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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Fundador arrependido de ONG verde
denuncia fakes na grande mídia

Cofundador de Greenpeace, abandonou-a porque invadida por comunistas
Cofundador de Greenpeace, abandonou-a porque invadida por comunistas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Patrick Moore é um cofundador da Greenpeace, a mais famosa ONG ambientalista do mundo, precursora da maioria das existentes.

Mas a abandonou por causa da infiltração marxista acontecida após o desfazimento da União Soviética.

Esses comunistas desempregados ingressaram no movimento ambientalista para conseguir seu velho objetivo comunista dissimulando com outro palavreado.

Começaram então a propor campanhas contra a civilização ocidental com grosseiro desconhecimento da natureza.

Moore foi abrindo os olhos para essa infiltração quando ela já era muito numerosa e os ativistas pela natureza tinham ficado em minoria e incapacitados de reagir.

Então abandonou a Greenpeace e vem denunciando sua deturpação.

Moore tentou sintetizar as principais fakes da mídia e acabou fazendo um livro
Moore tentou sintetizar as principais fakes ecologistas
e acabou fazendo um livro
Ele ficou também muito chocado pelo fato de que as catástrofes e perigos alegados pelo ambientalismo – o comunista disfarçado – são invisíveis ou muito remotas a ponto de serem virtualmente inverificáveis pelo público.

Ele se propôs fazer uma listagem dos principais temores inverificáveis.

E o fez com abundante documentação que evidencia as fraudes.

Quando Moore reuniu o material probatório se encontrou diante de uma tal massa de enganações que teve que fazer um livro.

Esse está à venda na Internet.

Tentaremos resumir em sucessivos posts os principais blefes escolhidos pelo autor em um muito extenso artigo Cfr. “As falsas catástrofes invisíveis e ameaças de destruição”.(“The Fake Invisible Catastrophes and Threats of Doom”), também disponível em PDF.

Recifes de coral estão morrendo no mundo todo


Esta é uma das muitas supostas catástrofes atribuídas ao CO2 e às mudanças climáticas que seriam provocadas pelo homem.

Em 2016, a mídia espalhou que 93% da Grande Barreira de Corais, a maior do mundo na costa de Queensland, no nordeste da Austrália, estava “morta”, “quase morta” ou “morrendo”.

Na Grande Barreira de Corais que estaria 'morta' ou 'morrendo'
Na Grande Barreira de Corais que estaria 'morta' ou 'morrendo'
Para isso alegava um relatório segundo o qual 93% dos recifes de corais sofreram “algum branqueamento”.

Moore mostrou o jogo de palavras: “algum” pode ser apenas 1% e o “branqueamento” não é sinal de morte, mas uma ocorrência normal na existência dos recifes de coral.

Mas, como a pessoa média não pode “ver por si mesma” o que está acontecendo, não é especialista em corais, para ela só fica engolir a fake-news que a grande mídia lhe enfia pelos sentidos.



Os ursos polares vão se extinguir


Mas uma culpa atribuída às mudanças climáticas consiste em que estariam derretendo o Ártico, e/ou debilitando dramaticamente sua já débil capa, extinguindo a vida dos animais marinhos de que se alimentam os ursos polares.

Dessa maneira os ferozes ursos polares, que parecem de pelúcia nas fotos escolhidas, estariam no risco iminente de extinção!

Quantos podem ir até o Ártico para mensurar a população de ursos polares, pergunta o “patriarca” do ambientalismo?

E responde obviamente que muito poucos ou quase ninguém.

Mas a verdade é que a população desses ursos não para de crescer.

International Union for the Conservation of Nature: Populão de ursos polares aumenta a despeito de boatos midiáticos sobre o clima. Foto devoran ballena,  Wrangel Island, 2017
International Union for the Conservation of Nature:
População de ursos polares aumenta a despeito de boatos midiáticos sobre o clima.
Foto: ursos devoram carcaça de baleia,  Wrangel Island, 2017.

Ela era calculada entre 6.000 e 8.000 na década de 1960, e hoje atinge entre 25.000 e 28.000.

Esses ursos são protegidos por um tratado que restringe sua caça assinado por todas as nações que têm jurisdição sobre o Ártico.

Os estudos provam que esses ursos sobreviveram ao último período interglacial, o Eemiano, há 120.000 anos, que foi mais quente que o atual período interglacial denominado Holoceno.

Mas a grande mídia, observa Moore, se apraz em veicular fotos de velhos ursos polares perto da morte por idade.

Ou de supostamente ursos “confinados” nos últimos blocos de gelo que lhes permitiriam não se afogar, quando na realidade estão à espera de um outro animal aquático para almoça-lo.


O CO2 emitido pelos humanos torna inevitável a catástrofe climática


Mais uma vez, diz Moore, se apela a um gás, o CO2, que é invisível, sem cheiro, insípido e que só pode ser mensurado com equipamentos sofisticados.

Assim se atribui uma catástrofe universal a um como que fantasma de filme de terror.

Mas o fato cientificamente averiguado é que a percentagem de CO2 na atmosfera hoje é inferior a tudo o que se conhece na história da vida e da temperatura global dos últimos 2,5 milhões de anos.

Mapa mostra aumento da superfície foliar nos últimos 33 anos. Fonte: CREAF
Mapa mostra aumento da superfície foliar de nos últimos 33 anos. Fonte: CREAF
O CO2 é o ponto de partida de toda a vida na Terra. O CO2 na superfície terrestre e nos oceanos é originador do processo de vida no reino animal e vegetal.

Se os homens estão lançando mais CO2 à atmosfera, isso está “reverdecendo a Terra” multiplicando bosques em áreas que são secas demais para sustentar a vida vegetal com pouco CO2 no ar.

Nos últimos 150 milhões de anos, a percentagem de CO2 na atmosfera veio declinando até o ponto de ameaçar a supervivência das plantas.

Mas, nossas emissões de CO2, inverteram a tendência, alimentando o ciclo do carbono, ainda que sem termos essa intenção.

Tudo isto foi cientificamente verificado. Porém a narrativa da “catástrofe climática”, que não tem base na ciência, é cacarejada nos telhados do mundo.




Continua no próximo post: 'Veneno na nossa comida': mais boatos ecologistas

Moore: “As falsas catástrofes invisíveis e ameaças de destruição”




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