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domingo, 30 de março de 2025

Indigenistas ateiam incêndios florestais na Patagonia

Patagônia argentina em emergência de incêndio
Patagônia argentina em emergência de incêndio
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O grupo Resistência Ancestral Mapuche (RAM) foi declarado na Argentina “organização terrorista” e lhe foi revogado, por meio de decreto no Diário Oficial, a transferência de milhares de hectares de terras em Mendoza, informou o jornal portenho “Clarín”.

“A RAM foi declarada uma organização terrorista. O Ministério da Segurança já está trabalhando no arquivo”, disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni em Buenos Aires.

O líder do grupo subversivo, Jones Huala, que diz ser índio ‘mapuche’ assumiu a responsabilidade pelos incêndios florestais provocados na Patagônia apelando a sofismas ecologistas.

O porta-voz do governo Manuel Adorni enfatizou que as declarações de Jones Huala, “retratam o inimigo em sua totalidade”.

A ministra da Segurança, Patrícia Bullrich, introduziu o pedido de declarar o RAM organização terrorista e formalizou uma queixa criminal contra o homem que se diz ‘líder mapuche’.

Jones Huala já fora preso por tentar roubar carros, mas foi liberado por um juiz ideologicamente engajado.

Apenas solto “reivindicou a responsabilidade pela luta armada e pelos ataques cometidos contra indivíduos, bem como pelos incêndios que destruíram propriedades e custaram a vida de um cidadão na área de El Bolsón e Epuyén”, disse a ministra.

A decisão oficial entusiasmou aos habitantes da bela região que, durante o governo peronista do “socialismo do século XXI” vivia sob invasões, crimes e incêndios provocados nas vastas florestas patagônicas povoadas de espécies arbóreas únicas.

Incendios florestais provocados por indigenistas em El Bolsón
Incêndios florestais provocados por indigenistas em El Bolsón
Para conseguir seguidores o regime esquerdista anterior enviava agitadores desde a longínqua Buenos Aires, financiados pelo governo. O agitador trazia ‘mapuches’ do Chile. Mas agora sem os financiamentos de matriz ideológica e política do ‘socialismo do século XXII”, está sem fôlego.

O chefe do Instituto Nacional de Assuntos Indígenas (INAI), Claudio Avruj – um análogo da FUNAI – elogiou a decisão do governo.

Jonas Huala vivia fora da lei, disse Avruj, e a população mapuche não partilhava em nada suas violências tendo se integrado no progresso geral da região. Ele não os representava e lhes causava danos.

“Os territórios que estavam nas mãos dos terroristas estão de volta nas mãos dos argentinos.

“Além disso, o programa de fortalecimento comunitário que permitia que aqueles que se disfarçavam de indígenas contatassem advogados para representá-los em conflitos foi cancelado”, disse o porta voz Adorni.

O Instituto Nacional de Assuntos Indígenas (INAI) reconheceu a inconstitucionalidade e nulidade das reservas criadas pelo governo socialista-peronista e aprovou sua extinção.

Indigenistas pegos pela polícia ateando incêndios
Indigenistas pegos pela polícia ateando incêndios
Policiais da província (estado) de Rio Negro pegaram em plena atividade incendiária três ‘mapuches’ e os arrestaram na delegacia N°12 da cidade de El Bolsón
, informou “Clarín”.

Ativistas de diversas organizações sociais foram até a delegacia para exigir a libertação dos suspeitos, após o governador, Alberto Weretilneck, confirmar as prisões.

Mas homens de campo a cavalo e moradores da cidade, verdadeiros trabalhadores rurais ou pequenos comerciantes partiram para dispersar os cúmplices do crime que mantêm a população aterrorizada.

Os homens de campo a cavalo exibiam ostensivamente chicotes e lançavam seus cavalos sobre os agitadores, com um intuito psicológico sem causar feridos.

Uma mulher que engrossava a agitação clamava “A Pachamama está conosco”, tal vez em referência ao culto pagão indigenista promovido pelo Papa Francisco I em Roma.

Populares dispersaram a cavalo agitadores diante da delegacia
Populares dispersaram a cavalo agitadores diante da delegacia
Segundo a Polícia de Rio Negro, moradores locais detectaram suspeitos que não eram da região e que não colaboravam no combate aos incêndios.

Identificados os estranhos foram detidos com suspeita de levarem combustíveis para atear o fogo e foram colocados à disposição do Ministério Público. O promotor Francisco Arrien deixou a porta aberta para “novas prisões”.

Os governadores de Chubut, Ignacio Torres, e de Río Negro confirmaram que os incêndios declarados nas cidades de Epuyén e El Bolsón foram intencionais.


domingo, 16 de março de 2025

Alimentação vegana autofágica e canibal?

Raúl Escuín não ve caanibalismo em comer 'morcilla' feita com seu sangue
Raúl Escuín não ve canibalismo em comer 'morcilla' feita com seu sangue
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Demencial vídeo numa rede social divulgou um ativista vegano espanhol, mencionando seu nome que omitimos, tirando sangue do braço para fazer chouriço com ele.

Ele frita cebolas em óleo de coco, acrescenta especiarias e arroz cozido até encher um tubo de filme plástico com a mistura. Frita a ‘morcilla’, ‘morcela’ ou chouriço de sangue, e a come.

A provocação propagandística revela o fundo infernal da revolução alimentar ecologista e/ou vegana. Pois é assim que o autor apresenta o chouriço canibal e antropofágico.

Autofagia elogiada por veganos
Autofagia elogiada por veganos
Segundo José Miguel Soriano de Castilllo, pesquisador da Universidade de Valência é correto descrever o chouriço canibal como vegano.

Em sua elaboração, nenhum animal sofre qualquer tipo de maltrato, enquanto que a pessoa que resolveu tirar seu sangue sofre um ligeiro incômodo.

Para driblar normas éticas ou legais, no preparo desse sádico chouriço humano, cada pessoa só pode comer o embutido feito com o próprio sangue.

Não há lei que impeça uma pessoa de lamber a própria ferida ou ingerir seus fluidos corporais. O sadismo da proposta toca nas morbosidades da missa negra.


domingo, 9 de março de 2025

Petrolíferas se “reconvertem” e abandonam “energias verdes”

Procura por carros elétricos, após surto de novidade, está tendo forte qoeda
Procura por carros elétricos, após surto de novidade, está tendo forte queda
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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As empresas de petróleo e gás há quatro anos assumiram compromissos espalhafatosos rumo à energia renovável.

Na época, a pandemia se instalava e as petrolíferas sofriam uma hemorragia de dinheiro, segundo consultora em energia Wood Mackenzie, citada por reportagem de “O Estado de S.Paulo”.

A energia renovável parecia um negócio melhor do que petróleo e gás e as empresas se reconvertiam às energias alternativas em troca de favores governamentais, créditos e descontos.

Porém em pouco tempo as ações das empresas de petróleo e gás que adotaram as energias eólica, solar e outras, como o carregamento de veículos elétricos caíram cerca de 19% em Londres.

O mercado renovou sua demanda por combustíveis fósseis e não ligou para os cientistas que falavam em riscos de ondas de calor mortais, incêndios florestais, secas, tempestades e extinção de espécies que soavam a exageros midiáticos.

A eleição de Donald Trump, que descreveu o aquecimento global como uma farsa, aumentou o otimismo pelo petróleo e pelo gás como combustíveis. Na Argentina, o aplaudido presidente Javier Milei lhe fez coro.

“O mercado tem enviado um sinal muito claro de que deseja que as empresas de energia se concentrem em suas competências essenciais”, disse Mark Viviano, sócio-gerente da Kimmeridge, uma empresa de investimentos em energia com sede em Denver e Nova York.

Em 2020, a BP se comprometeu a reduzir sua produção de petróleo e gás em 40% até o final da década. Menos de três anos depois, ela voltou atrás e retornou aos combustíveis fósseis.

Ford saiu na frente, mas logo renunciou diante das perdas
Ford saiu na frente, mas logo renunciou diante das perdas
A empresa deu baixa de US$ 1,1 bilhão (R$ 6,33 bilhões) em investimentos eólicos e quer vender outros ativos alternativos negativos.

A Shell suavizou ou descartou algumas de suas metas de redução de emissões, e reduziu as expectativas de crescimento de seu negócio de energia renovável.

Disse recentemente Wael Sawan, executivo-chefe da Shell, a analistas: “por isso, estamos nos afastando.”

Nos EUA, os investidores deixaram de questionar regularmente os executivos do setor de petróleo e gás sobre seus planos de transição energética.

E passaram a se concentrar em projetos com maior probabilidade de elevar os resultados financeiros em breve, vendo que haviam optado pelo mau caminho.

“Algumas pessoas se precipitaram e seguiram caminhos que acabaram sendo, eu diria, devastadores em seus resultados”, disse Toby Rice, executivo-chefe de uma produtora de gás natural de Pittsburgh, a EQT, em uma entrevista.

“Agora eles voltaram ao centro.”

domingo, 2 de março de 2025

Dramas lancinantes dos pobres atingidos pelas eólicas

Desinteresse e abandono das terras no Ceará
Desinteresse e abandono das terras no Ceará
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A ofensiva ambientalista que diz trazer progresso aos produtores agrícolas familiares mais pobres, horrorizou até a CUT promotora de uma reforma agrária socialista e confiscatória. 

Comentamos parte dessa impressionante informação em post anterior: Até a CUT denuncia danos das eólicas

Os danos generalizados que o ecologismo causa às populações mais necessitadas e mais pobres, até com o pretexto de lhes fornecer “energias alternativas” melhores que a do odiado “capitalismo privado”, agronegócio, puseram aos ativistas vermelhos em alerta contra algo pior: o ecologismo “verde”.

Entre as malfeitorias da reforma verde que supostamente traria uma melhor adequação dos pobres produtores rurais com a natureza se verificou sob diversas formas, segundo a reportagem do órgão coirmão do PT.

Entre eles o fato de não ter sido dado o alerta sobre as reais condições em que viveriam os agricultores ao aceitarem as condições e os contratos prometidos pelas empresas também não foi dado a agricultora de Bodó, Rita de Cássia.

Um procedimento inumano face a uma população pobre e não instruída sobre a verdadeira revolução ecologista.

Trabalhadores assentados da Baixa da Quixaba afetados pelas eólicas em São Bento do Norte (RN)
Trabalhadores assentados da Baixa da Quixaba
afetados pelas eólicas em São Bento do Norte (RN)
Todos nós, inocentes, sem conhecimento, caímos numa conversa bonita, que só tinha coisas boas para oferecer, desde a estrada, emprego, melhorias, tudo de melhorias.

Só que nada disso chegou para a gente, o que chegou foi muito prejuízo, diz Rita de Cássia Miranda dos Santos

A agricultora reclama que falta assistência aos moradores locais tanto por parte das empresas como dos órgãos governamentais.

“A gente gostaria que eles fizessem uma reunião, vissem a situação da gente, da nossa comunidade, e através de nossas queixas, do que a gente espera, fizessem algo de bom pra nós, algum benefício que recompensasse todos nós, já que a gente não pode fazer nada nesse parque, não pode sair daqui, a gente não tem o que fazer, mas eles poderiam nos ajudar em algo beneficente pra todo mundo”, diz Rita de Cássia.

“Não entendo porque vieram fazer os parques eólicos perto dos agricultores, que vivem da agricultura.

“Em tese deveriam pegar terras abandonadas, de gente que não vive da agricultura.

“O mais prejudicado é a gente; tem muita torre irregular, e eles ainda aproveitavam os acessos de estradas da gente.

“Para piorar a gente continua pagando caro pela energia, sem nenhuma contrapartida”, criticou Ernandes da Silva Ferreira para a reportagem da CUT.

Segundo ele, há anos os agricultores procuram ajuda, mas somente recentemente o Ministério Público começou a apurar as denúncias.

“Ninguém nos ouvia, era só falatório, perdemos renda e estamos em dificuldades financeiras. A gente precisa do sossego para produzir”, diz Ernandes.

Além dos prejuízos financeiros, a saúde das famílias também está prejudicada.

As eólicas devastam a saúde de comunidades e as esquerdas políticas pouco se interessam
As eólicas devastam a saúde de comunidades e as esquerdas políticas não se interessam
A esposa de Ernandes, grávida, teve pressão alta, problemas com a tiroide e não conseguia dormir.

O bebê nasceu e nos primeiros meses até dormia. Hoje com um ano e meio ele só dorme quando está muito cansado, mas acorda durante a noite devido ao barulho.

Por sua vez, Ernandes tem insônia, imunidade baixa e agravou seu problema de rim.

Rita de Cássia, diz que também não sabe o que é ter uma boa noite de sono há anos, prejudicando a sua saúde.

“A noite é muito zoada, durante o dia até que não incomoda muito não, mas à noite fica aquele barulho, aquela zoada. Desde esse parque foi instalado, eu não durmo a noite inteira, não consigo dormir que preste”, relata.

Francisca sofre do mesmo problema causado pelo barulho ensurdecedor e constante das torres de eólicas.

“Eu só durmo dopada, sofro com ansiedade.

“A gente fica perturbada mentalmente e eles não ligam para as pessoas.

"Quando misturam a comunidade com as eólicas acaba tudo em poeira, óleo soltando. Parece que querem acabar com as comunidades.

“Por isso estou trabalhando com grupos para buscarmos uma solução e evitar que se construam novos parques eólicas em assentamentos e comunidades”, conclui Francisca.


O impacto negativo é silenciado pelos 'salvadores do Planeta, políticos e esquerdas
O impacto negativo é silenciado pelos 'salvadores do Planeta,
políticos e esquerdas
Até para o extremo do espectro vermelho socialista a revolução ambientalista verde causa frémitos de horror pelos males provocados contra a população mais necessitada de apoio, e não de destruição de suas pobres produções, casas, famílias e sua saúde.