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domingo, 25 de fevereiro de 2024

Ecologia que profetizava “idade de gelo” e trocou por “aquecimento global” faz rir

Alex Newman não precisou procurar demais para dar de frente com o universo de fraudes ambientalistas
Alex Newman não precisou procurar demais
para dar de frente com o universo de fraudes ambientalistas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Alex Newman, jornalista internacional, recolheu dados sobre a chamada crise climática e concluiu que se baseia numa fraude facilmente refutável.

Ele disse que basta olhar para os 50 anos de profecias dos ativistas climáticos que não deram certo.

“Cada uma de suas previsões superestimou enormemente o que aconteceria com as temperaturas”, mostrou na Deposit of Faith Coalition em Baltimore, num discurso intitulado “Fomentando o medo e as mentiras climáticas: uma receita para a tirania” citada por “Church Militant”.

Ele mencionou algumas das previsões apocalípticas dos alarmistas climáticos nos últimos 50 anos.

No nosso blog temos publicado extensas compilações desses boatos desavergonhados. Cfr: A “maior mentira já contada”

Mas Alex Newman nos fornece mais alguns exemplos patenteando como os fabricantes de medo são inesgotáveis na produção de falsos a serviço de ideologias de esquerda:

Em 1970, espalhavam que vinha uma “era do gelo”, como escrevemos. O professor de ecologia da Universidade da Califórnia, Kenneth Watt, assustava em 1970:

“Se as tendências atuais continuarem, o mundo será cerca de quatro graus mais frio em relação à temperatura média global em 1990, mas 11 graus mais frio no ano 2000. Isso é cerca de duas vezes o que seria necessário para nos colocar em uma era glacial”.

De início, blefes e terrores climáticos anunciavam congelamento da Terra
De início, blefes e terrores climáticos anunciavam congelamento da Terra
Em 1971, o inesgotável espalhador de boatos Paul Ehrlich, professor da Universidade de Stanford e autor do livro genocida “The Population Bomb”, emitiu a sentença de morte para o Reino Unido:

“No ano 2000, o Reino Unido será simplesmente um pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 70 milhões de pessoas famintas.

“Se eu fosse um jogador, apostaria dinheiro que a Inglaterra não existirá no ano 2000 e pagaria dez por um que a vida do britânico médio seria de qualidade nitidamente inferior à que é hoje”.


A revista Newsweek, hoje reduzida ao formato digital, em 1975 trombeteava um apavorante “resfriamento global”.

Newman observou que uma das “soluções mais espetaculares” propostas pelos teóricos do resfriamento ecoada por Newsweek era “derreter a calota polar ártica cobrindo-a com fuligem preta”.

Mas em 1991, salientou Newman, por não se sabe qual cartola de mago oculto a narrativa terrificante mudou da era glacial para o “aquecimento global”.

A virada começou com uma publicação do Clube de Roma, grupo de reflexão preocupado com a crise climática pago por milionários.

A fala do Clube, redigida por líderes de pensamento esquerdista, escreveu: “Para evitar os piores resultados, as emissões globais de carbono devem ser reduzidas para metade até 2030 e para zero até 2050 – uma tarefa sem precedentes que requer uma abordagem ousada e convincente”. Cfr.: Clube de Roma prognostica catástrofe planetária reeditando profecias falidas 

 

Em 2003, o Departamento de Defesa dos EUA imitando a cambalhota no relatório “Um Cenário Abrupto de Mudanças Climáticas e Suas Implicações para a Segurança Nacional dos Estados Unidos”, afirmou que a humanidade estava condenada.

Em 2015, a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA) financiou um estudo afirmando que metade dos glaciares estão a desaparecer com 1,5 graus de aquecimento.

Newman apontou a grande mídia como principal impulsionadora do alarmismo climático.

Em 2021, quase 500 importantes meios de comunicação social prometeram falar sempre em “emergência climática” em vez da mais neutra e menos assustadora “mudança climática”. Um golpe de fakes em massa.

Newman diz que os americanos, em geral, não acreditam na propaganda do pânico.

Segundo sondagem recente menos de metade dos americanos acreditam na fantasia das alterações climáticas provocadas pelo homem, apesar dos políticos todos hoje acreditam nela. Amanha mudando a onda, voltarão a mudar de ideia.

Pelas sondagens, os alarmistas estão perdendo o controle de seus blefes e recorreram a Google, por exemplo, para suprimir as informações objetivas e mandar suas informações apanicadoras para o topo das pesquisas.

Newman também notou que o alarmismo climático age como “uma nova religião”.

Na conferência COP27 das Nações Unidas de 2022 no Egipto, líderes de várias religiões se reuniram no Sinai, Londres e Jerusalém para “se arrependerem” dos seus pecados climáticos e revelarem um adendo aos Dez Mandamentos.

Newman afirma que o acréscimo é “contrário ao cristianismo, à doutrina católica [e] à Bíblia”.

Newman apontou para a imoralidade dos alarmistas que usam o medo para manipular a liberdade individual.

“Aterrorizar as pessoas sobre as suas emissões de carbono é perverso e precisa parar”, diz ele.




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