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domingo, 21 de novembro de 2021

Homem e pecuária não aumentam metano no ar

Não é culpado pelo aumento do metano

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








O mundo real veio sempre atrapalhando a  mitologia do aquecimento global antropogênico. Porém, a exploração desse já gasto mito não cessa. Ele rende cargos públicos em governos e órgão internacionais, muito espaço e autopropaganda na mídia e nas ONGs ligadas à esquerda.

O aumento dos níveis de gás metano na atmosfera existia antes da Revolução Industrial sendo atribuído a causas naturais e não à influência humana, como mostrou, entre outros, estudo de cientistas da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, publicado na revista Nature que teria dado para tranquilizar os irrequietos agitadores do aquecimento global há já anos.

O metano é um dos gases mais acusados de contribuir para o suposto aquecimento global, mas poucos conseguiram estudar o motivo de um aumento anormal de suas concentrações entre a segunda metade do século XVIII e o início do século XIX.

Mas a propaganda ambientalista manipula esse aumento contra a pecuária e o agronegócio, é preciso reconhecer que por razões ideológicas.



Agora, os cientistas apontaram que as causas são naturais como o aumento das emissões de metano nos pântanos.

“Comunismo verde” vai precisar de outro pretexto contra o agronegócio

O metano está ainda menos presente na atmosfera que o satanizado CO2.

Ato contra Belo Monte: qualquer pretexto serve

O CO2 constitui o 0,039% da atmosfera e o metano apenas 0,000001745%. No ar ele tem uma vida média de 7 anos. 

Ele é o principal elemento presente no gás de cozinha.

Porém, como o metano é um gás estufa 20 vezes mais poderoso que o CO2, a pregação catastrofista fez dele um bicho-papão.

Aliás, ocultando os números que mostram sua nula relevância no "aquecimento global antropogênico".

O aumento da presença de metano na atmosfera é pretexto freqüente para o descabelado ambientalismo se opor à criação de gado, ao desenvolvimento da pecuária brasileira e do agronegócio.

Os gases expelidos pelos animais ‒ uma fração apenas do 0,000001745% total de metano na atmosfera ‒ ameaçariam o clima planetário!

Nessa lógica deveriam também pedir a limitação da humanidade, para a qual estão sempre procurando pretextos, e a exigem até sem pretexto algum.

O esclarecedor trabalho sobre a “methane question” publicado em Nature por uma equipe britânica liderada por Joy Singarayer da Universidade de Bristol esvaziou as ameaças catastrofistas constatando que o aumento da percentagem de metano não tem a ver com o homem nem com a agropecuária.

Não têm culpa: nem o gado nem os pecuaristas
William Ruddiman, cientista da Universidade de Virginia, explicou ter observado que nos registros dos últimos 800.000 anos, que incluem diversos períodos interglaciares cálidos, apontam uma tendência à diminuição do metano, enquanto que o Holoceno mostra um aumento.

A era do Holoceno começou por volta de 10.000 anos atrás.

Apelando para o princípio tão abusado pelos ambientalistas segundo o qual “a explicação mais simples habitualmente é a melhor”, Ruddiman afirma ironicamente: “o Holoceno não é natural, mas antropogênico”.

É cômico, mas o agroreformismo socialista e o ambientalismo extremado não se incomodam, e continuam insistindo. Mistérios de uma ideologia anti-cristã!


2 comentários:

  1. PARABÉNS PELO BLOG E PELO POST!
    SEREI ASSÍDUO FREQUENBTADOR.

    ATÉ QUE EM FIM A VERDADE ESTÁ SENDO FALADA E AS MENTIRAS NEO-COMUNISTAS SENDO REVELADAS.

    COMO ARQUITETO URBANISTA VENHO DEBATENDO SOBRE ESTE ASSUNTO HÁ UNS 9 ANOS E AGORA ME SINTO RECOMPENSADO AO LER UMA MATÉRIA ASSIM.

    GRANDE ABRAÇO

    ROGERIO SANTOS "O CARCARÁ".

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  2. PARABÉNS! BLOG FANTÁSTICO, MUITÍSSIMO ESCLARECEDOR!NECESSITAMOS DA VERDADE E É NOSSO BLOG QUE A ENCONTRAMOS! OBRIGADA!
    GRANDE ABRAÇO!

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