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domingo, 4 de setembro de 2022

Comunismo é pior para o meio ambiente
que o regime de propriedade privada

Uma catástrofe ambiental habitual na China
Uma catástrofe ambiental habitual na China
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Temos documentado em numerosos posts a infiltração da ideologia marxista nos órgãos de governo nacionais e internacionais, visando subverter o reto aproveitamento da natureza pelo homem, em suas leis e costumes econômicos, culturais e sociais.

Porém saudamos com gosto quando ambientalistas inscritos nas fileiras das esquerdas e extremas esquerdas reconhecem os absurdos a que tem chegado o movimento em que militam.

Entre eles saudamos as palavras do sociólogo e escritor francês Frédéric Martel durante sua palestra no ciclo Fronteiras do Pensamento em São Paulo, ecoado por “Yahoo! Notícias”.

Ele afirmou com clareza que “muitos ambientalistas dizem que precisamos acabar com a economia de mercado. E vamos fazer o que? Recriar a União Soviética?

“O comunismo é pior para o meio ambiente que o capitalismo, que também não é o melhor, mas precisamos alimentar oito milhões de pessoas por dia e isso não se faz com a política comunista da China”, sublinhou.

Frédéric Martel, escritor e jornalista francês de esquerda “O comunismo é pior para o meio ambiente que o capitalismo”
Frédéric Martel, escritor e jornalista francês de esquerda:
O comunismo é pior para o meio ambiente que o capitalismo”
O sociólogo é autor de best-sellers de forte sabor esquerdista e até denegridor da Igreja Católica como “No Armário do Vaticano”.

Estamos, pois, diante de um autor nas antípodas deste blog, mas que coincide nessa grande verdade: “muitos ambientalistas dizem que precisamos acabar com a economia de mercado. E vamos fazer o que? Recriar a União Soviética? O comunismo é pior para o meio ambiente que o capitalismo”.

Defensor do uso do meio ambiente como uma influência para a cultura e para a economia de um país, Martel salpicou sua palestra com elogios aos governos de Lula e de Dilma Rousseff, ambos do PT.

Tal vez sem deseja-lo, pôs a nu o ideologismo ardorosamente socialista que infesta a grande mídia internacional distorcendo verdades e fatos a respeito do Brasil e de seu meio ambiente.

Ele afirmou categoricamente que quando o PT estava no poder e ele dizia que vinha ao Brasil todos tinham inveja dele.

“As pessoas vinham ao Brasil imaginando o futuro. Gilberto Gil era um deus ministro”.

Mas quando a esquerda no está no poder como no momento atual, disse, “hoje ninguém mais fala do Brasil, ou fala mal. É o país que queima a Amazônia, que não aceita ajuda do G7 para conter queimadas.” ...

Contaminação ambiental na China
Contaminação ambiental na China
O escritor ponderou o papel das redes sociais nas causas políticas, mas observou que essas não servem só a conservadores, mas também podem eleger a centro-esquerdistas como Joe Biden e Macron, e a esquerdistas como Lula.

Entre os fatores mais prejudiciais das redes, ele focou as fake news, aliás apropriadamente, pois são as mais alimentadoras de falsos medos e fatos distorcidos pelo ecologismo radical.

No fim, ele voltou à verdade ocultada na grande mídia de que “a globalização [e nela nós incluímos o excelente trabalho do agronegócio brasileiro] é o que permite alimentar oito milhões de pessoas, vesti-las, fazê-las trabalhar a preços baixos, precisamos disso”.

Martel encerrou com uma outra verdade de bom senso no sentido de “corrigir os excessos” danosos aliás em todos os sentidos inclusive os verbais que são tão frequentes na propaganda “verde”.


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