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domingo, 21 de fevereiro de 2021

Biden, Vaticano, ONGs e macro-mídia presionam Brasil por governo mundial da Amazônia

Biden retoma ofensiva contra a soberania brasileira sobre a Amazônia
Biden retoma ofensiva contra a soberania brasileira sobre a Amazônia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Por ocasião da reunião internacional Rio+20 escrevemos que essa "tentativa de governo mundial não deu certo, mas pode voltar".

A reunião foi uma posta ao dia da ECO-92, ou II Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento – CNUMAD (United Nations Conference on Environment and Development, realizada na mesma cidade em 1992.

Ela tudo fez para promover uma mal esclarecida “economia verde” com base num talismânico “desenvolvimento sustentável” e com o objetivo – entre outros – de erradicar a pobreza do planeta, embora convidasse a um abandono da prosperidade ainda existente.

Essa colossal tarefa deveria ser encomendada a uma nova “estrutura institucional” – leia-se uma superestrutura burocrática passando por cima dos países soberanos em nome dos interesses planetários – a qual definiria, ela só, os interesses ecológicos do planeta.

Na prática, ter-se-ia gerado um fabuloso poder com ares de governo universal. Ele não foi oficializado na Rio+20, mas escreviamos que poderá vir a sê-lo no futuro. É uma exigência da utopia.

Agora o Brasil sobre tudo enfrenta uma retomada generalizada dessa ofensiva liderada abertamente pela administração Biden.

Mais uma vez, os poderes engajados públicos e privados, governamentais, internacionais, ONGS, macromídia, big techs e Vaticano mostram urgência na vontade de impor um governo mundial sobre a Amazônia, prévio a um governo único planetário. Por quê?



Sobretudo para que a opinião pública não tenha tempo de refletir sobre a verdadeira natureza do monstro socialista que seria instalado, esmagando nações, povos e indivíduos.

A mídia instilou na mente dos homens a imagem do ambientalismo e de seus agentes como um conjunto de benfeitores dos bichinhos e das plantas, uma espécie de Robin Hood da jardinagem e dos animais de estimação.

Rio+20 sentou o princípio de que os  patamares atuais de civilização e consumo são insustentáveis.  Foto Marcello Casal Jr-ABR
Rio+20 sentou o princípio de que os
patamares atuais de civilização e consumo são insustentáveis,
e suscitam as 'vinganças da Mãe Terra', com vírus e calamidades.
Foto Marcello Casal Jr-ABR

Para que a manobra da “estrutura institucional” possa atingir seus objetivos, é indispensável que as classes médias, antigas e novas, dos países desenvolvidos e emergentes não percebam os doloridos sacrifícios que o novo regime vai lhes impor.

Sacrifícios que atingem em sentido não figurativo até as próprias entranhas dos seres humanos, exigindo-lhes uma radical troca dos padrões e hábitos de consumo, de alimentação, de relacionamento social, de ensino, etc.

Hoje estão sendo rotulados imprecisamente de “nova normalidade” - ou mais faceiramente de Great Reset, Nova Ordem Mundial, etc. - que deve ser imposta sem dizer que obedece a velhas utopias miserabilistas há tempo “cozinhadas” nos laboratórios do comuno-missionarismo.

A pandemia vem sendo como a luva na mão para uma manipulação que vai muito além do problema sanitário. A ordem - ou fragmentos dela ainda existentes - está sendo minada por caotizantes informações e normas aplicadas por políticos que alegam lutar contra o vírus.

Se o simples cidadão percebesse que ele está sendo colocado na cadeira do réu como usufruidor de um sistema predador do planeta porque consome energia, alimentos e produtos como o faz hoje, suscitando a 'vingança da Mãe Terra' que seria a pandemia, ele certamente se recusaria a cair no ridículo conto.

Tamanha mudança só é capaz de passar se o cidadão normal estiver confuso e desinformado.

E esse é um dos sentidos do barulho caótico das news - fakes ou não - que entre outras coisas retomaram força contra o Brasil e sua soberania sobre a sua enorme parte da floresta tropical amazônica e de roldão da Amazônia toda sul-americana.

Os fautores da ofensiva agem com atropelo dos direitos nacionais e do Direito Internacional. Mas vão em frente com pertinácia quase inexplicável.

Rio+20: vida e subconsumo de índio  seria modelo de 'desenvolvimento sustentável'  Foto Marcello Casal Jr-ABR
Rio+20: vida e subconsumo de índio serviria de
modelo de 'desenvolvimento sustentável' livre de pandemias
Foto Marcello Casal Jr-ABR
Por outro lado, a pressa é indispensável, porque os boatos intimidadores, alarmistas ou catastrofistas de um iminente colapso da Terra – o suposto “aquecimento global”, o “efeito estufa”, o crescimento do nível dos mares, a desertificação da Amazônia, etc., etc. – estão perdendo força no público.

E isso se deve em boa medida à corajosa atitude de cientistas objetivos – menosprezados como “céticos”, postos de lado e silenciados – que contra toda a pressão da mídia e de órgãos oficiais, continuam defendendo o bom nome da ciência e a veracidade dos fatos.

Deve-se também notar que enquanto o muro de silêncio em torno deles foi se rachando, outros cientistas alarmistas foram moderando suas posições e até adotando as verdadeiras.

A série “Dúvida conveniente”, da Band, durante a Rio+20, foi um dos melhores exemplos do afrouxamento da campanha de silêncio montada contra esses cientistas objetivos.

Veja a seguir o vídeo contendo o resumo dos cinco programas dessa série. Neles o leitor encontrará as posições dos dois lados.


Vídeo: cientistas objetivos há tempo põem em xeque ambientalistas




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