Mulher tenta se proteger em Pequim |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A poluição na China como que é crônica pelo desmedido desejo de hegemonia industrial e econômica do regime socialista.
As notícias a respeito parecem repetitivas se não fossem tão trágicas.
Uma das ondas de poluição que se abateu sobre o norte do país “era tão densa que eu não conseguia sequer perceber o imóvel que estava diante de mim.
“Eu não ouso sequer assomar meu nariz fora de casa porque fico doente”, explicava Gao, jornalista aposentada que vive na periferia de Pequim, ao quotidiano francês “Libération”.
O “Libération” é insuspeito: ele “morre de amores” pela revolução chinesa e pela ecologia!!!
A referida onda foi em 2014, mas as instruções do plano quinquenal marxista mandam que se continuem aplicando até atingir a hegemonia industrial mundial chinesa!
Como é uma potência amiga da confraria verde/vermelha ocidental não se faz propaganda contra.
A concentração de micropartículas no ar da capital chinesa atingiu durante uma semana por volta de 400 a 500 microgramas por metro cúbico. Isto é 16 a 20 vezes o máximo definido pela Organização mundial da Saúde — (OMS).
Em Shijiazhuang, cidade industrial próxima de Pequim onde essa concentração supera com frequência até 900 microgramas (36 vezes o máximo fixado pela OMS), um habitante ousou se queixar na prefeitura.