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O que profetizavam os arautos do catastrofismo
no primeiro Earth Day em 1970?
Tudo falhou, mas eles prosseguem insensíveis ao fiasco |
Se o caro leitor acredita no “aquecimento global”, no estiolamento iminente do planeta, no derretimento dos polos, na desertificação da Amazônia e outros pânicos ambientalistas, em sã lógica deveria achar que não está lendo este post, pois a vida e a civilização na Terra já teriam acabado, de acordo com as mesmas aterradoras crenças.
Também deveria acreditar que o planeta virou um astro morto inabitado e inabitável, ou, na melhor das hipóteses, que os últimos humanos estariam morrendo de fome e sede a um ritmo de 100 ou 200 milhões por ano, numa atmosfera mortalmente poluída e num deserto coberto de cadáveres insepultos, em meio a uma Era Glacial.
Então, o que o prezado leitor está fazendo diante da tela de seu dispositivo eletrônico, após ter comemorado as festas do fim do ano?
A pergunta pode parecer atrevimento da nossa parte, mas de fato não é.
Isso está escrito, anunciando e profetizado em livros, ensaios, entrevistas de rádio e TV, numa data em que a Internet e as redes sociais eram um sonho utópico.
Sim, em 1970, quando nasceu o primeiro “Dia da Terra”, os infalíveis gurus, adivinhos e profetas do Apocalipse verde, anunciavam a incontornável agonia e extinção da humanidade e de toda civilização num prazo máximo de 30 anos.
Hoje esses mesmos arautos do catastrofismo pouco se importam de ter errado – e quão catastroficamente! Eles estão nos governos, na ONU, nas ONGs, leem encíclicas verdes e repetem incansavelmente o mesmo realejo.