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domingo, 26 de setembro de 2021

Ex-líder ambientalista revela método de fakes alarmistas

Moore tentou sintetizar as principais fakes da mídia e acabou fazendo um livro
Moore tentou sintetizar as principais fakes ecologistas
e acabou fazendo um livro
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Continuação do post anterior: Pânico ambientalista engana com fantasmas



Patrick Moore, cofundador da Greenpeace, a abandonou por causa da infiltração marxista .

Ele ficou também muito chocado pelo fato de que as catástrofes e perigos alegados pelo ambientalismo – o comunista disfarçado – são invisíveis ou muito remotas a ponto de serem virtualmente inverificáveis pelo público.

Ele se propôs fazer uma listagem dos principais temores inverificáveis.

Quando Moore reuniu o material probatório se encontrou diante de uma tal massa de enganações que teve que fazer um livro.

“3.000.000 de vulcões submarinos fazem algo não observado”


Mais terror verbal. Patrick Moore reproduz o subtítulo acima diretamente do Science Daily de 15 de fevereiro de 2015.

Ela ecoaria “um novo estudo” do Earth Institute da Universidade de Columbia, que fala de milhões de vulcões submarinos lançando milhões de toneladas de CO2 no oceano.

O fundo dos mares contém 85% de vegetais do que a terra, e o CO2 de origem vulcânico é grande fator de desenvolvimento
O fundo dos mares contém 85% de vegetais do que a terra.
O CO2 de origem vulcânico é grande fator de desenvolvimento diz Moore
Não importa que o Serviço Geológico dos EUA estime que a atividade vulcânica produz menos de 1% das emissões de CO2 geradas pelos combustíveis fósseis.

Tampouco importa que não há evidência direta de que o CO2 causa o aquecimento global, conforme fantasiam cientistas ativistas, mídia e políticos com grande barulho.

Menos importa que muitas espécies prosperem perto de fontes hidrotermais profundas no oceano, na escuridão total favorecidas pelas emissões ricas em CO2.

O CO2 é bom para o crescimento da vida no mar da mesma forma que na terra.

Mas, para os profetas do apocalipse ecológico, o que importa mesmo é desmoralizar a civilização com medos, e para não serem descobertos, apelam a causas difícil ou nulamente perceptíveis pelo comum dos leitores.

A “acidificação” dos oceanos matará os recifes de coral e moluscos do mundo


Sem procurar muito, é fácil concluir que a “acidificação” do oceano é uma grande montagem, explica Patrick Moore.

Está escrito no Corão verde que o invisível CO2 reduzirá drasticamente o pH dos oceanos minando toda a cadeia alimentar no mar e destruindo a pesca em todo o mundo.

Nada importa que a Corrente de Humboldt ao largo do Peru, que tem o CO2 mais alto e o pH mais baixo dos oceanos do mundo, forneça 20% da pesca mundial.

A grande barreira de corais australiana. Corais e moluscos não desaparecem e se multiplicam. Mas o homem comum não pode verificar as fakes verde
A grande barreira de corais australiana. Corais e moluscos não desaparecem e se multiplicam.
Mas o homem comum não pode verificar as fakes verdes assustadoras
A novela da “acidificação” dos oceanos é mais nova que o Corão de Maomé, mas deve ser obedecida igual.
Foi inventada por volta de 2004 no início da “pausa” de 20 anos no aquecimento global lá por volta de 1998.

Historicamente os recifes de coral cresceram em grande forma quando o CO2 era pelo menos 10 vezes maior do que hoje.

Os corais sobreviveram e prosperaram por centenas de milhões de anos desde então. E não vão morrer pelo atual relativamente escasso CO2 na atmosfera.

Também é um fato que as espécies marinhas calcificadas produzem conchas de carbonato de cálcio (CaCO3) a partir de CO2 e cálcio dissolvido na água do mar.

Algumas das espécies mais importantes são os coccolitóforos, algas microscópicas que formam grande parte da base da cadeia alimentar marinha.

Os recifes de coral que circundam os trópicos e os moluscos como amêijoas e caracóis, os foraminíferos, que são animais do tamanho de um grão de areia dependem dos coccolitóforos.

Todo o giz, calcário e mármore da crosta terrestre foram formados a partir de suas conchas. Do CO2, portanto.

Foi pouco? “A mudança climática está matando os cedros do Líbano”


A edição de 18 de julho de 2018 do The New York Times soprava o temor de que o aumento das temperaturas estava extinguindo os cedros do Líbano, as maravilhosas árvores de que nos falam até as Escrituras.

O artigo exibia inúmeras fotos só que de árvores vivas saudáveis, salvo um solitário toco serrado, morto por uma infestação de insetos, segundo conferiu Patrick Moore.

Em linguagem floreada, o artigo faz sua a angústia da desgraça iminente com referências apropriadas a Jesus e Deus.

Na verdade, o número dos cedros do Líbano foi drasticamente reduzido ao longo dos séculos, porque as árvores foram usadas para obter madeira e converter a terra para outros usos.

Pastagens para cabras, ovelhas e gado substituíram as florestas em grandes áreas.

A maioria dos cedros restantes está em reservas protegidas, onde não há evidências de extinção iminente ou morte em massa.

Todas as previsões terríveis são apenas especulação sem suporte.

Muitas poucas pessoas podem ir ao Líbano e fazer uma contabilidade completa de suas florestas de cedros.

Mas, se uma pessoa experiente fosse lá e fizesse a conta e concluísse que as árvores existentes estão em bom estado de saúde, sem dúvida, o New York Times não publicaria seu artigo.

O único efeito comprovado do CO2 é aumentar o crescimento de árvores e culturas alimentares e tornar as plantas mais eficientes no aproveitamento da água.

Isso resultou em um “esverdeamento da Terra”
e na disseminação de árvores em áreas que antes eram muito secas para elas.

É apenas uma coincidência que 12 das alegadas catástrofes ambientais e ameaças de destruição mais divulgadas sejam invisíveis ou muito remotas, ou ambas? pergunta como conclusão Patrick Moore.

Sem dúvida é muito mais fácil criar uma “narrativa” falsa para o público sobre algo que não pode verificar por si mesmo, conclui um dos mais renomados, e sinceros, ecologistas da Terra.

Nesta série de posts há abundante matéria para o julgamento do leitor. E se desejar mais matéria, a encontrará muito mais nas páginas “A maior mentira já contada” e “Blefes e pânicos para desanimar da civilização” 

2 comentários:

  1. Tem uma incongruência em seu artigo: acidificação significa pH BAIXO (abaixo de 7), e segundo seu texto "a Corrente de Humboldt ao largo do Peru, que tem o CO2 e o pH mais alto dos oceanos do mundo", o que seria comparado a acidificação.

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    1. Correto! Agradecemos o aviso por nosso erro de digitação e já introduzimos a correspondente correção.

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