Luis Dufaur
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
1. O ambientalismo não é uma bandeira romântica e idílica, mas uma “religião ecológica, igualitária e anticristã”.
2. As mutações climáticas não são antropocêntricas, isto é, decorrentes da ação do homem, mas da própria natureza.
A natureza tem suas leis, as quais vão desde baixas temperaturas da época da Idade do Gelo até as altas temperaturas ditadas pelas atividades solares e sua incidência sobre os oceanos.
3. Assim como a esquerda ‘caviar’ prolifera em ambientes abastados, assim também uma falsa elite de Soros, Gates e Gretas reúne uma minoria dinâmica, com muito dinheiro e apoio midiático, para desenvolver campanhas sistemáticas de insultos e difamações contra os produtores rurais, sem criticar a poluição das grandes cidades onde essa minoria vive.
4. Apesar do leviatã da propaganda ambiental, a maioria da população lhe é infensa.
Exemplo disso ocorreu por ocasião do Sínodo da Amazônia, quando essa falsa elite internacional mobilizou até certos poderes da Igreja Católica para “salvar os ribeirinhos indígenas do homem branco e devastador”.
Estes, e muitos outros pontos, estão fartamente documentados no livro “Psicose ambientalista”, o best-seller do Príncipe Dom Bertrand. para o qual o nosso blog tem a honra de ter fornecido o corpo principal da documentação.
Poucos são os livros de não ficção que alcançam no Brasil nove edições. É o caso deste livrro que se tornou leitura obrigatória para todos aqueles interessados na questão ambiental, especialmente no Brasil.
Ecologia, ambientalismo e preservação, são palavras que se transformaram em verdadeiros talismãs, veiculando conceitos o mais das vezes obscuros ou enganosos.
Mas nos deparamos com ela a todo momento,
Para os evolucionistas fanáticos, conscientes ou inconscientes, a ordem natural não tem elementos fixos e imutáveis, nem repousa sobre princípios perenes.
A posição do presente em relação ao passado não é, pois, segundo eles, uma continuidade dinâmica e aprimorada, mas uma negação completa, uma ruptura onímoda e uma demolição integral e inovadora.
Para esses apaixonados de um progresso revolucionário, a tradição é um insulto ao presente, uma expressão teimosa e atrevida, um desejo de sobrevivência de algo que pela ação implacável do tempo perdeu o direito de existir.
Poucos são os livros de não ficção que alcançam no Brasil nove edições.
Entretanto, o sucesso editorial de “Psicose ambientalista”, já na novena edição com 40 mil exemplares em português e 20 mil em inglês e espanhol, constitui uma conquista paulatina de terreno.
Porque o movimento revolucionário falso defensor do meio ambiental não se cansa de espalhar quimeras, mentiras e engodos.
Que nesta 9ª. edição, coincidente com os 200 anos da Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida contribua para que o País não saia das vias benditas da civilização cristã que está chamado a trilhar.
Que nesta 9ª. edição, coincidente com os 200 anos da Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida contribua para que o País não saia das vias benditas da civilização cristã que está chamado a trilhar.
ResponderExcluirOs meus aplausos . Em Portugal ainda não entrou nesta perspectiva ...vive ainda nos festivais de música por este País fora
Ecologia, ambientalismo e preservação está fora do actual modus vivendi .