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Luis Dufaur
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A Associação de Realistas Climáticos que combate o “alarmismo climático” explica que o planeta se aquece desde o fim da Pequena Era Glacial por volta de 1840.
O fato de 2024 ter sido o ano mais quente já registrado não causa alarme, pois obedece à repetição de oscilações climáticas rotineiras.
Mas a ONU se jogou numa interpretação aloucada e anticientífica incitando os líderes mundiais para que “ajam agora” para “evitar o pior da catástrofe climática” que, na realidade, cientificamente não merece consideração.
Os efeitos das emissões humanas de CO2 são insignificantes.
Assim como uma criança em crescimento vai ganhando altura, “o planeta em aquecimento faz o mesmo com sua temperatura”, explicam Javier Vinós (cientista independente e especialista em clima), Javier del Valle Melendo (professor de Hidrologia, Climatologia e Geologia) e Saúl Blanco (professor de Biodiversidade e Gestão Ambiental).
“Não há nada de anormal no novo recorde de temperatura para 2024. Se um ano é mais quente ou mais frio que o anterior se deve a fatores naturais.”
Os cientistas apontam que o aumento de CO2 na atmosfera em 2024 foi de apenas 3,5 partes por milhão (0,8%), e isso é “muito pouco para que seu efeito na temperatura global seja perceptível”.









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