde já chegará a apresentá-la como mortal inimiga. De momento concentra seus blefes contra o benéfico CO2 de ínfima presencia no ar.

Guterres, definiu o relatório do Grupo de Trabalho do IPCC nada menos que “um código vermelho para a humanidade. Os alarmes são ensurdecedores e as provas são irrefutáveis”.

Blefes semelhantes tal vez nem Mao nas suas mais fanáticas arengas conseguiu cogitar.

O limite de 1,5 graus acima dos níveis pré-industriais de aquecimento global, se agitou Guterres, está “perigosamente próximo.

“Corremos o risco iminente de atingir 1,5 graus no curto prazo. A única maneira de evitar ultrapassar este limite é urgentemente intensificando nossos esforços e perseguindo o caminho mais ambicioso.

“Devemos agir de forma decisiva agora, para que continue alcançável”.

O relatório foi preparado por 234 cientistas de 66 países, que obedecendo ao clichê preconcebido, declaram que a influência humana aqueceu o clima a um ritmo sem precedentes, pelo menos nos últimos 2.000 anos.

Blefe do aquecimento global quer fazer engolir proibições extremistas
Blefe do aquecimento global quer fazer engolir proibições extremistas
Blefes do gênero vem sendo contestados por milhares de cientistas de todas as especialidades que, entretanto, ONU e comparsas de esquerda política e eclesiástica não querem ouvir.

O documento insiste no realejo, incansavelmente refutado, de que as emissões humanas de gases estufa são culpadas do aquecimento do clima do planeta.

O IPCC dramatiza o aquecimento global de 2°C que seria ultrapassado durante o século XXI, profetizam eles, se não ocorrem reduções rápidas e profundas para que os objetivos utópicos do Acordo de Paris de 2015 não fiquem “fora de alcance”.

“O papel da influência humana no sistema climático é indiscutível”, afirmou a copresidente do Grupo de Trabalho I do IPCC, Valérie Masson-Delmotte.

A banalidade dessa afirmação tão comum hoje na mídia é incomensurável, mas ela encerra um objetivo envenenado: é preciso acabar com a sociedade capitalista e civilizada, para evitar infindas fictícias tragédias planetárias, senão a morte da Terra com tudo o que nela existe.

O que Marx, Lenine e o autor do primeiro “Livro Vermelho” não conseguiram, agora está sendo empurrado goela adentro da humanidade sob os efeitos do pânico.

Extremos de calor, fortes precipitações; secas; ciclones tropicais intensos; reduções no gelo o Ártico, estações quentes mais longas e estações frias mais curtas que ultrapassem os limiares críticos de tolerância para a agricultura e a saúde.

Mudarão os monções e as inundações costeiras comerão a terra. Eventos extremos outrora seculares acontecerão todos os anos; o permafrost e cobertura sazonal de neve se esvaecerá, o glaciares se derreterão, os polos se desvanecerão, ondas de calor marinho ficarão frequentes, os oceanos se acidificarão, faltará o oxigênio, inundações resultantes das precipitações e a subida do nível do mar engolirão cidades.

Mídia esta obsesionada em apresentar o blefe de um planeta em estado terminal
Mídia tem a obsessão de apresentar o blefe de um planeta em estado terminal
Essas e muitas outras desgraças que os “cientistas do IPCC” (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas parecem ter visto em filmes de ficção como “2012”.

Acresce a abundante produção apocalíptica que corre por Youtube, ou em funambulescas profecias do “Padre Oliveira”, da “vidente Laura”, nas reprovadas aparições de Garabandal, Medjugore, e incontáveis outros profetas de sensacionalismos na mídia ou no Vaticano.


Todos eles apontam para uma imensa catástrofe que justificaria uma urgente miserabilização dos homens que, deveriam adotar uma vida tribal como os dos mais degradados pobres índios da Amazônia.

“Como cidadãos, como empresas e como governos, estamos bem conscientes do drama de que ouvimos falar em todos os boletins de notícias. Este excelente relatório projeta esses cenários para fora”, carregou Inger Andersen, Diretora Executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).


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