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domingo, 30 de novembro de 2025

Repudio popular a ativistas pelos “direitos animais”

Ativistas verganos em mais uma sabotagem repudiada
Ativistas veganos em mais uma sabotagem repudiada
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







As arquibancadas lotadas da tradicional Exposição Rural de Palermo repudiaram aos ativistas veganos que perturbaram a exposição de carruagens familiares.

Os desordeiros ambientalistas exigiam “Direitos dos Animais”, diziam que comer carne implica um “Holocausto Animal” e pediam: “Rejeitem o Especismo”, neologismo para dizer que o homem não se pode achar superior ao bicho.

As carruagens evocam o passado histórico do agronegócio
As carruagens evocam o passado histórico do agronegócio
As fortes vaias e gritos das arquibancadas de “Fora, fora!” patentearam o desacordo crescente com os blefes do ambientalismo, segundo informou “La Nación” 

O esquálido punhado de 15 agitadores invadiu a areia mais só durou menos de cinco minutos sendo levado embora pela polícia que, aliás os protegeu bastante.

As carruagens históricas fazem as delícias das famílias
As carruagens históricas fazem as delícias das famílias
Nesse breve período o público gritava exigindo sua retirada pois só vinham a prejudicar uma muito desejada exibição e competição de carruagens antigas puxadas a cavalo com famílias vestidas com roupas de época.

Não é o primeiro ano em que os desordeiros “verdes” tentam estragar as atividades da popularíssima Exposição Rural reivindicando “direitos dos animais” em meio a uma competição, exibição e premiação dos melhores exemplares das múltiplas raças de animais criados no campo argentino.

Desta vez até que não lhe foi tão mal pois da vez passada, quando interromperam uma competição de cavalos com cartazes dizendo “Chega de escravidão” e “Não é cultura, é tortura”, os próprios empregados das fazendas lhes deram um grande susto com seus cavalos.

E quando se deram à fuga, passando no meio do público levaram umas simbólicas pancadas de reprovação.

Os baderneiros se identificam com o “antiespecismo” porque inventaram que usar o cavalo para a finalidade com que Deus o criou, incluso em competições equestres ou exibições de maestria não respeitam os direitos dos animais e são uma forma de exploração.


domingo, 23 de novembro de 2025

Fracassam maiores usinas de energia solar dos EUA

Crescent Dunes foi um dos mais fabulosos projetos de energia solar da história
Crescent Dunes foi um dos mais fabulosos projetos de energia solar da história
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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O projeto de energia solar Crescent Dunes que atenderia mais de 100.000 pessoas foi inaugurado há 10 anos no deserto de Nevada, EUA, na euforia do ambientalismo mundial.

Ele reunia 10.347 espelhos direcionados para uma torre central de 200 metros sendo a segunda usina de energia termossolar do mundo.

Mas não atingiu nenhuma das metas e agora foi fechada.

Também a gigante usina solar térmica de Ivanpah, no deserto de Mojave que custou 1,6 bilhão de dólares foi clausurada por inviável e por matar os pássaros da região.

Fonte: 

Teve um custo de cerca de 1 bilhão de dólares financiado pela empresa californiana SolarReserve e grandes investidores como Warren Buffet e o Citigroup, além de empréstimos do governo dos EUA.

A SolarReserve fechou contrato com a NV Energy para fornecer 500.000 MWh anuais durante 25 anos. Mas, em 2019, a NV Energy processou a SolarReserve por descumprimento contratual.

Os investidores, outrora crédulos na propaganda ambientalista, entraram com ações contra a empresa por má gestão. Em 2020, a Crescent Dunes foi declarada falida e expropriada.

Bill Gould, cofundador da SolarReserve, culpou a empresa espanhola ACS Cobra, responsável pela engenharia.

Quando inaugurada em 2015, a tecnologia de energia termosolar (CSP) já enfrentava desvantagens frente à energia fotovoltaica.

Enquanto esta converte diretamente a luz em eletricidade com painéis solares, a CSP usa heliostatos que concentram o calor do sol em sais fundidos para gerar energia.

Ivanpah, outrora maior usina de energia solar, acabou verificada como a pior do planeta
Ivanpah, outrora maior usina de energia solar, acabou verificada como a pior do planeta
Embora o sistema prometesse produção constante e flexível, o custo era alto. Um megawatt-hora de CSP custava cerca de 135 dólares, contra menos de 30 dólares da energia fotovoltaica.

Em 2022, a produção foi de apenas 80.236 MWh, muito abaixo da meta original de meio milhão de MWh anuais.

O projeto ficou como exemplo de altos custos e tecnologia defasada acabam num desperdício milionário.

Na época, Ivanapah foi considerada um marco da energia limpa, sendo a maior usina de energia solar do mundo até a inauguração de uma planta semelhante na Austrália.

Funcionava com milhares de espelhos, chamados heliostatos, que seguem o movimento do Sol e refletem sua luz para uma torre central.

O calor concentrado aquece a água e gera vapor, que movimenta turbinas e produz eletricidade.

O sistema se mostrou instável e manter os espelhos perfeitamente alinhados com o Sol dificultava a operação.

A energia solar fotovoltaica que capta diretamente a luz do sol ficou cada vez mais barata e eficiente.

Outro fator que pesou na decisão de encerrar a usina foi o impacto ambiental.

O fluxo solar dos paineis 'eletrocutava`os passarinhos em pleno vôo, algo sem dúvida nada ecológico
O fluxo solar dos painéis 'eletrocutava`os passarinhos em pleno voo em Ivanapah, 
algo sem dúvida nada ecológico
Diversos grupos denunciaram a morte de aves que ficaram presas nos feixes de luz concentrados pelos espelhos.

Os animais eram incinerados no ar. Além disso, organizações ambientais apontaram prejuízos ao habitat da tartaruga-do-deserto, espécie nativa da região.

Era como se o invento se voltasse contra o inventor. Ou o ambiente contra o ambientalismo.

A desativação da usina de Ivanpah marca o fim de um capítulo da energia renovável.

Ela mostra como tecnologias antes vistas como inovadoras podem se tornar obsoletas diante de avanços mais práticos e acessíveis.


domingo, 16 de novembro de 2025

EUA nega a crise climática e a COP30 anda com um pneu furado

O aquecimento global está virando objeto de piada
O 'aquecimento global' está virando objeto de piada
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Relatório da Agência de Proteção Ambiental do Departamento de Energia dos EUA (EPA) arrasou com os boatos de “crise climática”; desclassificou as medidas da ONU e vários países para combatê-la e deixou de julgar as emissões de CO2 como ameaça à saúde pública. 

O relatório acrescenta que o CO2 estimula o crescimento das plantas e aumenta a produtividade agrícola.

Também recusou os “modelos climáticos” contrários as emissões de CO2 porque exageraram os cenários futuros e criaram projeções catastróficas irreais.

O nível global do mar subiu 20 centímetros desde 1900, mas em função de variações locais do solo. Por isso não há aceleração histórica.

O relatório enfatiza que políticas agressivas de mitigação do CO2 causam mais danos do que benefícios tendo um impacto direto insignificante.

O documento foi preparado pela Força-Tarefa Clima 2025, um grupo de cinco cientistas independentes convocados pelo Secretário de Energia dos EUA, Chris Wright, com diversas formações em ciências físicas, economia, ciência do clima e pesquisa acadêmica.

Os autores são Dr. John Christy, Dra. Judith Curry, Dr. Steven Koonin, Dr. Ross McKitrick e Dr. Roy Spencer. O Departamento de Energia abriu um período de 30 dias para comentários sobre o relatório.

É a primeira vez que uma grande potência mundial, embora reconheça as mudanças climáticas, questiona a existência de uma crise, abrindo um debate público sobre o assunto.

Fonte: “El Debate”. 


domingo, 9 de novembro de 2025

Recorde de calor em 2024 é natural e não justifica alarmismo midiático

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A Associação de Realistas Climáticos que combate o “alarmismo climático” explica que o planeta se aquece desde o fim da Pequena Era Glacial por volta de 1840. 

O fato de 2024 ter sido o ano mais quente já registrado não causa alarme, pois obedece à repetição de oscilações climáticas rotineiras.

Mas a ONU se jogou numa interpretação aloucada e anticientífica incitando os líderes mundiais para que “ajam agora” para “evitar o pior da catástrofe climática” que, na realidade, cientificamente não merece consideração.

Os efeitos das emissões humanas de CO2 são insignificantes.

Assim como uma criança em crescimento vai ganhando altura, “o planeta em aquecimento faz o mesmo com sua temperatura”, explicam Javier Vinós (cientista independente e especialista em clima), Javier del Valle Melendo (professor de Hidrologia, Climatologia e Geologia) e Saúl Blanco (professor de Biodiversidade e Gestão Ambiental).

“Não há nada de anormal no novo recorde de temperatura para 2024. Se um ano é mais quente ou mais frio que o anterior se deve a fatores naturais.”

Os cientistas apontam que o aumento de CO2 na atmosfera em 2024 foi de apenas 3,5 partes por milhão (0,8%), e isso é “muito pouco para que seu efeito na temperatura global seja perceptível”.


domingo, 2 de novembro de 2025

Energias alternativas escureceram Espanha, Portugal e sul da França

Blackout na Espanha
Blackout na Espanha
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Meses antes de iniciar a COP30, o ambientalismo nos forneceu mais uma escura mensagem da crise em que quer jogar a civilização.

A Red Eléctrica Espanhola (REE) empresa pública operadora única do sistema elétrico espanhol, reconheceu que o “colapso total” do sistema elétrico que pôs em pânico a Espanha e o vizinho Portugal foi causado pelas fontes de energia alternativa, registrou “El Mundo”. 

Em abril a mesma empresa garantia que em caso algum haveria uma interrupção nacional no fornecimento de energia.

Ela recusava o risco da perda de estabilidade do sistema, em consequência do fechamento das centrais nucleares espanholas. Semanas depois a Espanha entrou em pânico em virtude de um apagão inesperado que não podia acontecer.

O presidente da empresa os descartava e o governo socialista também o fazia enfaticamente.

Depois tudo mudou. Relatório da mesma operadora da rede elétrica reconheceu que havia riscos “graves” de cortes de energia ligados à “alta penetração de energia renovável” no país.

A causa do risco foi a muito alta dependência das “energias alternativas”, especialmente as eólicas.

A Redeia, havia alertado seus investidores no relatório financeiro de 2024, para cortes que “podem se tornar graves afetando significativamente o fornecimento de eletricidade”, “a curto e médio prazo”, registrou a AFP

Em breves termos as fontes de “energia alternativas” são intermitentes porque dependem do sol, vento, chuvas, que são impredecíveis.

E se essas fontes começam a ligar e desligar podem levar a um curto do sistema todo e provocar blackouts.

A “perda de produção firme” foi apontada por Redeia como podendo causar um “impacto no fornecimento” que poderia “afetar à Espanha toda”.

A empresa vinha alertando há cinco anos do perigo sendo desouvida e até abafada pelo fanatismo ecológico e socialista instalado no governo e na grande mídia.

Os relatórios eram conclusivos: a integração massiva de fontes energias renováveis ameaçava a estabilidade da rede na Espanha, escreveu, a posteriori “El Mundo”. 

Blackout também afetou Portugal e sul da França
Blackout também afetou Portugal e sul da França
Os técnicos da empresa pública pediam medidas “essenciais” para evitar desequilíbrios “inaceitáveis”.

Afinal aconteceu. Cinco anos depois do primeiro brado de alerta, essa foi a causa do apagão histórico que atingiu também o Portugal e o sul da França.

As medidas pedidas não foram implementadas ou a um ritmo lento, enquanto se acelerava a geração de energias “renováveis” causantes do desequilíbrio. Até que o sistema elétrico nacional ficou incapaz de amortece-los.

A Redeia alertava aos investidores o “risco de curto prazo” de “desconexões de geração devido à alta penetração de energias renováveis”.

O relatório também advertia que o fechamento de usinas de convencionais, como as a carvão, gás natural e nucleares, em decorrência de decisões políticas, “implicava na redução da capacidade firme e das capacidades de equilíbrio do sistema elétrico, bem como de sua robustez e inércia”.

A Redeia atribuiu o enorme blackout a um desligamento massivo de usinas fotovoltaicas. Essas geraram oscilações anômalas que causaram o apagão, “desconcertando o setor”.

Nos dias prévios ao apagão, as situações de alta instabilidade levaram a um alto funcionário do setor, a advertir que a Espanha “estava à beira de um apagão”.

O fanatismo ambientalista fez ouvidos surdos... e aconteceu mas continua igualmente fanático!!!