Anastasios Tsonis, prof. da Univ. Wisconsin: estamos em fase de esfriamento
“Nós já entramos na via do esfriamento, que eu acredito continuará durante os próximos 15 anos, pelo menos. Não há dúvida alguma que o aquecimento dos anos ‘80 e ‘90 parou.
“O IPCC defende que segundo seus modelos podemos esperar uma pausa de 15 anos. Mas isso significa que dentro de poucos anos, eles estarão admitindo que erraram”. Fonte
James Lovelock se arrepende ?
2006: “antes do fim do século bilhões de pessoas morrerão e os poucos casais sobreviventes ficarão no Ártico onde o clima fique tolerável”. (The Independent).
2012: “O problema é que nós não sabemos o que o clima está fazendo. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a alguns livros alarmistas – o meu incluído – porque parecia muito claro, mas não aconteceu” (MSNBC, 23.04. 2012).
Prof. Claude Allègre; ex-ministro de Educação, Pesquisa e Tecnologia da França:
“as proclamações dos fanáticos dos gases estufa consistem em denunciar a parte do homem no clima sem fazer nada, salvo organizar conferências e preparar protocolos que viram letra morta”.
Dr. Philip Lloyd, físico nuclear sul-africano, co-coordinador do IPCC:
“O volume de CO2 que nós produzimos é insignificante em termos de circulação natural entre ar, água e solo… Estou preparando um circunstanciado estudo sobre os relatórios do IPCC e dos Sumários para Responsáveis Políticos, identificando o modo pelo qual esses Sumários distorceram a ciência.”
Geólogo Friedrich-Karl Ewert, Convenção da ONU sobre mudança climática, 07.09.10, Bonn:
“O serviço de climatologia alemão possui medições que remontam até 1701. Neles lêem-se quase as mesmas tendências para o arrefecimento ou para o aquecimento. Do ponto de vista da temperatura global a mudança é tão pequena que pode melhor ser descrita como estabilidade das temperaturas.
“Contrariamente aos cenários dos modelos computacionais o CO2 antropogénico é vazio de significados porque sua influência não é reconhecível.”
John Zyrkowski, presidente de Lean Techniques, LLC:
Zyrkowski escreveu o livro “É o sol e não seu 4x4. O CO2 não vai destruir a terra”, defendendo que os relatórios do IPCC estão irremediavelmente distorcidos.
Roger Pielke Jr, prof. de Meio Ambiente, Univ de Colorado-Boulder, sobre climas extremos de 2010:
“nas questões relativas aos eventos climáticos extremos e a mudança climática, a ciência do IPCC tem um nível similar às interpretações de Nostradamus e dos calendários Maias”.
Dr. Denis Rancourt, ex-professor da Universidade de Ottawa, abandona alarmismo climático:
O movimento da mudança climática antropogênica não é mais do que um “fenômeno social corrupto ... Mais bem é um fenômeno psicológico social e nada mais do que isso”. veja vídeo).
Prof Andrei Kapitsa, Universidade de Moscou, pioneiro na descoberta do lago sub-glacial Vostok:
“Os teorizadores de Kyoto puseram a charrete diante dos cavalos. É o aquecimento global que eleva os níveis de CO2 na atmosfera, e não o contrário... Grande número de documentos críticos submetidos à Conferência da ONU de 1995 em Madri sumiu sem deixar rastro. Resultado: só ficou um lado, a discussão sofreu um pesado viés e a ONU declarou que o aquecimento global era um fato científico”.
Prof. John Christy, Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de Alabama:
“Ouço dizer freqüentemente que há um consenso de milhares de cientistas sobre o problema do aquecimento global e que o homem está em vias de provocar uma mudança catastrófica no sistema climático. Eu, eu sou um cientista e penso como muitos outros que isso absolutamente não é verdadeiro”.
Prof. Patrick Michaels, Departamento de Ciências Ambientais da Universidade de Virginia:
“Quem diz que o CO2 é o responsável da maior parte do aquecimento do século XX, não viu as cifras as mais elementares”.
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Jairam Ramesh, ministro do Meio Ambiente da Índia:
“Não há evidencia cientifica conclusiva para relacionar o aquecimento global com o que está acontecendo nos glaciares do Himalaia”. O ministro acrescentou que alguns glaciares estão diminuindo num nível “historicamente não alarmante” e contradisse o relatório do IPCC de 2007 segundo o qual eles “poderiam desaparecer completamente pelo ano 2035 se não antes”. “The Guardian”, 9.11.09.
Carta aberta de 100 cientistas ao secretário-geral da ONU, 14/12/2007:
“É impossível deter as alterações climáticas... O IPCC tem publicado conclusões cada vez mais alarmistas sobre a influência climática do CO2 de origem humana, um gás não poluente que é essencial à fotossíntese (...) as conclusões do IPCC são absolutamente injustificadas... Tentar impedir o clima de se alterar é fútil”
William Gray, meteorologista pioneiro em furacões:
“Eu já lhe disse cem vezes: o aquecimento global é uma farsa! Esse pânico vai fazer seu percurso. Dentro de 15-20 anos, nós vamos olhar para trás e ver que era uma farsa.” (Ken Kayes Storm Center, 02/04/09)
Senador James M. Inhofe, discursando no Senado dos EUA:
“Com toda a histeria, todo o medo, toda a ciência trapaceira, poderia ser o aquecimento global o maior embuste jamais perpetrado nos cidadãos americanos? Seguramente, parece isso.” (28/07/03)
Harry Flaherty, chefe do Nunavut Wildlife Management Board, Canadá:
"Nós não estamos vendo efeitos negativos sobre a população de ursos polares provocados pela chamada “mudança climática” ou pela contração do gelo. Os ursos polares são muito espertos... se adaptaram às mudanças climáticas durante muitos milhares de anos. Quando ouvimos falar que os ursos polares estão em vias de extinção, nós sorrimos para nós mesmos.”
Kelvin Kemm, físico nuclear sul-africano e diretor de Stratek Business:
“A conferência do clima de Copenhague continuará a suprimir a verdade científica, e tentando travar o desenvolvimento econômico africano?”
Lord Monckton: “Climategate: ‘Verdes’ pegos com a mão na botija”
Dr. Will Happer, Prof. de Física na Universidade de Princeton:
“Estou convencido de que o alarme corrente pelo CO² está errado… Os temores de um aquecimento global antrópico estão desprovidos de garantias e não estão baseados em boa ciência.”
Prof. Nir Shaviv, Instituto de Física Racah da Universidade Hebréia de Jerusalém:
“Não há evidências diretas que liguem o aquecimento global no século XX com gases estufa antropogénicos”.
Colunista Gerald Warner, azedamento do “Climagate” e perigos em Copenhague:
“A este ritmo, Copenhague vai se transformar numa convenção de comédia com o mundo real rindo desses mentirosos. Agora é a hora de montar a resistência maciça ao tiranetes e atingi-los onde dói: no bolso. Aprofundando o caso, pode haver em muitos países processos criminais das pessoas que falsificaram dados para obter financiamentos e impor restrições fiscais potencialmente desastrosas para o mundo, em decorrência de uma fraude maciça. Há um mundo novo lá fora, Al [Gore], e, como você deve ter notado, o clima é muito frio mesmo.” The Telegraph, 26.11.2009
Prof. Robert M. Carter, geólogo da Universidade James Cook, Queensland, Austrália:
“Há um problema com o aquecimento global: parou em 1998!
“Desde o início dos ’90, jornais e revistas do mundo trazem rios de cartas e artigos alarmistas sobre uma hipotética mudança climática causada pelo homem. Esses artigos estão trufados de termos como “se”, “poderia”, “pode”, “provavelmente”, “tal vez”, “previsto”, “projetado”, “modelado”— e outros que pressupõem uma fantasia profunda, ou uma ignorância de fatos e princípios científicos vizinha do absurdo.
“O problema não é a mudança climática, mas o sofisticado “lavado de cérebro” que está sendo feito sobre o público, burocratas e políticos”.
Prof. Henrik Svensmark, Universidade Técnica de Copenhague, Dinamarca:
“Na verdade o aquecimento global parou e está começando um arrefecimento. Nenhum modelo de clima previu esse arrefecimento da Terra ‒ muito pelo contrário. Isto significa que as projeções de clima futuro não são dignas de confiança”.
Don J. Easterbrook, geólogo na Universidade de Washington Ocidental, Bellingham, EUA:
“Uma analise das tendências de aquecimento e arrefecimento ao longo dos últimos 400 anos mostra uma ‘correlação quase exata’ entre todas as alterações climáticas conhecidas do período e a transmissão de energia solar à Terra e, ao mesmo tempo, que não tiveram nenhuma relação com o CO2. (...) É praticamente um fato estrepitoso que estamos diante da perspectiva de 30 anos de esfriamento global”.
Prof. Vaclav Klaus, presidente da República Checa:
Pergunta: “O Sr. não acredita que nós estamos arruinando nosso planeta?”
Resposta: “Tal vez só o Sr. Al Gore possa dizer algo a respeito disso. Porque uma pessoa sã não consegue.”
Geólogo Anderson C.R. Soares:
"A política dos chamados ambientalistas, desconhecedoras da Geologia é, na verdade, uma política de suicídio coletivo. Geologicamente falando, as emissões de CO2 não constituem problema, mas uma solução para uma vida melhor aqui na Terra". "Aquecimento Global - Realidade e Fantasia" Download PDF PORTUGUÊS -- INGLÊS
Gilberto Câmara, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe):
“Esse número de 20% [das emissões de CO2 do planeta por conta do desmatamento] divulgado pelo G8 é um número 'chutado' que está rodando pelo mundo. E a ciência brasileira até agora não se deu ao trabalho de checar esse dado. (...) o G8 deve estar equivocado e ter se baseado em dados fracos.”
R.Austin e W.Happer, professores de Física em Princeton; L.Gould, em Hartford; R.Lindzen (MIT) etc:
“O céu não está caindo, a Terra vem se esfriado há dez anos. O presente esfriamento NÃO foi predito pelos modelos de computador alarmistas. Os melhores meteorologistas do mundo não podem predizer o clima com duas semanas de antecipação, e nem ousam predizer o resto do século. Pode Al Gore? Pode John Holdren? Estamos sendo inundados de afirmações de que as provas são claras, de que o debate está encerrado e de que devemos agir imediatamente, mas de fato NÃO EXISTEM ESSAS PROVAS, NÃO EXISTEM.”
Prof David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia:
“Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”
Prof Ivar Giaever, Premio Nobel de Fisica 1973:
"Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião".
Ian Plimer, professor de Geologia da Universidade de Adelaide, Austrália:
“O aquecimento global antrópico [ligado ao homem] é o maior, mais perigoso e mais ruinosamente caro golpe trapaceiro da história. É a nova religião para a população urbana que perdeu a fé no Cristianismo. O relatório do IPCC é sua Bíblia. Al Gore e Lord Stern são seus profetas."
Prof. Frederick Singer, ex-diretor do serviço meteorológico satelital dos EUA e revisor do IPCC:
“O CO2 é claramente um gás industrial ligado ao crescimento econômico, ao transporte, ao carro, àquilo que nos chamamos de civilização. E há forças no movimento ecologista que são pura e simplesmente contra o crescimento econômico que eles consideram intrinsecamente mau.”
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Prof. Philip Stott, do Departamento de Biogeografia da Universidade de Londres:
“O aquecimento global foi manipulado para legitimar uma série de mitos que existiam previamente: anti-carro, anti-crescimento e por cima de tudo, anti o grande Satã que é os Estados Unidos”.
Lord Lawson of Blaby, ex- Ministro de Economia e ex-secretário de energia da Grã-Bretanha:
“A esquerda ficou fortemente desorientada pelo fracasso manifesto do socialismo e, mais ainda, do comunismo como ele foi implantado. Em conseqüência eles tiveram que encontrar outra via para canalizar seu anti-capitalismo” .
Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace.
" A outra razão pela qual o extremismo ambiental surgiu foi o fracasso do comunismo mundial. O muro caiu, e um monte de pacifistas e ativistas políticos migraram para o movimento ambientalista trazendo seu neo-marxismo consigo. Aprenderam a usar a "lingua verde" de um jeito muito inteligente para disfarçar programas que na verdade tinham mais a ver com anticapitalismo e antiglobalização que com ecologia ou ciência".
Dr. Habibullo Abdussamatov, chefe de pesquisas espaciais do Observatório Pulkovo de São Petersburgo
“Os alarmistas do aquecimento global confundiram causa e efeito. Na medida que a radiação solar aquece a Terra, CO2 é liberado na atmosfera pelos oceanos do mundo.”
Prof. David Deming, geofísico e professor assistente de Artes e Ciências da Universidade de Oklahom
“Hoje há uma distorção acachapante na mídia no que se refere ao aquecimento global. Nos últimos dois anos, esse viés cresceu ao ponto de atingir a histeria irracional. Cada desastre natural que acontece agora é ligado ao aquecimento global sem se importar quão tênue ou impossível é essa conexão. O resultado disso é que o publico está largamente desinformado sobre esta e outras questões ambientais.”
(O Prof. Deming foi punido por autoridades universitárias comprometidas com o alarmismo por causa desta e outras declarações semelhantes)
Dr. Patrick Frank, químico, autor de mais de 50 artigos:
“Não há base científica garantida alguma para asseverar que o aquecimento é causado por gases estufa produzidos pelo homem porque a teoria física atual é extremamente inadequada para definir qualquer causa que seja”.
Dr. João Corte-Real, catedrático em meteorologia da Universidade de Évora:
“Não vai haver qualquer catástrofe , e se estivermos, de facto, a viver uma alteração climática à escala planetária (...) saberemos encontrar soluções para enfrentar essa situação. Falar em catástrofe não é científico, não é humano, é uma forma primitiva de apresentar as questões”.
Prof. Philip Stott, do Departamento de Biogeografia da Universidade de Londres:
“A visão atual nos apresenta o aquecimento trazendo conseqüências apocalípticas. Porém, cada vez que a gente analisa o aquecimento climático medieval, ele nos aparece associado à riqueza. Por toda parte na cidade de Londres, há pequenos vestígios das vinhas que cresciam durante o período quente medieval. Foi uma era maravilhosamente rica, de grande prosperidade.”
Yuri A. Izrael, vice-presidente do IPCC:
“Não há prova de uma relação entre a atividade humana e o aquecimento global”.
Nigel Calder, ex-diretor de “New Scientist”:
“Os princípios os mais elementares do jornalismo parecem ter sido abandonados.
“Nós temos uma nova geração de repórteres: os jornalistas ambientais. Se o trabalho deles é jogado na lixeira perdem o emprego!
“Então as reportagens têm que ser cada vez mais histéricas porque existem ainda, infelizmente, diretores desabusados que pedem: ‘você sabe, aquilo que você disse há 5 anos, bem, agora é muito pior! Os mares podem crescer tal vez 2m50 na próxima terça-feira’ e coisas do gênero.
“Então o jornalista fica constrangido a ser mais, mais e cada vez mais alarmista.”
Prof. José Joaquim Delgado Domingos do Instituto Superior Técnico, Lisboa:
“Tornar prioritário o combate às emissões de CO2 , invocando catástrofes climáticas sem fundamento científico convincente, é esquecer o contexto mais global. Uma das mais graves consequências deste reducionismo é a promoção de soluções altamente centralizadoras e perversas, (...) Actualmente, nenhuma das bases de dados de referência mostra aumento global da temperatura terrestre desde 1998, ou da camada superior dos oceanos”.
Prof. Tom Victor Segalstad, chefe do Museu de Geologia do Museu de Ciências Naturais da Universidad
“É a procura de um mítico naufrágio em CO2 para explicar um incomensurável tempo de existência do CO2 para caber num hipotético modelo de computador do CO2 que leva a mostrar que a queima de uma quantidade impossível de combustível fóssil está esquentando a atmosfera”.
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Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC:
“Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.
Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris:
"Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda."
Dr. Harrison ‘Jack’ Schmitt, geólogo e ex-astronauta:
“É ridículo falar de ‘consenso’ em torno da idéia de que os humanos estão causando um ‘aquecimento global’ quando a experiência, os dados geológicos, a história e o atual esfriamento apontam no sentido oposto. ‘Consenso’ apenas quer dizer que não há um conhecimento definitivo. O susto com o aquecimento global está sendo usado como instrumento para o controle governamental da vida, da renda e da tomada de decisões dos cidadãos americanos”.
Walter Cunningham, físico e ex-astronauta:
“A NASA deveria estar na linha de frente colhendo provas científicas e desmontando a atual histeria do “aquecimento global antropogênico”. Infelizmente, está virando mais uma agência que caiu na política do aquecimento global ou, pior ainda, da ciência politizada.”
Dr Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA:
“O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável . (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação. É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. É curioso como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”.
Dr. Vaclav Klaus, Presidente da República Checa
“Como uma pessoa que viveu sob o comunismo na maior parte de sua vida eu me sinto obrigado a dizer que a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade hoje em dia é o ambientalismo, não o comunismo. A ideologia ecologista quer substituir o livre e espontâneo desenvolvimento da humanidade com uma espécie de planificação central que agora é chamada de global”.
Henrik Svensmark, diretor do Centro para Pesquisas do Clima Solar, Centro Espacial de Dinamarca:
“Aqueles que acham absolutamente certo que o aumento da temperatura deve-se exclusivamente ao CO2 não tem justificação científica. É pura conjetura.”
Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton:
“O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...”
Prof. Nils Axel Mörner, ex-presidente da Comissão Internacional para as Mudanças do Nível do Mar:
“O mar não está crescendo e não cresceu nada nos últimos 50 anos”
Martin Keeley, Prof. de Geologia do Petróleo no University College de Londres:
“O aquecimento global é, além do mais, uma fraude perpetrada por cientistas com interesses dissimulados, mas que têm necessidade urgente de fazerem cursos de geologia, lógica e filosofia da ciência.”
Prof. David Bellamy, naturalista:
“O aquecimento global — pelo menos na última visão de pesadelo moderno — é um mito. Estou certo disso e também pensa assim um crescente número de cientistas. Mas o que é verdadeiramente preocupante é que os políticos e responsáveis pelas decisões políticas não pensam assim.”
Harrison “Jack” Schmitt, ex-astronauta e geólogo da NASA:
“O ‘medo do aquecimento global’ está sendo usado como um instrumento político para aumentar o controle do governo sobre a vida dos americanos, suas rendas e tomadas de decisões”.
Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ
“A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “mudança climática”.
Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa:
"Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado."
Dr. Takeda Kunihiko , vice-reitor do Instituto de Ciências e Tecnologia, Univ de Chubu, Japão:
“As emissões de CO 2 não causam absolutamente qualquer problema … Qualquer cientista sabe isso, mas não lhe pagam para dizê-lo … [A alguns pagam para dizer o contrário!] O aquecimento global, como veículo político, mantém os europeus sentados no carro e os países em desenvolvimento a andarem descalços”
Dr. Miklós Zágoni, especialista em aquecimento global abandonou a defesa do protocolo de Kyoto:
“O instrumento regulador da natureza é o vapor de água: mais CO2 diminui a umidade no ar, mantendo a proporção geral dos ‘gases estufa’ nas condições de equilíbrio necessárias”.
Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá:
“O CO2 não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (... ) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.
Dr. Pal Brekke, físico solar, do Norwegian Space Centre em Ohio:
“Quem pretende que o debate está encerrado e que as conclusões são definitivas faz uma abordagem fundamentalmente anti-científica numa das questões mais nevrálgicas da nossa época”.
James Peden, físico da atmosfera, trabalhou no Space Research and Coordination Center de Pittsburgh
“Os modelos climáticos não pertencem à ciência, trata-se de brinquedos de montar computadorizados com os quais a gente pode construir o que bem entende”.
Dr. John Theon, ex-chefe do Programa de Pesquisas Climáticas da NASA:
“Não se justifica racionalmente utilizar os modelos de previsão climática na hora de definir as políticas públicas.”
Hajo Smit , meteorologista holandês, ex-membro do Comitê Holandês junto do IPCC:
“Gore incitou-me a [realizar] uma investigação científica profunda que me levou rápida e solidamente para o campo dos céticos … Os modelos climáticos, na melhor das hipóteses, podem servir para explicar as alterações climáticas depois delas terem sucedido”
Dr. Guy LeBlanc Smith, ex-chefe de pesquisas da CSIRO, Austrália:
“Eu ainda estou para ver uma prova crível de que o dióxido de carbono (CO2) está provocando a mudança climática, ou que só o CO2 feito pelo homem a está provocando. Faltam dados atmosféricos e os dados do cerne do gelo recusam essa hipótese. Quando é que nós acordaremos coletivamente de essa ilusão enganosa?”
Eduardo Tonni, chefe do Departamento de Paleontologia da Universidade de La Plata, Argentina:
“O alarmismo (do aquecimento global) tem a sua justificação no fato de que é algo que gera fundos [para investigação]. (...) Se alguém dizer que a mudança global é provocado por efeitos naturais, ficará sentado a ver navios. (...) lamentavelmente, trata-se de mais um produto de mercado”
Geoffrey G. Duffy, Prof. da Universidade de Auckland, Nova Zelândia:
“Ainda que o nível do gás carbônico (CO²) dobrasse ou triplicasse, isso virtualmente teria pouco impacto, posto que o vapor de água e a água condensada em partículas nas nuvens dominam a cena em todo o mundo e assim será sempre.”
Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia:
“Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.”
Dr Arthur Douglas, ex-presidente do Atmospheric Sciences Department da Universidade de Creighton:
“Qualquer que seja o clima, não está sendo causado pelo aquecimento global. Se está acontecendo alguma coisa é que tal vez esteja começando um período de arrefecimento.”
Bob Carter, professor de geologia na Universidade James Cook, Austrália
“Ao longo dos últimos anos vem sendo registrados sinais climáticos mais frios do habitual em todo o mundo, levando muitos cientistas a questionar a moda, já muito desatualizada, do alarmismo com o aquecimento global”.
Luiz Carlos Baldicero Molion, Prof. de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas:
“Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. (...) eu já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. (...) inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. (...) um terrorismo climático como é esse aquecimento global”
Victor M. Velasco Herrera, pesquisador do Instituto de Geofísica da Universidade Autônoma do México
“Os modelos e previsões do IPCC da ONU não são corretos porque eles só se baseiam em modelos matemáticos e apresentam resultados e cenários que não incluem, por exemplo, a atividade solar.”
Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.
“Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.
Stanley B. Goldenberg, especialista em furacões da National Oceanic and Atmospheric Administration:
“Há uma mentira ovante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”.
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O jornal Le Monde de Paris, púlpito entusiasmado da revolução verde, publicou matéria sob o título “A contestação ecologista cria novos Robespierres”.
Ele se referia ao aparecimento das chamadas “zonas a defender” (ZAD), espécie de territórios livres que desconhecem a autoridade do Estado ou da lei.
E explica: trata-se de “defender o meio ambiente contra os poderes públicos, contra os projetos de desenvolvimento econômico”.
São novas pequenas “Sierras Maestras” na França, mas de um tipo diferente. Uma espécie de guerrilha mais psicológica do que armada porém radicalmente ambientalista cria centros anárquicos que desgarram a unidade nacional.
Os aerogeradores eólicos e as plantas de energia solar matam centenas de vezes mais animais do que os poços de petróleo em pane.
A notícia pode parecer surpreendente porque a mídia insiste obsessivamente em difundir fotografias de pássaros, sobretudo do mar, atingidos pelo petróleo derramado por poços ou petroleiros afundados.
Essas imagens são apresentadas pela propaganda verde de modo tendencioso.
Outro golpe clássico é a imagem do urso polar sobre um pedaço de gelo que estaria se derretendo e condenando o simpático ursinho à desaparição, quando ele o está usando de outeiro para avistar uma presa, dar-lhe morte e comê-la.
Porém, Kerry Jackson, que escreve no Investor’s Business Daily, forneceu dados esclarecedores mostrando, segundo informa o American Thinker, que os demagógicos ambientalistas têm as mãos encharcadas de sangue de pássaros.
Chegou o tempo de se preparar para o maravilhoso mundo verde, onde ninguém consome demais, não aquece o planeta e distribui igualitariamente as riquezas para evitar as catástrofes climáticas de origem humana que outrora flagelavam a Terra por culpa do capitalismo.
Partiram na frente alguns figurinos do jet set midiático eclesiástico e já estão testando o estilo de vida verde compatível com a Laudato Si’.
Um hotel de luxo, o Emoya Spa and Oopvuur Restaurant, em Bloemfontein, uma das três capitais da África do Sul, já oferece o ambiente futurista com todas suas comodidades, aliás bastante imperceptíveis, segundo reportagem da Folha de S.Paulo.
Quem chega e pensa que está numa favela é certamente um aquecimentista antipático, a ser corrigido.
Ele deve entender que está enganado, porque o hotel oferece uma “acomodação única”, que pretende simular os assentamentos informais existentes no país.
O Shanty Town é mais parecido com um assentamento do MST,
mas vai a caminho da taba indígena.
Poderia, aliás, ter escolhido um assentamento do MST no Brasil, ou uma taba de índios como é cantada idilicamente pelo CIMI e não teria sido muito diferente e quiçá mais econômico.
Mas, em qualquer caso, no Emoya Spa o cidadão do futuro mundo verde encontra um ambiente típico do homem conscientizado que não aquece o planeta, embora padeça de todas as consequências do derretimento dos polos e da acidificação dos oceanos, que por sinal ficam bem longe do local.
O hotel tem todas as acomodações de uma “Shanty Town” sul-africana, leia-se favela em português.
As barracas são feitas com pedaços reciclados de madeira e metal. Os banheiros são ao ar livre, algo muito ecológico e sustentável.
A iluminação é na base de vela, fugindo do consumo desenfreado de energia típico da sociedade consumista que ameaça extinguir os recursos.
Algum pecado ainda é tolerado, como os pisos com aquecimento. Mas o turista pode viver na própria pele o que é uma “shanty” ou favela ecologicamente correta, “no ambiente seguro de uma reserva privada”, segundo prega o site do Emoya Luxury Hotel & Spa.
Para o hotel, o ambiente é “completamente seguro e adequado às crianças”, embora animais selvagens circulem entre os barracos num espírito igualitário de integração homem-animal.
Hóspedes devem aquecer sua água e os toilettes são públicos e 'sustentáveis'.
O hotel também é proposto como ideal para festas temáticas – de qual tema? – e “para se ter uma experiência inesquecível”.
De fato, uma pessoa limpa e de bom senso nunca poderá esquecer uma passagem por esse local.
Atrativo especial: o hóspede precisa fazer “sua própria fogueira” em local comum para obter água quente.
Aliás, há um outro pecadinho, um resquício do passado tolerado aos incorrigíveis: o cliente pode requisitar acesso à energia elétrica.
A diária custa a partir de R$ 145, bastante para uma favela.
O post parece irônico, e talvez o seja, mas o sonho utópico do ambientalismo deseja habituar os homens num estilo de vida “sustentável” e “integrado na natureza”. Ele não visa ajudar as pessoas a melhorar e até a sair da favela, mas a cair nela, numa tendência rumo sempre ao mais baixo, até a taba indígena.
ARAUTOS E PROFECIAS DO AMBIENTALISMO NEO-COMUNISTA
Naomi Klein, ideóloga pro anarco-comunismo: isto não é contra o CO2, é contra o capitalismo
“Nosso modelo econômico está em guerra contra a Terra. Nós não podemos mudar as leis da natureza. Mas nós podemos mudar nossa economia. A mudança climática é nossa melhor chance...” Heartland
Google CEO Eric Schmidt: questionar o alarmismo climático é criminoso:
“Tem gente que no meu ponto de vista duvida criminalmente da ciência.” “Concordo ‒ acrescentou James Cameron ‒ criminalmente. Gente, nós temos que evoluir mentalmente e filosoficamente para algo que nunca existiu antes. Nós precisamos nos transformar num povo tecno-indígena da Terra toda, não de um Estado, mas de um planeta” (Sillicon Valley, oct 2010)
Anos '60: quando o pânico na moda era a fome e a superpopulação do Planeta
Sec. executiva da UNFCCC: contra o “aquecimento global” o comunismo chinês é melhor que democracia
o maoísmo “está fazendo o certo” para combater o “aquecimento global”. A democracia é “muito danosa” para a aprovação de legislação contra o “aquecimento global”. A Assembleia do Povo chinesa aprova massivamente as decisões do Comité Central do Partido Comunista e outras dependências do governo.. Leia mais.
Jilmar Tatto, Secretário de Transportes de São Paulo
“No futuro, a pessoa que andar de carro numa grande cidade será tratada como um fumante”. (“O Globo” 27/08/2013)
Jacques Yves Cousteau:
“Para estabilizar a população mundial nós devemos eliminar 350.000 pessoas por dia. É horrível dizê-lo, mas é igualmente horrível não dizê-lo”. (Courrier de l'Unesco)
Marina Silva ex-ministra do Meio Ambiente
“Não podemos mais perder tempo com “bolhas” de prosperidade ilusória que custam os recursos de mil anos e se desfazem em menos de uma década”. (OESP, 28.4.2012)
James Hansen diretor da NASA, “Natural Science”, 01.08.03:
“A insistência nos cenários extremos foi útil, sem dúvida, quando o público ignorava o que está em jogo com o aquecimento global e as fontes de energia”.
Na Columbia University, julho de 2006: “Todos os brados dos cientistas céticos não serão abafados enquanto eles não estiverem mortos”.
Christopher Manes, líder do “Earth First”:
“É possível que a extinção da espécie humana não seja inevitável, e [será] até uma boa coisa”.
Judi Bari, ativista da “Earth First”:
“Eu acredito que se nós não derrubarmos o capitalismo, não teremos chance alguma de salvar o mundo do ponto de vista ecológico” .
Paul Watson, co-fundador de Greenpeace e fundador da Sea Shepherd Conservation Society:
“Qual seja a verdade não tem importância. Só interessa o que as pessoas acham que é a verdade” (Magazine Forbes, nov. 1991)
Mayer Hillman, do Policy Studies Institute, think-tank ambientalista:
“a democracia é um objetivo menos importante que a proteção do planeta contra o fim da vida. … as restrições às emissões de carbono devem ser impostas ao povo, goste ele ou não”.
Maurice Strong, ex-secretário geral da ECO 92 e ex-conselheiro de Kofi Annan, sec. geral da ONU:
“É possível que nós cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução seja o afundamento da civilização industrial… procurar a pobreza… reduzir o consumo dos recursos… instalar normas para a mortalidade”.
Stephen Schneider do National Center for Atmospheric Research, Boulder, Colorado:
“Nós devemos apresentar cenários terríficos, proferir afirmações simplistas e catastróficas sem nos importarmos das dúvidas que possamos ter. Cada um de nós tem de escolher entre a eficácia e a honestidade”. (Discover Magazine 1989)
Ottmar Edenhofer, co-diretor do Grupo de Trabalho III do IPCC:
“Temos que dizer claramente que nós de fato redistribuímos as riquezas do mundo por meio da política do clima. … temos que nos liberar da ilusão de que a política internacional pelo clima é uma política ambientalista. Ela não tem quase nada que ver com uma política para o meio ambiente com problemas do tipo desmatamento ou buraco de ozono”.
Paul Ehrlich, prof. da Universidade Stanford; em 2000 Inglaterra será uma ilha povoada de famintos
“até o ano de 2000, o Reino Unido será simplesmente um pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 70 milhões de famintos.” (“O Globo”, 11.5.2012)
Frei Betto “Matar e desmatar”: mortes ocorrerão com novo Código Florestal:
“mortes por assassinato ocorrerão se a presidente Dilma não tomar providências enérgicas para qualificar os assentamentos rurais, impedir o desmatamento e puni-lo com rigor, cobrar as multas aplicadas, federalizar os crimes contra os direitos humanos e, sobretudo, vetar o Código Florestal e promover a reforma agrária”.
Antonio Delfim Neto ex-ministro, embaixador e deputado: planeta não suporta população
“Conflitos serão inevitáveis. Não há como o planeta sustentar nove bilhões de pessoas com renda de US$ 20 mil cada”. (“O Globo”, 11.5.2012)
Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria da Presidência: bloquear ao povo padrões de consumo da elite
“o mundo se acabaria rapidamente se fosse universalizado o padrão de consumo das elites”. (“O Globo”, 11.5.2012)
John Holdren, assessor de Obama para Ciência: usar outro “termo talismã” para a mesma coisa:
O termo “aquecimento global” é facilmente ridicularizável. “Cada vez que saímos com nossos carros (perguntam-nos) cadê do aquecimento global? Mas, se falarmos de “perturbação climática global” (global climate disruption) é um termo genérico que pode se aplicar a todas as condições climáticas”.
Charles Manson, em 1987:
“Eu estou trabalhando para salvar o meu ar, minha água, minhas árvores e os meus animais selvagens, e eu estou tentando acabar com a sociedade. ... as calotas polares estão derretendo porque vocês estão produzindo tanto calor com essa máquina .... Talvez eu deveria ter matado quatro ou cinco centenas de pessoas, então eu teria teria me sentido como se eu tivesse realmente oferecer algo a sociedade .... a verdade é que o planeta Terra está morrendo”. "Today Show", MSNBC
Frente de Libertação da Terra, SP, junho 2010:
“Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos que/de quem danificam e exploram a terra e os animais, também queimarão.” (após atentado que queimou loja da Land Rover, SP)
Evo Morales, presidente da Bolívia:
Se as nações ricas desistirem de Kyoto “seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe-Terra”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Cineasta James Cameron, diretor de “Avatar”:
“Se isto continua, nós teremos extinguido 70% das espécies do planeta pelo fim do século.” (Silicon Valley, oct 2010)
“Acampamento Terra Livre 2011 pela Mãe Terra” repudia Código Florestal:
“Não admitiremos que a Mãe Terra [...] seja arrancada mais uma vez das nossas mãos ou destruída irracionalmente, como foi há 511 anos pelos colonizadores europeus”.
Hugo Chávez, presidente da Venezuela:
Os países capitalistas são “os maiores assassinos do clima”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Bin Laden, chefe terrorista e ambientalista islâmico:
“O número de vítimas causadas pelas mudanças climáticas é muito grande [...] maior do que as vítimas de guerra... O aquecimento está destruindo a capacidade do povo muçulmano de se alimentar com seus próprios produtos agrícolas. Esta é uma questão de vida ou morte”.
Outra proposta de pânico em Bremen: “a acidificação dos oceanos”
No Instituto Alfred Wegener para Pesquisa Polar e Marítima (AWI), em Bremerhaven, patrocinados pela Comissão Européia, 200 cientistas debateram como novo pânico “a acidificação dos oceanos”. “Os oceanos acidificam-se muito mais rápido do que nunca na história da Terra ... O gás estufa CO2 não somente causa o aquecimento global mas, também, está acidificando cada vez mais os oceanos”.
Geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves a “Jornal Sem Terra” (do MST):
“A Reforma Agrária é fundamental para a questão ecológica, ... Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo. Então buscar uma sociedade para além do capitalismo é fundamental.”
Guy R. McPherson, prof. de Biologia Evolutiva na Universidade de Arizona:
“A mudança climática global ameaça extinguir nossas espécies lá pela metade do século se nós não liquidamos já com a economia industrial”. O prof. McPherson ganhou notoriedade anunciando “o fim do mundo” (veja vídeo). Em 2009, ele abandonou a carreira para se preparar para o “colapso” e vive do leite e ovos de pequenos animais numa comunidade rural.
Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva:
“Chico (Mendes) talvez nem soubesse o que queria dizer ecologia e muito menos holocausto ecológico quando começou sua romaria pela floresta para organizar a peãzada dos seringueiros ‒ primeiro, no sindicato dos trabalhadores rurais e, mais tarde, para criar o PT. (...) ele acabou juntando numa bandeira só a luta ecológica, a luta sindical e a luta partidária, porque sabia que elas são indissociáveis...”
John Holdren, assessor de Obama para Ciência:
“As informações sobre mudanças climáticas podem (e devem) ser utilizadas para incentivar manifestações públicas para mudar as barreiras estruturais e comportamentais da sociedade”.
Jornalista Jeremy Hsu:
“As extinções massivas serviram como grandes teclas para dar um reset que mudaram drasticamente a diversidade das espécies no mundo, (...) Alguns cientistas especulam que os efeitos causados pelos humanos ‒ desde a caça até a mudança climática ‒ estão impulsionando outra grande extinção de massa”.
David Foreman, porta-voz da Ong 'Earth First!':
“O homem não é mais importante que qualquer outra espécie... Bem poderia ser que nossa extinção conserte as coisas”. citado por John Fayhee na revista 'Backpacker', setembro 1988, p. 22
IPCC e a “desertificação” da Amazônia:
“o IPCC (...) conclui, com 80% de certeza, que mais da metade da floresta amazônica pode se transformar em savana (...) A mudança climática tende à desertificação e salinização de áreas próprias para a agricultura. O semi-árido poderá passar para zona árida levando à extinção de várias espécies da flora e fauna.” (Agência Brasil, 6/04/07)
Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC:
“O estilo de vida ocidental é insustentável. Eu não entendo por que não pode haver um medidor em cada quarto de hotel para registrar quanto V. consome com o ar condicionado ou aquecimento e depois V. pagar. Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal comece a medir seus atos consumistas. O uso de carros deve ser reprimido. Acho que podemos manipular os preços para regular o uso de veículos particulares. Os restaurantes oferecerem água gelada aos clientes é um esbanjamento enorme. Acho que (...)os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há anos.” “The Observer”, 29.11.2009.
Dr. David Viner, Universidade de East Anglia, CRU, março 2000:
“em poucos anos a nevasca será “um evento muito raro e emocionante” e as “crianças apenas saberão o que é que é a neve” ("The Mail").
“Climate justice now!”
“Para nós, as lutas pela justiça climática e pela justiça social são uma mesma coisa. É a luta por territórios, terras, florestas e água, para a reforma agrária e urbana, soberania alimentar e energética, para as mulheres e os direitos do trabalhador. É a luta pela igualdade e a justiça para os povos indígenas, para os povos do Sul global, para a redistribuição da riqueza e para o reconhecimento da dívida histórica ecológica devida pelo Norte”.
“Via Campesina Internacional”:
“As atuais formas globais de produção, consumo e mercado causaram uma destruição massiva do meio ambiente, incluindo o aquecimento global, as espécies animais e vegetais estão desaparecendo num ritmo sem precedentes. Exigimos urgentemente:
“1) O desmantelamento completo das companhias de agrocombustíveis. 2) A substituição da agricultura industrializada pela agricultura sustentável apoiada por verdadeiros programas de reforma agrária.”
Paul Singer, apologista da “economia solidária”:
“o padrão de consumo no mundo vai ter que mudar. Teremos que fazer um só automóvel levar mais gente, criar bolsões de bicicleta e ciclovias, entre outras coisas. O aquecimento global deve ser contido o mais depressa possível. Teremos que voltar a uma dieta de cereais. Seremos condenados à fome se não mudarmos nossa forma de alimentação.”
Carlos Vicente, da “Ação Internacional pelos Recursos Genéticos”:
“precisamos substituir o transporte de carros individuais, que consomem muita gasolina e álcool, pelo transporte coletivo, (...) as conseqüências perversas do aquecimento do planeta, das mudanças climáticas, podem levar para pressionar os governos a que realizem tais mudanças.” (revista Biodiversidad, 4-6-2007)
Suprema Mestra Ching Hai, "vinda do Himalaia":
“Precisamos salvar este planeta primeiro, para que possamos ficar. Pois se todo o gelo derreter, e se o mar ficar quente, então o gás poderia ser liberado do oceano, e poderíamos ser envenenados. Do modo como vai, se eles [os políticos] não consertarem, será o fim em 4 ou 5 anos. (...) Eles precisam ser vegetarianos (...)proibindo a carne, citando todo o mal que a carne causa aos seres humanos e ao planeta (...) o vegetarianismo serve para diminuir a má distribuição da energia (carma) e comover a misericórdia do Céu”.
Ross Gelbsan, ativista ambiental:
“Não somente os jornalistas não estão obrigados a informar o que dizem os cientistas céticos sobre o aquecimento global. Eles estão obrigados a não noticiar o que esses cientistas dizem.”
Ex-frade e teólogo da libertação Leonardo Boff:
“A roda do aquecimento global não pode mais ser parada, (...) a Terra como conjunto de ecossistemas já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que esbanjam, já passou em 40% de sua capacidade de reposição. Esta conjuntura pode levar a uma tragédia ecológico-humanitária de proporções inimagináveis e, até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie humana. “Uma Silva sucessora de um Silva?”, agência Adital.
Evo Morales, presidente da Bolívia:
“Se quisermos salvar a Terra e a humanidade, não temos outra alternativa a não ser acabar com o sistema capitalista”. (entrevista coletiva na COP-15, Copenhague).
George Monbiot, ambientalista do “The Guardian”, Londres:
“Eu poucas vezes me senti tão sozinho. Diante da crise [Climategate], eu sei que a maioria dos ambientalistas adotaram o negacionismo. (...) Não há modo de salvá-lo. Phil Jones [chefe da Climatic Research Unit, ver post sobre Climategate] tem que cair fora, quanto mais demorar, pior vai ser para ele”.
George Monbiot (II), ambientalista do “The Guardian”, Londres:
“Não há como negá-lo: estamos perdendo. A negação da mudança climática está se espalhando como uma doença contagiosa. (...) Pesquisa no mês passado do Pew Research Centre sugere que a proporção de americanos que acreditam haver provas sólidas do aquecimento caiu de 71% para 57% em apenas 18 meses. Pesquisa da Rasmussen Reports sugere que os eleitores americanos que acham que o aquecimento global tem causas naturais (44%) superam os que acreditam que é resultado da ação humana (41%).”
Jonathon Porrit, decano dos "gurus verdes" no Reino Unido:
“[precisamos de uma catástrofe para fazer mudar qualquer coisa] falei em sentido literal. A única maneira de sacudir essa negação é um choque tão profundo e tão doloroso no sistema que não teremos outra escolha senão fazer essas mudanças.” “Expresso”, Portugal, 6.12.2009.
Hans Joachim Schellnhuber, conselheiro chefe do governo alemão para proteção climática:
“Cada pessoa na terra só poderia produzir 110 toneladas de CO2 entre 2010 e 2050 (…) Alemanha, EUA e outros países industrializados já esgotaram sua cota (…) cada pessoa nesses países deveria pagar €100 por ano (…) As cifras parecem gigantescas (…) se os alemães não mudam seus hábitos o próximo governo deverá adotar um novo e drástico plano climático”. “Der Spiegel”, 09/04/2009.
Clube de Roma, profetizou que o petróleo acabaria em 1980:
“Procurando um novo inimigo que nos unisse nós chegamos à idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a falta de água, a fome e coisas do gênero fariam o serviço... Todos esses perigos são provocados pela intervenção humana... então, o inimigo real é a humanidade ela própria... um adversário comum para realizar o governo mundial. Não importa se este inimigo comum é real ou … se a gente o inventa para servir no caso.”
David Foreman, porta-voz da ONG 'Earth First!':
“Eu não vejo outra solução para evitar a ruína da Terra salvo uma drástica redução da população humana”. citado por Gregg Easterbrook em “The New Republic”, 30-4-1990, p. 18
João Pedro Stédile, líder do MST:
“a sociedade tem que tomar uma decisão: ou muda ou vai para o brejo. (...) Cientistas advertem que, se o aquecimento global aumentar mais, vai trazer um desequilíbrio na vida do planeta que pode levar inclusive a uma catástrofe do ser humano..”
Jacques Attali, ex-conselheiro presidencial socialista francês:
“A História nos ensina que a humanidade só evolui significativamente quando ela sente medo verdadeiramente... [Para nos preservarmos das pandemias] “é preciso montar uma polícia mundial, criar reservas mundiais de alimentos e aplicar um sistema de impostos mundial. Assim conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo mundial mais rápido do que impelidos por simples razões econômicas”. Blog “Conversation avec Jacques Attali”.
Timothy E. Wirth, ex-senador e ex-assessor de Al Gore, presidente da ‘United Nations Foundation’:
“Ainda que a teoria do aquecimento global esteja errada, nós estaremos fazendo a coisa certa em termos de política econômica e ambientalista”.
Jeffery Sachs, diretor do The Earth Institute:
“Obama está inaugurando um novo rumo histórico reorientando a economia do consumo privado para o investimento publico. A ideologia do livre mercado é um anacronismo na era da mudança climática”.
David Attenborough, diretor de 'The Optimum Population Trust':
Após comparar a raça humana a uma praga que depreda o planeta, acenou com um aterrorizador desastre nos próximos 50 anos, se algo não for feito para parar com a reprodução dos humanos LifeSiteNews.
Paul W. Taylor, professor de ética na City University, New York, no livro “Respect for Nature”:
“Se se der o total, absoluto e definitivo desaparecimento do Homo Sapiens, não somente a comunidade da vida na Terra continuará a existir… mas o fim da época humana sobre a Terra será comemorada com um caloroso 'Feliz libertação'!” (Princeton Univ Press, 1989) pg. 115
Maurice Strong, secretário geral da Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO-92:
“Não é que a única esperança para o planeta consiste no colapso das civilizações industriais? Não é nossa responsabilidade torná-lo realidade?”
Stewart Brand, em 'The Whole Earth Catalog':
“Nós fazíamos votos… por um desastre ou por uma mudança social vindoura que nos catapultasse de volta para a idade de pedra”. Brand abdicou de muitas idéias extremistas partilhadas com ambientalistas.
Faye Dunaway, porta-voz de “Mother Earth/Gaia” na série 'Voice of the Planet':
“Você acha que Hiroshima foi ruim, mas eu quero te dizer: Hiroshima não foi suficientemente ruim!”
Osama bin Laden:
“A vida da humanidade toda está em perigo por causa do aquecimento global provocado, em grande medida, pelas emissões das fábricas das grandes corporações; (...) as estatísticas falam da morte e da migração de milhões de seres humanos por causa desse aquecimento , especialmente na África.”
Premiê socialista espanhol na ONU “luta contra a mudança climática":
“O mais singular da intervenção de Zapatero foi a ênfase na luta contra a mudança climática. Embora a Espanha seja o país mais atingido pela recessão econômica, com um desemprego pero de 20%, ele garantiu que o aquecimento global terá efeitos “muito mais devastadores para as gerações vindouras” e que “a saída da crise passa pelo crescimento sustentável”. (El País, Madri, 25/09/2009)
Premiê socialista britânico Gordon Brown:
“Não podemos nos permitir o fracasso [em Copenhague 2009]. Se hesitamos, a Terra estará em perigo. Para o planeta não há Plano B. Não podemos ceder diante da catástrofe de uma mudança climática não controlada”. (Foro das principais economias sobre Energia e Clima).
Rajendra K. Pachauri, presidente do IPCC:
“há necessidade de mudar os estilos de consumo. Reduzir o tamanho da industria pecuarista por meio da redução do consumo é a via mais efetiva para cortar as emissões de gases estufa. (…) Uma mudança nos níveis de consumo será necessário para ter um CO2 baixo e uma sociedade sustentável.”
Ted Turner, bilhonário fundador da CNN:
“O aquecimento global matará a maioria de nós, e fará do resto uns canibais.”
Christine S. Stewart, ex-ministra do Meio Ambiente do Canadá:
“Não tem importância se nossa ciência toda é falsa, há benefícios ambientais colaterais... a mudança climática fornece a maior chance para impor a justiça e a igualdade no mundo.”
David Suzuki, líder contra os políticos que no aderem ao alarmismo climático:
“Eu gostaria desafiar vocês a fazerem um bom esforço para ver se há uma via legal para meter no cárcere nossos assim chamados líderes, porque o que eles estão fazendo é um ato criminal”.
Barbara Stocking, executiva chefe de Oxfam na Gra-Bretanha:
“Transferir fundos dos países ricos para ajudar os pobres e vulneráveis a se adaptarem â mudança climática não é sequer o 1% do necessário. Esta injustiça flagrante deve ser tratada na Conferência de Copenhague em dezembro [2009].”
Emma Brindal, coordinadora da ‘Campanha pela Justiça Climática’ de Friends of the Earth:
“A resposta à mudança climática deve trazer no seu cerne a redistribuição dos recursos e da riqueza.”
Frei Betto: frade dominicano teólogo da libertação:
“A bandeira da ecologia também é revolucionária. A questão ecológica atinge indistintamente a todos. (...) Nós tínhamos uma idéia de classe, muito permeada pelo econômico. Às vezes, deixávamos de ampliar o leque de aliados por não perceber que há demandas que dizem respeito à vida das classes dominantes, tanto quanto à nossa vida, como é a questão do meio ambiente.” “Desafios da Educação Popular”.
Filme “A era da estupidez” reedita falsos de Al Gore:
“Com estreia nos EUA e no Canadá na véspera da reunião extraordinária da ONU sobre o clima, e no resto do mundo (inclusive no Brasil), o filme é um libelo político.
“O roteiro tem a tarefa difícil de emocionar um público já saturado de mensagens catastrofistas sobre o clima e exposto nos últimos anos a filmes como o documentário “Uma Verdade Inconveniente”. (Folha de S.Paulo, 21/09/2009)
Barack Hussein Obama, presidente dos EUA:
“Os EUA – e o mundo ‒ enfrentam poucos desafios mais urgentes do que combater a mudança climática (...). A ciência já deixou atrás a discussão e os fatos são claros. Os nível dos mares está subindo. As praias estão encolhendo. Vemos secas recorde, crescentes fomes, tempestades mais fortes cada vez que vem a estação dos furacões.” Discurso para governadores e mais de 600 ambientalistas de todo o mundo, novembro 2008.
Thomas E. Lovejoy, conselheiro do Banco Mundial:
“O planeta esta no ponto de ser tomado pela febre, se é que já não o fez, e nós humanos somos a doença. Nós deveríamos estar em guerra contra nós mesmos e contra nossos estilos de vida”.
John Theodore Houghton, primeiro presidente do IPCC, co-premiado com o Nobel da Paz:
“Se nós não anunciarmos desastres, ninguém nos ouvirá”.
Robert F. Kennedy, Jr.:
“Os criadores de porcos em grande escala são uma ameaça maior para os EUA e para a democracia americana que Osama bin Laden e sua rede terrorista”.
John Holdren, assessor para Ciência do presidente Obama:
“Um envolvente Regime Planetário controlaria o desenvolvimento, administração, conservação e distribuição de todos os recursos naturais, renováveis e não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a poluição não só da atmosfera e dos oceanos, mas também da água doce de rios e lagos. Regularia todo o comércio incluindo todos os alimentos. Ele determinaria a população ótima para o mundo. Ele deveria ter poder para impor limites populacionais aos países. E se Vs. querem saber quem faria o aborto e a esterilização de massa forçados, eu respondo: ‘pois o Regime Planetário com certeza!’ Livro: “Ecoscience: Population, Resources, Environment”.
Noel Brown, ex-diretor do Programa de Meio Ambiente da ONU:
“Se a tendência atual não é invertida, pelo ano 2000 (sic!) nações inteiras serão apagadas da face da terra pelo crescida dos mares devido ao aquecimento global. As enchentes costeiras e o quebra das safras provocarão êxodos de “eco-refugiados” que ameaçarão pôr em caos a política”.
David Graber, do U.S. National Park Services:
“Nós viramos uma praga para nós mesmos e para a Terra. É cosmicamente improvável que o mundo desenvolvido opte acabar com a orgia de consumo de energia fóssil, e que o Terceiro Mundo abandone seu consumo suicida da natureza. Enquanto o Homo Sapiens não voltar ao estado de natureza, para alguns de nós só fica aguardar o vírus certo para ficarmos sozinhos.”
Paul Ralph Ehrlich, professor da Universidade Stanford:
“Fornecer energia abundante e barata à sociedade equivaleria a dar uma metralhadora a uma criança idiota.”
Carlos Walter Porto-Gonçalves
“a questão ecológica é fundamental no debate sobre Reforma Agrária (...) O aquecimento global acaba criando uma oportunidade fantástica (...) O campesinato, assim como as populações indígenas passam a adquirir um papel central no debate sobre o futuro da humanidade. Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo.”
Al Gore, Prêmio Nobel pela pregação ambientalista
“Muitos cientistas estão alertando agora que nós estamos nos aproximando de vários ‘pontos de virada’ que poderiam — num período brevíssimo de 10 anos — tornar impossível impedirmos danos irreversíveis na habitabilidade do planeta para a civilização humana.” Discurso na New York University Law School (18/09/06)
Ted Turner, bilionário fundador da CNN:
“O ideal seria que a população mundial fosse de 250-300 milhões de pessoas, quer dizer uma diminuição de 95% dos níveis atuais.”
Stephen H. Schneider, professor de Biologia Ambiental e Mudança Global na Universidade Stanford:
“Isso, naturalmente, implica a obtenção de muita cobertura da mídia. Portanto, temos que oferecer cenários assustadores, fazer simplificações, declarações dramáticas, e fazer pouca menção de quaisquer dúvidas que possamos ter”.
David Foreman, co-fundador de Earth First!:
“Nós devemos transformar isto num lugar inseguro e inóspito para os capitalistas e seus projetos. Devemos contestar as estradas e a extensão das terras cultivadas, parar a construção de barragens, denunciar os danos das barragens existentes, libertar os rios represados e devolver à vida selvagem milhões de acres de terra atualmente explorados.”
James Hansen, diretor do Instituto Goddard, da NASA:
"Os executivos chefes de grandes companhias de petróleo deveriam ser processados por graves crimes contra a humanidade e contra a natureza”.Hansen acusava-os de espalhar ativamente a dúvida sobre o aquecimento global da mesma maneira que as empresas de tabaco confundem as relações entre fumo e câncer.
Monika Kopacz, pesquisadora e ativista:
“Só o exagero sensacional cria o caso que vai atrair a atenção dos políticos e dos leitores. Então, sim, os climatólogos podem exagerar, mas no mundo de hoje essa é a única forma de garantir qualquer ação política e, mais ainda, mais verbas federais”.
Louis Proyect da Universidade Columbia:
“A resposta ao aquecimento global é a abolição da propriedade privada (…) Um mundo socialista daria uma prioridade enorme as fontes de energia alternativas. Isto é o que os socialistas voltados para a ecologia estão agora explorando detidamente.”
Michael Oppenheimer, professor de Geociências e Relações internacionais, Universidade de Princeton:
“Não podemos permitir que outros países tenham o mesmo número de carros, o mesmo patamar de industrialização que nós temos nos EUA. Nós temos que parar esses países do Terceiro Mundo exatamente onde estão”.
José Bové: ativista “verde” altermundialista e anticapitalista:
“A ecologia não é compatível com o capitalismo. Todas as ideologias produtivistas fracassaram (...) com o aquecimento climático que se acelera. (...) Nós temos necessidade de virar as costas para o modelo produtivista agrícola que eliminou milhões de camponeses, destruiu a qualidade dos alimentos e depredou o meio ambiente.” Le Monde, 23.6.09
Jacques Attali, ex-presidente Banco Europeu para a Reconstrução:
“a transformação do clima, piorada ou não pela atividade humana, poderia ter em curto prazo conseqüências mortais para a espécie humana: liberando bactérias contidas na tundra siberiana ou poços de metano que se estenderiam sobre o planeta como uma nuvem asfixiante. Alguns cientistas até predizem a data da catástrofe: 2012.” Blog “Conversation avec Jacques Attali”.